O Belo Adormecido  

Postado por MGrimaldi


Não dá pra resistir! É realmente muita maldade! Como não cometer uma loucura com um amigo gostoso e hetero dormindo peladinho a poucos centímetros de você? Só pode ser provocação?! Vocês com certeza devem estar se perguntando: será que vale a pena tirar uma casquinha? Pois se vale, como vale...

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Morria de tesão por um colega de Faculdade. Chamava-se Diogo e mexia muito comigo. Quando ele se aproximava, as minhas pernas bambeavam, e embora ele não fosse muito bonito, tinha algo nele que me atraía: um ar de moleque, um olhar descarado, um sorriso no canto dos lábios que o tornava estranhamente irresistível.

A princípio tentei me afastar, pois achava que jamais teria chance. (Era uma doce fantasia que não iria se realizar). Ele vivia deixando bem claro que gostava de mulheres, e por esta razão, convenci-me de que ele nunca iria me dar trela. Mas aos poucos, a despeito de todos os meus desejos, fomos fazendo amizade, trocando uma idéia e saindo juntos para curtir as baladas.

Voltávamos quase sempre de metrô. E quando um saía cedo, o outro esperava. Conversávamos um bocado, tínhamos sempre assunto, mas apesar dos olhares que denunciavam, nunca tocávamos no ponto que realmente nos interessava.

Às vezes quando o metrô estava cheio, ele se aproximava e se colocava por trás de mim. Desta forma, se insinuava, falava bem perto do meu ouvido, me deixava arrepiado, ou arranjava uma desculpa para esbarrar e me roçar sem que os outros percebessem. Nesses momentos era difícil esconder o tesão. O filho da mãe me deixava extremamente constrangido, morrendo de medo que alguém percebesse. Mas também, intensamente excitado, louco para experimentá-lo.

Numa sexta-feira qualquer, depois das aulas, fomos a uma partida de futebol. Por sorte ou coincidência, torcíamos pelo mesmo time. Felizmente o nosso time deu uma goleada, e ficamos tão alegres com a vitória que decidimos festejar, tomando umas e outras num bar. Antes de irmos embora, porém, fomos ao banheiro tirar a água do joelho.

Lá ele abaixou o zíper e tirou o pau pra fora. E eu que desejava isto mais do que tudo, fiquei manjando a sua rola, conhecendo mais a fundo alguns detalhes íntimos de sua bela anatomia.

Esperto como só, o filho da puta rapidamente sacou o meu interesse, porque veio logo com o papo: “Porra cara, pára de olhar pra minha pica, assim eu vou achar que você gosta de sentar na boneca.”

Dei um sorriso amarelo para tentar esconder o meu constrangimento e ele me devolveu um sorriso, amenizando em seguida com um: “É natural!” Quem é que nunca olhou o pau de um outro cara mijando? Macho que é macho sempre compara!”

Pagamos a conta, e como já era tarde, ele me convidou para dormir em sua casa. Seus pais estavam viajando e só voltariam na segunda-feira. E a empregada estava de folga. A casa era só nossa, e por isso, ficamos à vontade. E porque não estávamos com sono, conversamos até altas horas.

Falamos de vários assuntos, de futebol, de esportes em geral, da faculdade e de mulheres. Ele me mostrou algumas revistas de mulheres peladas e me confidenciou que estava ficando excitado, louco pra tocar uma punheta. Que a vitória do time e a cerveja sempre o deixavam ligado, louco para dar umazinha e que a falta de uma mulher, naqueles dias, estava lhe deixando com o saco dolorido. Disse que não me importava, mas ele julgou melhor tomar um banho pra baixar o fogo. Fiquei no quarto louco para espiá-lo pelo buraco da fechadura, mas não tive coragem. Esperei...Apenas esperei.

Minutos depois, ele saiu do banheiro enrolado numa toalha branca. Tinha os cabelos molhados e o peito à mostra. “E que peito!” Não era musculoso, mas era muito gostoso, bem definido e levemente peludo, um abdômen firme e trabalhado e braços torneados.

Deu-me um sorriso daqueles quando percebeu que eu não conseguia tirar os olhos de cima do seu corpo. Tentei esconder a excitação, mas não deu, principalmente depois que ele inesperadamente jogou a toalha na poltrona e ficou peladão na minha frente.

Quase tive um enfarte. “Que delicia! Uma bunda perfeita, bem torneada, arrebitada. E o pau, fantástico, saboroso.” Mesmo sem estar ereto se via que em ponto de bala devia ser algo incrível. Ficou passeando pelo quarto, se exibindo e fingindo que não estava nem aí pra mim. Em seguida, depois de enxugar bem as bolas e a cabeça do pau (tudo na minha frente pra me deixar ainda mais perturbado!), jogou-se na cama ajeitou o travesseiro e colocou sobre o corpo um leve lençol branco.

- Você não se incomoda? – me perguntou.

- Com o quê?

- Que eu durma pelado?

- Não, claro que não! Fica à vontade, cara, afinal a casa é sua.

- É que eu não sei dormir de roupa... No máximo de cueca, mas quando tá muito quente eu tiro... E quando está frio, eu ponho o edredom e uma camisa, mas só... Me incomoda roupa de baixo. Se você quiser, pode ficar à vontade também!

- Não, obrigado, não ia me sentir bem na sua casa. E eu costumo dormir com algumas peças de roupa.

-Então tá, boa noite!

-Boa noite!

Deitei-me na cama que ele havia feito aos pés da sua, mas não consegui pregar os olhos. Meu corpo pegava fogo e eu sentia um desejo imenso de espiá-lo enquanto dormia. Com medo de que ele estivesse acordado, esperei que ele pegasse profundamente no sono.

Levantei, fui à cozinha beber água, e quando voltei encontrei Diogo meio descoberto, com as coxas e o bumbum do lado de fora. Tinha uma bundinha linda, arrebitada, bem feita e levemente coberta por uma pelugem. Sua pele muito branca dava a ele um toque todo virginal, e dava pra entender porque ele não gostava de dormir vestido. Seria um atentado machucar aquela pele, aquele bumbunzinho perfeito.

Desejei acariciá-lo. Fui me aproximando, sentei à beira da cama com cuidado e comecei a alisá-lo com as pontas do dedo. Uma hora, ele se mexeu. Afastei-me, então, fingindo estar distante.

Esperei algum tempo e, meio como uma mariposa atraída pela luz, voltei a deleitar e tocá-lo de leve. De uma hora pra outra, ele se virou, talvez porque sentisse as pontas do meus dedos, mas felizmente não acordou. Agora de barriga pra cima, o lençol ganhava vida. Um certo volume se desenhava sobre ele. Fiquei pasmo, admirando de perto toda aquela saúde. Enquanto espiava, ele deu mais outra virada, e o lençol escapou, deixando à mostra o que há muito eu gostaria de ver: uma imensa pica branca, grande e grossa, à meia-bomba, deliciosa pra dizer a verdade. De ponta rombuda e com um saco grande e peludo.

Queria tocá-lo, mas seria muita ousadia da minha parte. Queria segurá-lo com firmeza, colocá-lo na boca, tê-lo só pra mim, mas não me atrevi. Contudo, para não ficar na desvantagem, peguei o celular e comecei a tirar algumas fotos do meu amigo. Seria uma lembrança, uma lembrança para aqueles momentos de extremo tesão. Iria me aliviar assim que tivesse a chance, me inspirando naquelas deliciosas fotografias.

Mas tomado por um êxtase, esqueci do celular ligado, que para me avisar que a bateria estava fraca começou apitar. Diogo acordou e me pegou no pulo.

- Que isso? – fez ele tentando tapar em vão o pau com as mãos.

- Nada...

- Nada?!

-Deixa então eu ver o seu celular.

- Não cara, é melhor não.

- Vamos me deixa ver! Senão eu mesmo vou aí buscar.

- Tá bom! – disse meio contrariado.

Ele olhou no visor do celular e viu as fotos que eu acabara de tirar.

- São essas porcarias que você tirou de mim?

- Sim.

- Isso, que merda de fotógrafo que você é cara? Puta que pariu! Se você queria guardar uma lembrança, porque não pediu. – devolvendo-me o celular com um sorriso no canto inferior do rosto. Fica com elas pra vocês!

- Pra mim?! – respondi surpreso...

- Sim , são pra você. Mas acho que você não conhece o ditado...

- Ditado!?

- Sim, sobre o retrato... quem dá a cópia promete o original – disse alargando ainda mais o sorriso de lado.

- Você quer dizer?

- Sim, isso mesmo... Quer uma lembrança? Então vem cá, vou te dar algo que nunca mais irá esquecer – falou balançando sedutoramente o caralho.

Não me fiz de rogado, fui até ele, segurei com firmeza a sua vara e comecei a boqueteá-lo com gosto. Passei a língua em volta da cabecinha e a deslizei sobre a haste indo de vez em quando mordiscar e sugar as suas bolas. Nesses momentos, ele se punhetava, espiando pra ver se eu estava fazendo o serviço direitinho. Continuei mamando a sua rola, desta vez, com os joelhos encostados na barriga e com as mãos sobre o seu peito, brincando com seus mamilos.

Como um bom macho, ele gostava de balançar o pau contra o meu rosto, me dando uma bela surra. Pedi que ele se pusesse de costas. Queria admirar a sua bunda. Comecei alisando-a, dando beijinhos e terminando, com mordidas de leve no seu saco.

Nós nos beijamos e, eu acarinhei os seus cabelos. Rocei a língua em seus mamilos e desci lambendo seu abdome até voltar ao seu cacete. Com virilidade, enfiou o seu caralho na minha boca, indo e vindo gostoso, me fazendo senti-lo na garganta. Comecei a salivar em abundância.

- Levanta... – ordenou. Fica de pé, vamos!

Obedeci... Retirou a minha camiseta e alisou o meu peito e abdome. Olhou para baixo e me pediu para descer o calção... Abaixei o short. Meu pau estava duro e já todo babado de tesão. Segurou-o com firmeza e começou-o a punhetá-lo. Apertou a minha bunda e começou a alisá-la.

- Já levou pau nesse buraco, cara?

- Não... respondi meio trêmulo.

- Que tipo de viadinho é você? Um viado que nunca foi enrabado?!

- Eu nunca transei com um cara antes. – respondi

- Nunca... quer dizer que... você é virgem? Nunca deu esse buraco? Pois, então, pode deixar é hoje que você perde esse cabaço.

Enfiou um dedo na entrada do meu cu, e começou a dedilhá-lo de leve, com movimentos suaves, buscando abrir caminho. Em seguida, meteu outro, agora indo mais fundo, fazendo meu cuzinho piscar e engolir paulatinamente o seu dedo. Nesse ínterim, nos beijávamos e nos acariciávamos mutuamente.

- Vem cá – disse ele.

Sentou-se na beira da cama e segurou rente o pau. Entendi com o olhar o que ele realmente queria. Desci e fui dar-lhe mais um boquete. Desta vez, bem caprichado, pois estávamos a ponto de nos devorarmos.

- Vem, senta!

Fui para cima dele, abri as pernas e deixei que ele encaixasse a cabeça do seu pau na entrada do meu cu. Senti aquela vara me invadir, mas ela não avançou... Comecei a sentir dor e embora meu cuzinho piscasse de tesão, não consegui, a princípio, agüentar o tranco. Inverti a posição, ficando de costas para ele. Sentei-me no seu pau e ele segurou-me pelas coxas, buscando controlar a penetração. Mas também não adiantou. Embora tivesse entrado um pouco mais, o meu ânus não cedeu. Irritado e cheio de tesão, ele disse:

- Fica de quatro!

Pus-me de quatro. Ele enfiou o dedo novamente no meu cu e começou a lubrificá-lo com saliva. Para me deixar mais excitado, começou a se esfregar contra mim, roçando o pau inúmeras vezes na minha coxa. Em seguida, meteu de leve a cabecinha e foi tocando o meu cacete, me fazendo esquecer da dor. Aos poucos, ele foi entrando, ganhando terreno. Já podia senti-lo todo dentro de mim. Ele me segurando pelas coxas, me puxando contra ele. Fazendo aquelas bolas se chocarem contra o meu rabo. Nunca senti tanto prazer na vida. Meu cuzinho já estava tomado, era todinho dele.

- Agora, vem cá... Senta na minha pica! – disse sentado na beira da cama.

- Ai, acho que não vai entrar?

- Calma, cara, relaxa!

Incrivelmente meu cuzinho cedeu. Aos poucos, fui engolindo aquele delicioso cacete. Nos beijamos e nos acariciamos. Ele apertando a minha bunda, eu rebolando gostosamente na sua vara. Mudamos de posição. E ele me meteu de ladinho. Desta vez, batendo o caralho contra a minha bunda violentamente.

- É, filho da puta, tá gostando? Não era isso que você queria? Toma, viadinho!

Como uma boa putinha eu só sabia gemer. Não tinha palavras para dizer.

- Vem cá, empina esse rabo!

Obedeci me colocando novamente de quatro. Ele se afastou e começou a se punhetar. Em seguida, enterrou com cuidado no meu rabo, tirando e pondo várias vezes.

- Agora agüenta firme, que eu vou meter até as bolas!

Entrou então com tudo, levantou-se, flexionou os joelhos e começou a socar com força, esfalfando o meu cuzinho, me fazendo gemer que nem uma puta de esquina. Louco de tesão, mordi a fronha do travesseiro, tentando abafar meus gemidos.

- Ai, Diogão, que gostoso, ai, mete, mete tuuuuuddo!!!

Eu já não agüentava mais. Ele estava me castigando. Era a primeira vez que eu era enrabado, e ele se aproveitando da situação, me fez gozar como nunca. Tirou o cacete e depois que eu me refiz da gozada, começou a balançar seu membro contra o meu rosto.

- Abre a boca! Toca uma pra mim!

Peguei aquele caralho delicioso e comecei a tocar uma punheta, ora com a mão, ora com a boca. Ele me segurou pela cabeça e me empurrou contra o seu corpo, me fazendo sentir o pau na goela várias vezes. De repente, um jato quente de porra explodiu, lambuzando toda a minha cara.

- Aaaaahhhh, ele ressonou. Satisfeito, era isso que você queria?

Depois da transa, caímos os dois, sem fôlego na cama, e adormecemos um ao lado do outro...

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