Revista Íntima  

Postado por MGrimaldi

Nada melhor do que terminar o dia sendo revistado por um macho tesudo. Foi o que me aconteceu na saída do escritório. Um encontro mais que esperado entre o segurança Serjão e eu, dentro de um banheiro. Como um bom profissional que tem lá as suas suspeitas e que deve cumprir o seu trabalho, ele não me deixou sair, sem antes me fazer passar por uma revista rápida. Uma revista que foi bem além do que eu imaginava, superando todas as minhas expectativas.


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Sempre me senti atraído por homens fortes. E se eles usassem uniformes, então já era motivo suficiente para delirar de tesão.

Na empresa onde eu trabalhava, havia um segurança que me deixava literalmente com o cu piscando. O sujeitinho que atendia pela alcunha de Serjão, não era nem um pouco bonito; Tinha a cabeça grande e raspada e as orelhas eram um pouco pontudas, mas em compensação, havia algo nele que me atraía imensamente. Talvez fosse o caimento do uniforme que, assentava muito bem em seu corpo forte e fazia transparecer um volume dentro das calças que era de meter medo.

Chamou-me a atenção logo de cara, e por mais que eu procurasse disfarçar, não conseguia mais tirar os olhos de cima dele. Comia-o com olhares sempre que tinha a oportunidade de avistá-lo. Espiava cada movimento que fazia, sobretudo, o volume que insistentemente se formava quando ele se movia dentro daquela calça cáqui indecentemente justa. Gostava também de olhar aquela bunda — ah que rabo! — duro, firme, largo que denunciava coxas grossas de quem devia malhar ou jogar pelada nos finais de semana.

Faltava beleza, mas sobrava virilidade. O rosto grande e as feições brutas davam a ele uma cara de mau, um olhar duro de homem que sabia pegar, apalpar e dar uns belos safanões se fosse necessário, ou seja, coisas maravilhosas que eram de se esperar de um macho de verdade. Sonhava constantemente com ele me pegando com os seus braços fortes de gigante. Com aquele corpo me engolindo, me consumindo, fazendo pressão na hora de penetrar.

Na semana passada, por volta das onze da noite, depois de já quase ter cruzado os portões, me dei conta de que havia esquecido, em cima da mesa, a carteira. Como sem os documentos que estavam dentro dela, eu não poderia resolver alguns problemas no dia seguinte, decidi voltar e resgatá-los antes que a segurança do prédio acionasse os alarmes.

Não havia mais nenhuma alma viva no setor. Todos tinham ido embora. Os vastos corredores estavam vazios e silenciosos. Fui então até a minha sala e encontrei lá, a carteira no lugar onde imaginava tê-la deixado. Em seguida, saí, mas antes aproveitei a viagem, para dar uma passadinha no banheiro e tirar a água do joelho. Já estava saindo, quando colidi com um “armário” que foi logo me interrogando:

— Ei, rapaz o que faz aqui?

— A mesma coisa que você e todo mundo faz em um banheiro. – respondi malcriadamente.

Ele ficou me olhando de cara feia, com uma das mãos apoiadas no cassetete como se quisesse me intimidar.

— Você já devia estar fora do prédio?! – disse encarando-me com malícia.

- Eu sei... mas precisei voltar... Esqueci a minha carteira no escritório...

- Hum, a carteira? – coçando o queixo como se suspeitasse de alguma coisa.

- Você por acaso tá duvidando? Quer que eu mostre?

- Não precisa... Mas antes de você sair, terei que revistá-lo.

- Me revistar, mas por quê?

- Procedimento da Segurança... Você pode estar portando algo ilícito. Armas, drogas, algum objeto de propriedade da empresa...

- E se eu não quiser?

- Você não tem querer? Está no regulamento. Se não quiser terei que usar a força.

- A força, é? — zombei.

- Sim.

Aquela palavrinha “força” foi suficiente para me deixar aceso. Não resisti, obedeci àquele homem que me mandou afastar as pernas e levantar os braços.

Ele abriu aquelas mãos fortes e calejadas e começou a tateá-las no meu corpo. De cima para baixo, as mãos apalpando o meu peito, as minhas coxas... Uma hora, estacou e eu pude sentir suas mãos tocando nas minhas bolas. De imediato, meu pau foi lá em cima, parecia que ir rasgar a cueca.

Terminada a revista, ele olhou para mim, deu um sorriso meio sarcástico e mandou que eu me fosse.

— Pode ir, está limpo.

— Já terminou? Só isso? – perguntei decepcionado.

— Só... — respondeu o segurança com convicção.


Peguei a maleta e me dirigi para fora do banheiro. Serjão se dirigiu para o lado oposto, desaparecendo dentro de um dos boxes.

— Ei, agüenta firme aí, rapaz! Será que você pode me dar uma mãozinha?

— Uma mãozinha?

— Sim... vê se tem papel aí no box ao lado.

Entrei no box que ficava ao lado do que ele estava em busca de papel.

— Ei, cara, achou o papel?

— ñ-não... respondi. Não tem nada aqui não...

— Porra, tem certeza?

— Tenho... Aqui não tem nada!

— Tem certeza que aí não tem nada? – perguntou mais uma vez com voz firme.

— Porra, cara já disse... não... tem... nada... aqui – respondi irritado.

— Olha mais pra esquerda... vai ver está aí.

— Já, o-olh-ei... – respondi trêmulo com a visão que tive.

Saindo de um buraco na divisória, estava uma imensa rola massuda. Fiquei sem saber o que fazer e o que dizer.

— E então encontrou algo, cara? Encontrou o meu pau?

Emudecido por alguns segundos, fiquei admirando aquele pau suculento que tinha sido feito à minha medida, e que na certa, esperava por algumas carícias. Saquei qual era a do segurança, ele estava a fim de uma sacanagem, queria companhia para o fim daquele turno.

— E aí, cara, vai ficar aí só olhando? Dá uma pegadinha no meu pau, dá!

— Pegadinha...?

— Isso! Sabe sempre tive vontade de enfiar a minha rola nesse buraco... Agora deixa de papo! Vamos, rapaz! Pega! Você deve tá louco pra pegar?

Realmente, estava explodindo de tesão diante daquele pau saboroso, mas tive medo. E se fosse um truque para me desmoralizar? E se fosse uma armadilha?

— Vamos, cara, pega no meu pau!— insistiu. —Isso vai ser um segredo só nosso. Eu imagino o quanto você tá a fim disso... Vai dizer que você não me acha gostoso? Eu vi como você me olha... Pega, porra, segura... Você vai gostar!

De uma hora para outra todos os pensamentos ruins desapareceram. Só conseguia pensar naquele cacete grosso, naquele pinto que há tanto eu desejava e que agora estava ali, diante de mim, pra ser usado e abusado como eu bem entendesse.

- Vai ficar aí parado, cara? Não vai pegar não? — indignou o segurança. — Saiba que se você não quiser, eu arrumo outro que queira, afinal aqui neste andar tá cheio de bichinha mesmo. Tem um bando delas louquinhas pra segurar em um mastro grosso como o meu.

Não tinha mais opção... Diante daquelas provocações, peguei.

- Isso, sabia que você não ia me decepcionar. Agora, sente como ele é gostoso.

Realmente era. Segurei aquela rola com firmeza, sentindo-a com as pontas dos dedos e com a palma da mão. Deslizei a mão levemente sobre ela, admirado de como podia um pau daquele calibre passar por aquele buraquinho e não ficar entalado. Podia ouvi-lo gemer do outro lado.

- Você não quer mamar? – perguntou depois de uma rápida carícia.

Claro que eu queria, mas mantive meu mutismo. O meu maior sonho era chupar aquela pica.

- Hein? Mete a boca, mete!!



Esperando adquirir coragem, sentei-me na privada e fiquei olhando hipnotizado para aquela piroca. Um pouco depois, aproximei o rosto, abri a boca e me pus a roçar de leve a língua em torno dela.

- Isso, que gostoso. Lambe mais... Dá brilho no meu mastro!

Dei algumas lambidas tímidas... (Pois ainda não acreditava no que estava acontecendo). Escorreguei indo lamber toda a sua extensão e obedeci ao seu chamado de colocar o seu pau dentro da minha boca e começar um boquete mais intenso.

- Aiii, isso, porra!!! Chupa a minha vara... Gostoso... assim. Nunca um viado me chupou assim tão bem... Sem olhar pra tua fuça, dá até pra pensar que estou sendo chupado por uma xota.

Fui ficando cada vez mais desenvolto. Enfiando a boca até onde pude alcançar, engolindo todo o mastro do Serjão. De vez em quando eu suspendia o boquete, para lhe aplicar uma rápida punheta que fazia o guardinha gemer alto e de forma selvagem.

Abri a calça e trouxe o meu pau para fora. Explodindo de tesão, passei a chupá-lo e a me masturbar simultaneamente.

- Levanta, bichinha... E abaixa as calças.

Obedeci...

Seu cuzinho tá piscando? — interrogou-me. — Quer levar pau nesse seu cu, viadinho? Então, levanta e me deixa lhe sarrar.

Fiquei de pé, e comecei a esfregar a minha bunda contra o pau dele. Era gostoso sentir aquela rola dura e grossa entre as minhas coxas, me lambuzando, deixando o meu cuzinho piscando e untado.

- Ai, filho da puta... assim você vai me fazer gozar... Calma, seu viado... Eu ainda nem entrei nesse buraco... Quero guardar o melhor pra depois.

E foi o que ele fez... Depois de uma sarrada gostosa, ele deixou o boxe e foi me encoxando. Enlouquecido, foi passando as mãos pelo meu corpo, segurando meu pinto e massageando as minhas bolas e bunda. Começou a me pespegar, dar tapas de leve e beslicar o meu rabo, que de tanta violência foi ficando vermelho e ardido. Meteu o dedo no meu cu e começou a me dedar. Brinquei com o pau dele, alisando e tocando-o suavemente.

Deslizei pelo corpo dele e comecei a boqueteá-lo mais uma vez. Desta vez, olhando-o nos olhos. Em seguida, acariciei suas bolas.

- Vamos lambe os meus colhões!

Ajoelhado, meti a boca, lambendo, mamando cada bola de uma vez, dando dentadas de leve e deixando-as cheias de chupões. Subi e abocanhei mais uma vez o cacete. Agora com capricho, enlouquecido por ter finalmente o seu corpo perto de mim. Ele me segurou pela nuca e me empurrou violentamente contra o seu corpo, me fazendo sentir sua rola no fundo da minha goela. Atrevido, desci-lhe as calças e esbocei apalpar-lhe a bunda. Mas ele me impediu, estapeando as minhas mãos.

- Nada disso... viadinho. Tudo menos isso! Nada de pegar na minha bunda!

Fiquei desapontado, pois desejava muito apalpar aquele traseiro. Aproveitando o embalo da chupada, tentei outras vezes apalpá-lo, mas ele, de modo algum, permitiu. E com medo de que ele subisse as calças e interrompesse a brincadeira, resolvi me dar por vencido.

Chupei aquele pau até não poder mais. Minha boca estava ficando torta de tanto chupá-lo. Depois de dar uma surra de pica na minha cara, deixando o esmegma espirrar pelo meu corpo ele decidiu que já era a hora de comer o meu rabo.

- Empina esse cuzão, viadinho! Agora você vai ver o que é vara de verdade.

- Empino... Vou dar ele todinho pra você. Mas você vai me prometer não tirar o uniforme.

- Quer dizer, que a bichinha aí, curte um macho com uniforme. Então tá... Desta vez, vou fazer a sua vontade! Agora, relaxa esse cu!

Empinei o rabo, apoiando minhas mãos na pia. Ele subiu e abotoou a calça, mas deixou o pau de fora. Sacou o cassetete e começou a esfregá-lo contra as minhas coxas. Em seguida, introduziu a ponta no meu buraco, empurrando-o lentamente até que parte dele entrasse folgadamente.

Percebendo que o meu cu já estava dominado, tirou o cassetete, guardou-o na bainha, punhetou-se um pouco mais e empurrou o caralho contra o meu buraco, vazando-o de uma só vez com a cabecinha até conseguir se alojar até as bolas.

Dei um gemido longo e prazeroso, principalmente depois de tê-lo visto através do espelho fazendo uma imensa cara de satisfação. Começou então, a meter pra valer, socando-o com força dentro do meu cu, fazendo suas bolas sacolejarem e se chocarem contra as minhas ancas.

- Ai, viadinho, que cu gostoso é esse! Tá gostando do meu pau?

- Aiiiii!!! Aiii, sim, é muito gostoso!!


Tirou o pau e começou a esfregá-lo nas minhas coxas. Virou-me de frente, pegou-me no colo, abriu as minhas pernas e encaixou sua vara no meu rabo. Começou um balanceio gostoso, me fazendo deslizar na sua vara, subindo e descendo com suas mãos grandes, sustentando o meu traseiro.

Levou-me para o box e, sentando-se na privada, continuou fodendo o meu cu, mas agora, apoiando as minhas pernas nos seus ombros.

Fazia um calor infernal, e por isso, suávamos um bocado. Tirei-lhe as calças e bem encaixado no seu pau, escorreguei, indo e vindo, rebolando bem gostoso na sua vara, apertando-lhe com força os bagos.

- Aaaargh... viadinho mal... Como você é malvado...

E para se vingar, projetou vigorosamente seu corpo contra o meu, socando com violência o caralho para dentro de mim.

— Aiiiiiiiiiiiii! Vou gooooooooozar... porra!!!

— Então, goza, caralho... Me dá todo o seu leitinho...

Levantou e me carregou para fora do boxe. Apoiou-se na beira da pia, e olhando-me enlouquecido, começou a se masturbar.

- Vem, viadinho... morde as minhas bolas... Vem que eu tô quase gozando...

Mordi suas bolas de leve, sugando-as, sentindo a minha boca cheia de seus pentelhos.

- Isso continua... Que tá vindo! Vou lambuzar toda essa sua cara com a minha porra. Espera só!!!

Mas por mais que eu mamasse aquelas bolas, e a apertasse entre os meus dentes, ele não gozava. Começou a bater com o pau na minha cara, mas nada... Foi aí que me surpreendi com o seu pedido.

- Ahhhh, viadinho... lambe o meu cu... Vamos... anda... dá uma lambida gostosa pra eu que possa gozar.

Sem pestanejar, enfiei a língua naquele cu suado e peludo, roçando com ela toda a área do seu períneo. Não demorou muito, Serjão esguichou, lambuzando toda a minha cara com a sua porra. Lambi até que seu pau murchasse e enquanto ele ofegava, comecei a me masturbar, alisando e mordendo as suas coxas peludas, desfrutando dos últimos minutos de prazer que eu teria na companhia daquele macho gostoso.


Bem Servidos  

Postado por MGrimaldi

Marcus e Danilo eram colegas de trabalho e amantes. Com certa freqüência, costumavam utilizar a hora do almoço para um encontro casual em um motel. Os dois tinham uma relação aberta, com liberdade para terem outros parceiros. Marcus sempre sugeria um ménage à trois ao amigo como forma de apimentar a relação. Danilo achava tudo muito excitante, mas, na prática, empurrava com a barriga. Afinal onde encontrariam o homem certo? Mas foi só Marcus bater o olho em Rafael, um garçom prestativo e delicioso que trabalhava no restaurante onde costumavam almoçar, para saber que os seus desejos estavam prestes a ser atendidos.


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Um amigo e eu tínhamos o costume de almoçar em um discreto restaurante que ficava próximo a um posto de gasolina. Depois do almoço, seguíamos para um motel à beira da estrada, onde passávamos os nossos últimos minutos livres, entregues, digamos, a prazerosos momentos.

Nos últimos dias, vim prestando atenção (mas sem nada dizer sobre isso a Marcus) no garçom que nos servia com uma certa freqüência. Tratava-se de um moreno alto e bonito, de sorriso largo e olhar sacana que sempre puxava assunto conosco e que se mostrava curiosamente simpático. Percebi também que ele tinha um belo porte físico e que parecia se sentir muito confortável nos servindo.

Inevitavelmente, vieram as fantasias, inspiradas pelas roupas que ele vestia. Aos poucos, começava a me sentir atraído pelo garçom que, em toda a sua solicitude, despertou em mim a vontade de experimentar os seus serviços mais de perto.

Certo tarde, depois de uma transa fabulosa, Marcus, enquanto fumava um cigarro, me fez lembrar do rapaz e pensar na gostosa possibilidade de ele estar interessado em algum de nós, ou muito provavelmente, nos dois.

— Não, isso não é possível! —protestei. — Não tem nada a ver!

— Como assim não tem nada a ver? Você é cego? Não viu? O cara fica olhando pra nós dois com aquela cara de menino que está a fim de meter o dedo no bolo e, você me diz que não tem nada a ver.

— Cara, não surta! Ele só tá tentando fazer o trabalho dele. Você é foda! É só ver alguém tentando ser legal, pra você dizer que está dando mole...

— Você sabe que não é bem isso! Homem que é homem, geralmente não fica à vontade quando percebe uma situação como a nossa.

— Cara, tira isso da cabeça, você cismou com isso! Se o cara fosse gay, você não acha que eu ia perceber...

— Acho... Como eu acho que você já percebeu e não me disse nada. Você deve estar doidinho pra trepar com ele. Te conheço, cara! Você não vale nada!

— Isso é fantasia da sua parte, você sabe que eu só penso em você. Só pode ser ciúme, confessa!

— Ciúme... Deixa de ser ridículo. Você sabe que eu não tenho ciúme. Nós somos livres pra fazer o que bem entender. Foi assim que combinamos... lembra? Liberdade pra conhecer outras pessoas... Só tô te dizendo estas coisas porque eu reparei na maneira como ele te olha... E no corpo... puxa, que corpo, aquele filho da puta tem... E seria uma boa variarmos de vez em quando, não acha?

— Bem, você sabe o que eu penso... Não acredito que o garçom seja gay. Prefiro pensar que ele é um cara legal, sem preconceitos. Mas se você quiser a gente pode fazer uma aposta?

— Uma aposta?

— Sim...

— Que tipo de aposta?

— Podíamos tentar seduzi-lo... Se ele não cair... você me deixa usar aquele brinquedinho que eu comprei no ano passado.

— E se ele cair, você se enfia por debaixo da mesa na hora do expediente e chupa o meu pau. Que tal?

— Tudo bem, então, amanhã a gente começa...

No dia seguinte, chegamos ao restaurante por volta das 12 horas. Mal nos sentamos, apareceu o tal garçom que veio nos servir prontamente.

— Pois não, o que os cavaleiros desejam?

— Eu quero filé com molho de laranja — respondi...

— E o senhor? — perguntou o garçom a meu companheiro.

— Bem, o que eu quero infelizmente não está no cardápio. Mas se você, rapaz, tiver um pouquinho de boa vontade, eu tenho certeza que poderemos sair daqui bem satisfeitos. — disse Marcus de forma ríspida e descarada, constrangendo nosso atendente.

— Bem, senhor, se me disser do que se trata, eu posso vê se sou capaz de providenciar.


Marcus ia responder sem papas na língua, mas eu o interrompi, fazendo por ele o pedido.

— Ele quer o mesmo que o meu. — atalhei. Só está brincando com você. Não é Marcus? — concluí, beliscando as coxas do meu amigo por debaixo da mesa.

Marcus me olhou com cara de poucos amigos, enquanto o garçom anotava os pedidos.

— E pra beber? — perguntou.

— Um vinho do Porto. — respondi.

— Eu, gostaria de leite, mas de muito leite...

— Mas senhor, não servimos leite com carne! — disse o garçom espantado. — Seria melhor pedir um Madeira, ou então um Porto como o seu amigo.

— Bem, pode trazer então um Porto. Mas você está enganado! Leite, meu rapaz, dependendo da ocasião cai muito bem. Você não acha, Danilo?...

Simulei uma tosse como se quisesse dizer para Marcus pegar leve, pois poderia assustar o nosso garçom. Mas ele nem me deu atenção, continuou sarcástico e cheio de malícia disposto a arrancar alguma reação do rapaz.

Dez minutos depois, o rapaz voltou com o nosso almoço, nos serviu e se despediu discretamente apesar dos bombardeios de Marcus. Enquanto almoçávamos, reparei que ele rondava a nossa mesa e nos olhava com atenção. Alguns minutos depois, ele voltou.

— Senhores, tudo bem? O almoço está do gosto de vocês?

Marcus não perdeu a oportunidade. Mais uma vez disparou contra o rapaz, que fazendo um grande esforço para se mostrar superior, conseguiu se safar das suas farpas sem sequer um arranhão.

Depois de nos servir um pouco mais de vinho, o garçom se afastou, voltou à cozinha e foi em seguida atender outros pedidos. Marcus ficou ali na mesa, pensativo, brincando com a comida.

— Que foi cara? O que há com você?

— Nada... Só estou pensando no garçom.

— Já te disse: desiste, o cara não é gay! Acho que você perdeu a aposta.

— Não, cara, você está enganado. Foi você que perdeu.

Inesperadamente, Marcus deixou a mesa sem me dizer o que ia fazer. Eu apenas o vi cruzando o salão e entrando por uma porta atrás do garçom. Cinco minutos depois, ele voltou com um baita sorriso de satisfação no rosto.

— Que foi cara? Por que este sorriso?

— Você perdeu!

— Perdi, como assim?

— Fui atrás do garçom, pedi-lhe desculpas pelas minhas brincadeiras e lhe fiz uma proposta.

— Uma proposta? Não estou entendendo!

— De trabalho. Um jantar que será servido por ele.

— Um jantar? De quem? Para quem?

— Um jantar para nós dois. Um jantar que você irá organizar e preparar no seu apartamento no dia do seu aniversário.

— Mas isso não quer dizer nada! Isso não quer dizer que ele seja gay.

— Cara, espera e confia... Você vai ver como eu tenho razão.

Cinco dias depois, o garçom ligou para o meu amigo, dizendo que aceitava o emprego. Na semana seguinte, preparei um jantar para dois. Estava na cozinha, terminando os últimos retoques, quando a campainha tocou. Atendi. Era o garçom.

— Boa noite! — disse ele com um belo sorriso nos lábios.

— Boa noite! — respondi — Vamos entrando!

Estava impecavelmente vestido. Seus cabelos ondulados estavam penteados para trás e umedecidos com gel. Usava também um delicioso perfume, cuja fragrância vagamente me despertou na memória o cheiro de alguma exótica especiaria.

— E aí, cara, tudo bem? Aceita uma bebida?

— Não, melhor não... Eu não costumo beber em serviço.

— Que isso! — respondi enquanto lhe preparava um drink — Só uma bebidinha, não irá lhe fazer mal!


Ele pegou a bebida das minhas mãos e a levou até os lábios, dando uma grande golada. Nesse momento, apareceu Marcus, recém-saído do banho, com os cabelos molhados e vestindo apenas uma calça social.

— Oi rapaz, tudo bem? — cumprimentou-o. — Pensei que tivesse desistido?

— Não, senhor. Tive um problema com o trânsito! Me desculpa o atraso!

— Que isso! Ainda está cedo! Você trouxe o uniforme?

— Não, não trouxe.

— Fez bem... Eu lhe avisei que não precisava. Quero que tudo corra bem, afinal hoje, o meu amigão aqui fica um ano mais velho. Foi por isso que encomendei um uniforme especial.

— Como quiser, senhor!

— Rapaz, antes de tudo, se vamos trabalhar juntos, quero lhe pedir uma coisa!

— O que, senhor?

— Que não me trate por senhor! Eu me chamo Marcus e, meu amigo se chama Danilo. A propósito como você se chama?

— Rafael, senhor... Foi mal... Marcus.

— Bem, desta vez passa. Você pode se vestir. O uniforme está no quarto de empregada. O Danilo vai lhe mostrar onde fica enquanto eu termino de me trocar.

Acompanhei o rapaz até o quarto e fiquei examinando a sua bunda larga enquanto ela caminhava. Fiquei muito admirado em ver que dentro daquela calça social, ela adquiria um grande realce. Entreguei-lhe o uniforme que estava protegido por uma capa, e fiquei ali de pé, à porta, olhando-o se trocar. Ele não se incomodou. Pelo contrário, de forma desinibida, foi desabotoando a camisa, me deixando ver seu peito másculo e levemente peludo. Ele já ia tirando a calça, quando Marcus me chamou. Deixei então, o quarto, contrariado, pois não pretendia perder o resto do espetáculo, mas meu companheiro insistiu que eu fosse até ele.

Um tempo depois, já estávamos na sala, quando o rapaz apareceu já vestido com o uniforme. Tomei um susto quando o vi, pois o uniforme que Marcus havia alugado era na verdade bem parecido —senão igual — com uma fantasia de garçom usada pelos dançarinos de uma boate que costumávamos freqüentar.

O rapaz pareceu-me estranhamente à vontade. A fantasia tinha ressaltado ainda mais seu belo corpo e músculos.

— Nossa — suspirou Marcus — você ficou um arraso neste uniforme! Não acha Danilo?

— É... fi...cou...— gaguejei.

Marcus levou o rapaz à cozinha e deu-lhe algumas recomendações. Voltou, então, à sala, pôs uma música bem sensual e, depois de um rápido drink, nos sentamos à mesa.

Poucos minutos depois, começamos a ser servidos pelo rapaz. Como entrada, uma sopa e, em seguida, um delicioso assado como prato principal. Os dois pratos estavam soberbos, mas com toda certeza, perderiam todo o sabor se não fossem servidos, naquela noite, pelo simpático garçom que nos atendia de uma maneira muito especial.

Durante o jantar, Marcus, provocativo, alisou algumas vezes as minhas coxas de modo que o garçom pudesse nos ver. Foi a tática que meu companheiro empregou para chamar a atenção do rapaz e deixá-lo excitado. Permiti que ele fosse além, também tocando a parte interna das minhas coxas com as mãos.

Percebi que o rapaz sentia algo, no entanto, à primeira instância, pensei que fosse constrangimento. Contudo, descobri que estava enganado quando ele, ao se aproximar para nos servir mais uma dose de vinho, cutucou o meu braço com o seu membro duro.

Olhei estarrecido para Marcus, como se quisesse comunicá-lo sobre o que havia percebido, mas dizer seria declarar a sua vitória.

Ficamos ali à mesa, Marcus e eu, conversando e apreciando o delicioso vinho italiano. A saborosa e adocicada bebida não demorou a fazer efeito e nos deixar alegres e confiados — sobretudo Marcus, cuja índole era mais atrevida que a minha. Com a bebida na cabeça, começamos a falar besteiras e a nos tocarmos de uma forma mais provocante, deixando o rapaz evidentemente excitado.

O jantar já estava quase terminado; faltava apenas a sobremesa. Pedi o rapaz que nos servisse, então, o creme de chocolate. Saboreamos uma generosa porção enquanto ele, de longe, nos observava. Minutos depois, reapareceu e nos fez a pergunta:

— Senhores gostariam de mais alguma coisa?

— Bem — iniciou Marcus pousando a mão direita na coxa do garçom e olhando-o diretamente — já que você tocou no assunto... eu gostaria que você nos fizesse aquele servicinho extra que combinamos.

— É pra já senhor! — disse o garçom revelando uma estranha disposição.

Sem que eu pudesse imaginar, o garçom se aproximou e me tascou um beijo. A princípio, foi estranho receber de surpresa um beijo daquele macho que tentava forçar com a língua uma brecha entre os meus lábios. Mas foi só ele escorregar a mão até o meu colo e começar a apalpar o meu cacete para que, aos poucos, eu fosse relaxando e cedesse a invasão de sua língua quente e habilidosa.

— Gostou do presente, Danilo? — perguntou Marcus.

— Sim... — respondi meio confuso.

— Contratei o Rafael esta noite para atender a todas as nossas vontades. O que acha? — disse sorrindo.

Ia respondendo quando o garçom voltou a me beijar, apalpando com avidez o meu membro. Marcus se levantou e veio se juntar a nós. Deu-me um beijo rápido e, em seguida, outro no rapaz. Ficamos assim alternando beijos e carícias até que Marcus começou a desabotoar minha camisa e a acarinhar meu peito. Estava explodindo de tesão.

Marcus e o garçom então se afastaram um pouco e começaram a se beijar e a se tocar na minha frente. Era uma espécie de provocação, um joguinho do qual eu adorava participar. Observei aquela cena da cadeira, vendo o meu companheiro abrir lentamente os botões da camisa do rapaz e mordiscar aquele peito delicioso e queimadinho de sol.

Marcus agachou, mas não sem antes roçar os lábios e dentes pela barriga do rapaz. Retirou o cinto, desabotoou a calça e desceu-lhe a braguilha.

Rafael vestia uma delicada samba-canção branca que deixava nítida toda a potência de seu equipamento. Marcus aproximou o rosto e começou a tocá-lo com os lábios. Rafael segurou meu amigo pela nuca, mantendo-o rente ao seu corpo. Da cueca, escapuliu uma cabeça rosada e pontiaguda que Marcus fez questão de sugar e lamber.

Rafael olhava para mim enlouquecido. Acho que lhe dava tesão ver o quanto eu os observava, excitado. Suspendeu um pouco a samba-canção de modo que as suas bolas saíssem. Um delicioso saco peludo que Marcus rapidamente avistou e, sugou com os seus lábios experientes.

O garçom deitou-se na mesa enquanto Marcus lhe arrancava a cueca e lhe chupava as bolas e o pau. Fiquei de longe, observando, com a mão enfiada dentro das calças.

— Vem cá, cara! Tá na hora da nossa festinha começar!

Marcus e eu dividimos, então, aquele delicioso caralho, lambendo e chupando-o de cima a baixo, dando ao nosso garçom uma prova do que éramos capazes de fazer juntos. Ele suspirava e gemia e implorava por mais.

Deixei Marcus, um momento, cuidando da parte de baixo e fui brincar um pouco com os mamilos de Rafael. Espalhei sobre eles um pouco do chocolate e fui sorvendo-o lentamente. Marcus também fez o mesmo, lambuzando o pau do rapaz com o creme. Voltamos os dois a boqueteá-lo, masturbando-o de forma alternada, não dando trégua ao garçom que se contorcia com as nossas carícias.

Marcus, vendo que havia uma nesga de chocolate nos meus lábios, deu-me um beijo e olhando-me com uma violenta excitação, pegou o meu pau. Retribuí, beijando suavemente a sua nuca e também segurando a sua vara. Neste ínterim, nos despimos e nos masturbamos, um explorando o corpo do outro. O garçom, sentindo que o havíamos deixado de lado, veio nos fazer companhia. Agachou e alisou a minha bunda, beijando-a com uma carinhosa devoção.

— Putz, que rabo é esse! Perfeitinho! Quero meter meu pau nesse seu cu até você pedir arrego.

Marcus, diante dos elogios do rapaz, me inclinou, exibindo a parte do meu corpo que ele, como costumava dizer, mas adorava. Sentiu-se envaidecido por ser o seu possuidor e por gozar do privilégio de comê-la sempre que desejasse. Fez da minha bunda o seu troféu, um objeto de luxo que lhe pertencia e que seria dado em empréstimo ao garçom. Sem esperar, senti a língua molhada de Rafael tocando de leve o meu anel.

Marcus o ajudou separando as minhas ancas para que o rapaz pudesse ter melhor acesso a ele. Enlouquecido, implorei:

— Ah, por favor, vamos logo, me fode! Não agüento mais! Me dá a sua pica!

O garçom atendeu; De pé, esfregou a vara contra as minhas coxas até encontrar às cegas o meu buraco. Senti uma deliciosa pressão, que foi seguida por algumas outras tantas estocadas firmes e certeiras. Gemi.

Marcus nos observava de perto, alisando com uma das mãos o seu cacete longo e rombudo e com a outra o meu.

Tempo depois, levou a mão até a bunda do rapaz e começou a alisá-la, roçando a ponta do indicador no seu cu. Em seguida, se pôs de joelhos e começou a beijar e mordiscar o lindo traseiro do garçom, estimulando a sua pequena e bem apertada entrada com a língua. De vez em quando, dava umas mamadas em suas bolas, ao que Rafael lhe respondia, tirando o pau de dentro da minha bunda para dar de chupar ao meu amigo.



Ficamos ali naquela brincadeira por algum tempo, até que Marcus de pé, começou a sarrar o rabo do garçom, já doido pra meter.

Com cuidado, ele lubrificou a ponta com cuspe e engatou o mastro no cu do rapaz, dilatando-o aos poucos. Rafael apoiou um dos pés na superfície da mesa de modo que pudesse me invadir mais gostoso e receber com mais folga a piroca do meu amigo. Por vezes, ele me tomava pelos cabelos e me chamava de filho da puta e de viadinho gostoso; outras pelos ombros, me fazendo sentir a enterrada de toda a sua verga dentro de mim.

Mudamos de posição. Num frango assado, deixei que Rafael enterrasse mais uma vez. Ele me arremessava contra o seu corpo sarado, metendo sem dó nem piedade. Marcus, agora, abafava os meus gemidos, enfiando a sua rola na minha boca sempre faminta de pau.

— Ai, como eu gosto de rola! — proferi animado. — Principalmente quando são duas e bem grandes.

— Eu sei, gostosinho — respondeu Marcus esfregando a pica no meu rosto — Só eu sei o quanto você é insaciável!

Marcus voltou-se para o garçom e começou a massagear os seus ombros e alisar as suas costas largas.

— O que você tá querendo, putinha? Tá querendo mamar minha rola, tá? Hein?

— Tô — respondeu. — Agora já chega... Eu também quero brincar um pouquinho com ela.

Num salto, Rafael tirou o pau do meu cu e, balançando-o sedutoramente, foi se sentar no sofá. Marcus o acompanhou, se posicionou de quatro, segurou o mastro do rapaz e caiu de boca. Fui atrás, só que para lamber e depois meter no cu do meu parceiro. Agarrei-o por trás, apalpando as suas ancas largas e metendo bem devagar.

Enquanto metia, alisava o seu saco, pois sabia o quanto o meu amigo gostava de receber aquela carícia. Marcus gemia, mamando de todas as maneiras possíveis o jeba do garçom.

— Vem cá! Senta na minha rola! Me deixa experimentar esse seu cuzinho também! — convidou o garçom escancarando as pernas e empinando o seu mastro roliço.

Marcus obedeceu. Sentou-se por cima do rapaz, deixando-o encaixar o pau no seu buraco. Foi aos poucos engolindo-o, rebolando gostoso naquela vara maravilhosa.

— Ai que delícia! Que pau gostoso! Como é bom sentir meu cu sendo lentamente tomado por ele... ahhhh!

— Cara, chega aqui! — ordenou o garçom (agora era ele quem mandava e nós que o servíamos) — Mama meu saco, mama!

Não me fiz de rogado, pus a boca no saco peludo do garçom e comecei a chupar com gosto. Marcus o cavalgava, gemendo alto, completamente fora de si.

— Ai, garçom gostoso, mete! Rasga meu cu com essa rola! Rasga!

— Ah, seu filho da puta, que cu é esse! Tá gostando, viado? Não era isso que você e o seu amiguinho queriam? Agora agüenta, porra! Só saio daqui depois que tiver te arrombado.

O pau do garçom escapuliu. Aproveitei então para segurá-lo e senti-lo pulsando na minha mão.

— Chupa, porra! Chupa! — pediu Rafael.

Enfiei na boca e dei uma rápida chupada e terminei lambendo a ponta.

— Agora, encaixa de novo no cu desse viadinho!

Encaixei, e fiquei ali observando Rafael socar com força o pinto no cu de Marcus. Ele que sempre fora o homem da relação, que sempre tomou a dianteira nas nossas transas, estava ali passivo, transformado numa verdadeira boneca nas mãos do garçom garanhão.

Marcus desmontou; Voltamos a mamar, os dois, o pau do garçom.

— Você não vai foder o seu amiguinho, não? — perguntou Rafael. Fode ele, vai! Fode para eu ver!

Pus-me de lado e deixei que Marcus viesse por trás. Foi tocando o meu cu com a ponta da pica até invadi-lo por completo. Me masturbei sentindo o prazer que sempre aquela vara me proporcionava. Logo depois, o garçom se juntou a nós. Primeiro, me dando a sua rola pra chupar e, depois, enterrando mais uma vez o pau no cu do meu parceiro.

Estávamos um engatado no outro num ritmo que variava do lento ao mais acelerado. Gemíamos e nos acariciávamos mutuamente ao ponto de chegarmos ao orgasmo.

Depois de algum tempo, levando algumas estocadas mais profundas e tocando o meu pau de forma frenética, jorrei como eu nunca antes havia gozado na vida. Logo depois, foi a vez de Marcus que gozou, inundando todo o meu cu com a sua porra. Por fim, veio o garçom, mas este não querendo desperdiçar o seu sêmen, se pôs de pé e começou a se punhetar enquanto o meu amigo e eu nos juntávamos próximos a ele, prontos para receber no rosto todo o seu suco de porra.

— Ai, tá vindo! Tá vindo! Ai caralho, meu pau vai explodir. Hãããã!

E veio uma gozada violenta que lambuzou tanto o meu rosto quanto o do meu amigo. Rafael parecia exausto, caiu de um só golpe no sofá, respirando ofegante. Marcus e eu nos beijamos e nos lambemos, aproveitando para tomar todo o leitinho que o rapaz havia nos servido.

Permanecemos ali, no chão, entre as pernas do garçom, olhando satisfeitos um para o outro. De repente, veio à minha cabeça a lembrança de que eu havia perdido a aposta e que na segunda-feira seguinte teria que cumprir o prometido. Sorri feliz da vida: porque aquele era um tipo de dívida que eu pagaria com todo prazer.