O Macho da Lotação  

Postado por MGrimaldi

Olhares, uma troca rápida de palavras e um sarro gostoso dentro de um ônibus cheio podem querer significar prazer garantido depois de um dia de trabalho estressante. Principalmente, se depois de todos esses sinais, se salta do ônibus sem pensar nos riscos, atrás de um completo desconhecido só pra ver no que tudo vai dar.


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Tomava a condução todos os dias às seis da manhã. Trabalhava no centro da cidade e geralmente levava cerca de 50 minutos para chegar ao meu destino. Quase todo santo dia, eu ia e voltava em pé, segurando no ferro, espremido entre os passageiros que, como eu, tinham que contar inevitavelmente com aquele maldito meio de transporte.

No busão, a minha única distração era escutar música no MP3 e, às vezes, (quando se havia espaço para isso) ler um livro interessante.

Certo dia, estava eu me aventurando, dentro de um ônibus, numa dessas minhas travessias pela cidade, quando fui arrebatado por uma deliciosa visão. Um moreno maravilhoso subiu no coletivo. Eu que, até então, estava de pé, distraído ouvindo música, voltei toda a minha atenção para a entrada e fiquei filmando o moreno, alto e viril, pagar a passagem e girar a roleta. “Era realmente uma de-lí-ci-a! O tipo de macho que eu gostaria de ter todos os dias na minha cama,” imaginei.

Eu não era Técnico de Radiologia, mas confesso que fiz um raio X completo no rapaz, examinando cada membro do corpo dele. Aparentemente pude ver que ele era saradíssimo: seus ombros e peito eram largos e os braços bem definidos como os de um rato de academia. Estava vestido de maneira simples, com um jeans azul marinho e uma camiseta regata branca bem colada no peito. Em um dos pulsos, usava um relógio, e no pescoço, um grosso cordão de ouro.

O sujeito pegou o troco e depois de colocá-lo no bolso, avançou. Neste momento, quando ergueu a cabeça, acreditei ter ele percebido os meus olhares, pois sem qualquer embaraço, ele me encarou abertamente. Virei o rosto e fingi não olhar. Apesar de ele ter me parecido amistoso, preferi não arriscar. Como vivia me metendo em confusão, decidi baixar o fogo. Mas, não consegui resistir por muito tempo. O filho da puta era tão tesudo que, discretamente arranjei um jeito de dar umas espiadinhas de vez em quando.

Ele estava a uma pequena distância. Separado de mim talvez por dois ou três assentos e por uma pequena aglomeração de passageiros que estavam em pé. O ônibus não estava lotado. Era certo que nos bancos não havia mais lugares, mas no corredor ainda existia um pouco de espaço. Um espaço pequeno, é verdade, que rapidamente foi sendo ocupado até lotar por completo em dois ou três pontos seguidos.

Aos poucos, as pessoas iam se acotovelando em busca de lugar. Olhei para o moreno que, incomodado, disputava com uma senhora gorda, um vão atrás do motorista. Ele reparou que eu o observava e sorriu de forma conformada.

Depois de levar a pior na briga com a gorda e com outros passageiros, ele decidiu abandonar o lugar. Dirigiu-se para o meio do ônibus, buscando se desvencilhar das pessoas que estavam no meio do caminho. Percebi durante a sua aproximação, que ele tinha o peito bem peludo, pois da camiseta escapavam alguns tufos de pêlos aloirados.

Finalmente conseguiu vencer os obstáculos humanos, vindo — para a minha felicidade — se colocar bem atrás de mim. Senti a sua respiração quente no meu cangote e um cheiro selvagem de desodorante de macho entrando pelas as minhas narinas. Pensei que ele não ficaria muito tempo ali. “Se parecia incômodo pra mim por que não haveria de ser também para ele?” pensei. “Possivelmente seguiria adiante em busca de um lugar mais confortável?” Mas me enganei, preferiu ficar ali, bem enfiado por trás de mim.

— Porra, tá foda hoje! — soltou, puxando papo.

— É mesmo! Hoje tá foda mesmo! — respondi fazendo contato.

O coletivo começou a lotar. Não havia agora outras opções: era ficar no mesmo lugar ou ficar no mesmo lugar. Ele ficou. Esfregando o seu corpo desengonçadamente contra o meu, já que o movimento do ônibus e o vaivém de pessoas acabavam por fazer que as pessoas involuntariamente se roçassem.

Apesar de preocupado com os olhares alheios, eu estava gostando. Afinal, não era todo dia que eu tinha a chance de ganhar de brinde um sarro de um carinha tão gostoso. Relaxei. Percebi durante a viagem que as minhas tentativas de se mexer acabavam por provocar — digamos — uma reação inesperada por parte do moreno. Senti que algo se avolumava nas minhas costas. Algo que rapidamente identifiquei como sendo a rola do sujeitinho que, se engrossava violentamente entre as minhas coxas. Olhei para ele, deixando claro que eu já sabia o que estava rolando.

— Pô, foi mal, cara! — desculpou-se descaradamente, dando-me um sorriso mais que sacana.



Supondo que ele não iria se afastar e muito menos brochar, ganhei coragem e resolvi entrar no jogo. Desci discretamente a mão de modo que ninguém notasse o que eu estava prestes a fazer. Quando eu ia alisar o volume que estava por dentro de sua calça, ele se esquivou, abrindo caminho entre os passageiros até alcançar a porta de saída. Não demorou alguns minutos, ele desceu.

Fiquei frustradíssimo. Literalmente de mãos vazias. Desconsolado, olhei pela janela enquanto o ônibus partia, e o vi na calçada, se distanciando. Alguns pontos depois, foi a minha vez de descer. Fui para o trabalho, pensando no sarro gostoso que levei no ônibus e sem conseguir tirar da cabeça a imagem do moreno. Passei o dia todo inconformado, chateado por não ter nem ao menos apalpado a sua vara.

Às 20 horas, larguei do serviço. Faltavam apenas alguns minutos para as nove quando cheguei à rodoviária. O ponto, como sempre, estava lotado e havia uma fila imensa de passageiros. Depois de uns quinze minutos na fila, consegui embarcar no ônibus, ficando, porém, mais uma vez em pé. Já não havia mais lugares, mas o pior não era apenas a falta de espaço era também o calor insuportável que fazia dentro do coletivo. Estava cansado, com fome, suado e louco por um banho. Para relaxar resolvi ouvir um pouco de música. Talvez assim o tempo passasse mais rápido! Estava pondo um dos fones no ouvido quando eu o vi — o moreno, aquele mesmo da manhã, atravessando a roleta.

Ele me reconheceu de cara, mas se manteve afastado, apenas atento aos meus gestos. Encarei-o sem medo, pois queria saber qual era a dele. De longe, através de olhares, parecia que estávamos nos curtindo.

Era isso, só podia ser: ele estava a fim e eu também.”

De repente, após uns 40 minutos de viagem, ele atravessou o corredor, passou rapidamente por mim sem esboçar um só movimento suspeito e se dirigiu à porta. Eu o acompanhei com olhar e tive a impressão de vê-lo fazer um sinal de SIGA-ME com a cabeça. Não ia perder a oportunidade. Fui atrás. Ele saltou e eu também, logo após ter conseguido vencer a multidão.

O ônibus se afastou. Olhei para os lados e vi o moreno cruzar a esquina. Apertei o passo, pois não queria perdê-lo de vista. Ele era bem rápido e não parecia estar disposto a me esperar. Acompanhei-o ao longo por uma rua escura e deserta até vê-lo desaparecer dentro de uma casa.


Parei diante do portão. Era um casarão de dois andares, ainda em construção. Olhei para ver se estava sendo observado, e julgando que não havia testemunhas oculares para o crime que eu estava a ponto de cometer, abri o portão e entrei. Senti um arrepio subir-me pela espinha, pois havia naquele meu impulso de invadir a casa e, em toda a atmosfera em volta algo que me lembrava um filme de terror. Estava ao mesmo tempo com medo e doido de tesão.

Não havia portas e muito menos janelas na casa. O edifício ainda não havia sido terminado. Criei coragem e ultrapassei os degraus que conduziam à varanda, e por fim, ao interior da casa.

Caminhei bem devagar e com cuidado, pois havia pouca claridade e porque toda a casa parecia um grande canteiro de obras com madeira, tijolos e uma variedade de utensílios de construção esparramados pelo chão.

A lua cheia, alta no céu, era a única forma de iluminação que incidia em parte, no interior da casa. Tateei as paredes, tentando me orientar, atravessei a sala e cheguei a um cômodo vizinho.

Comecei a pensar que se tratava de uma peça que o moreno estava me pregando. A brincadeira, porém, começava a ficar sem graça e perigosa. Resolvi voltar. Estava cruzando a soleira da porta quando alguém me deteve com uma gravata em volta do pescoço.

— Pra onde você pensa que vai?

— V-Vou embora... — respondi. — Dá pra me soltar, você tá me enforcando!

— Ah, não! Não antes de me explicar por que está me seguindo?

— Seguindo? Eu? Eu não estou lhe seguindo.

— Ah é? Então por que entrou aqui?

— Ah, não sei!

— Não sabe?!... tá bom... corta essa! Tenho sacado qual é a sua desde o ônibus. — disse apertando mais a gravata.

— Não cara, você tá confundindo as coisas. Me deixa ir embora, não tem necessidade de violência. Vamos esquecer isso!

— Esquecer é o caralho! Você me seca dentro do ônibus, tenta segurar a minha pica, me segue até essa casa, e vem me dizer pra esquecer? Pois, eu vou fazer o contrário, vou te dar uma coisa pra você se lembrar.

Ao invés de me soltar, ele me apertou ainda mais. Nossos corpos, dessa forma ficaram ainda mais estreitados. Ele me pegou pelo queixo, apertando a minha cabeça contra a dele, de modo que as nossas barbas se roçassem.

— Tá gostando da pegada, viadinho! Tá gostando de sentir o corpo de um macho perto do seu...

Claro que eu estava gostando, mas não respondi. Ele deslizou um dos braços, e pousou a sua mão grande sobre o meu membro. Senti quando ele apertou com força o meu saco, me chamando na chincha. Meu pau endureceu na hora.

Depois de ter segurado gostoso as minhas bolas, ele abriu o meu cinto, desabotoou a minha calça e desceu o zíper. Deu mais uma pegada gostosa nele, tirando-o em seguida da cueca. Tocou-me o cacete, alisando-o com os dedos. Seu mastro já fazia pressão atrás de mim. Cada toque que sua mão descrevia no meu pênis, me fazia tremer e gemer de forma enlouquecida.

Subitamente, ele arriou a minha calça e cueca até os joelhos. Curvou meu corpo um pouco para frente, e alisou a minha bunda com as mãos. Abriu num instante a sua calça, desceu a cueca, e me pegando meio que de surpresa, enfiou sem pestanejar a vara no meu cu. Estava tão excitado que, apesar de ter sentido um pouco a cabecinha, engoli com o rabo, sem grandes esforços, quase todo o mastro do moreno.

— Toma, filho da puta! Não era isso que você queria?

— Ai, era, eu confesso! Era isso sim! — gemia tomado por frenesi incontrolável.

Ele metia gostoso no meu cu, empurrando com força, fazendo pressão, indo e vindo, enterrando e desenterrando sem parar a vara no meu buraco.

— Ai, porra que cu é esse! Que porra arrombada, engolindo todo o meu pau!

Podia senti-lo vigorosamente estocando o cacete no meu rabo, metendo até as bolas baterem com violência nas minhas coxas.

— Vem cá, viadinho! Chupa o pau! Vem provar um pouco do seu próprio buraco.

Ajoelhei-me e caí de boca, segurando e mamando a rola do moreno. Com pouca iluminação, precisei contar com a imaginação para descobrir todas as surpresas que o macho me reservava. Alisei seu cacete na penumbra e descobri através do tato que o pau dele era comprido e levemente afilado, e que tinha, porém, a cabeça bem rombuda. O saco, por sua vez, era grande e muito peludo. Enfiei o mastro na boca procurando abocanhá-lo até a base. Ele, de vez em quando, apertava o saco roçando os pentelhos no meu queixo. Retirei-o da boca, e deslizei a língua suavemente pelo tronco, finalizando a minha pincelada com umas mordidas de leve nas suas bolas cabeludas.

— Ai, cachorro filho da puta! Você gosta de morder, não é? Então morde aqui meu pau, mas com esse seu cuzão de viado! — retrucou, batendo com violência a vara no meu rosto.

Fiquei de pé e apontei novamente o cu para ele, que novamente não encontrou resistência na hora de me penetrar. Meteu várias vezes no meu rabo, pondo e tirando, diminuindo e aumentando o ritmo até me fazer gemer que nem uma vadia.

Havia na sala, uma cadeira toda estropiada. Num rápido intervalo, ele alcançou a cadeira e a colocou num ponto da sala onde justamente a luz da lua penetrava. Fomos para lá, ele se sentou, escancarou as pernas e sacudiu o pau, me convidando para mais uma chupada.

Desci até o chão e fui até ele rastejando. Segurei mais uma vez a vara, agora podendo ver melhor o verdadeiro desenho do seu membro. Dei uma cheirada no seu saco suado e subi, mergulhando de boca no seu cacetão untado. Ao mesmo tempo em que lhe aplicava um boquete, punhetava o seu pau maravilhoso, fazendo-o gemer de prazer.

— Isso, safado, toca uma punheta gostosa! Deixa a minha pica molhadinha pra meter nesse seu rabo!

Depois da chupeta caprichada, fui para cima dele. De costas, sentei gostoso na jeba que, aos poucos foi escorregando e tomando todo o meu cu. “Ai que delicia era sentir toda a sua firmeza e envergadura dentro de mim.” Comecei a cavalgá-lo, abrindo bem as minhas pernas e apoiando os meus pés nas suas coxas grossas. Ele me sustentou pelas coxas, socando freneticamente para dentro de mim.

— Ai, me dá, me dá todinho ele pra mim! Que gostoso!! — berrava sem vergonha.

Ele apertava o meu queixo, enfiava o dedo dentro da minha boca e, de vez em quando, me dava uns tapas.

— Cala essa boca, viado, quer que algum vizinho chame a polícia!

— Ai, eu calo! Eu faço tudo que você quiser, mas não pára de meter! Meeete!

— Eu vou meter até arregaçar todo esse buraco, sua puta!

Rebolei enlouquecidamente, pois queria aproveitar ao máximo tudo aquilo que aquele pau podia me dar. Deixei que o moreno me fizesse de sua putinha, fudendo e me castigando, cuspindo-me na cara e dizendo uns palavrões bem cabeludos. Toquei o meu pau até gozar, e caí quase que desfalecido nos braços do estranho.

— Gozou, filho da puta! Gostou do meu pau? Agora, de pé, vou te dar o que tá faltando!

Ficamos de pé; sentei-me na cadeira e obediente, esperei que ele terminasse o que havia começado. Ao meu lado, ele se tocava, esfregando o pau na minha cara.

— Abre a boca, puta! Abre logo pra eu gozar dentro dela! — ordenou, apertando com força o meu queixo.

Vendo-me sem forças, ele me pegou pelos cabelos e puxou a minha cabeça na direção do seu corpo.

— Assim, quero gozar bem dentro da tua boca! Não quero que você desperdice nenhuma gota do meu leitinho.

Atochou a cabeça da rola até metade da minha boca e se punhetou, esporrando maciçamente dentro dela. Quase morri engasgado com toda aquela porra que não parecia mais ter fim e escorria sem cessar pra fora de minha boca.

— É melhor você engolir tudinho, porque se deixar cair, vou fazer você lamber esse chão!

Fiz um esforço e engoli, empurrando com o dedo o leite que corria pelos cantos dos meus lábios. Enquanto eu me fartava, ele se afastou. E sem mais nem menos, levantou a calça, afivelou o cinto e subiu o zíper.

— Gostou, viadinho? Isso é pra você parar de ficar dando mole pro caras dentro do ônibus. Eu até que fui bonzinho com você. Da próxima vez que eu te pegar, vou fazer você sofrer ainda mais.

Não teve, porém, uma próxima vez. Apesar de procurar seguir rigorosamente o mesmo horário e tomar o mesmo ônibus todos os dias, nunca mais, para a minha infelicidade, encontrei o moreno da rola gostosa. Havia desaparecido como que por encanto, deixando apenas uma saudade boa de todo o prazer que ele havia me dado naquela inesquecível noite de lua cheia.

Aulas Particulares  

Postado por MGrimaldi

Gustavo não gostava de Biologia e nem tirava boas notas nesta matéria. Mas dependia prioritariamente dela para passar no vestibular e se formar em Medicina. O tio, então, sugeriu contratar um professor particular, mas apesar de o rapaz não ter gostado da idéia, acabou concordando. Foi, sem medo de errar, a decisão mais acertada que tomou! Pois, só assim pôde conhecer o professor Guerreiro, um desses tipos de profissional de ensino capaz de exibir todos os seus dotes a fim de transmitir aos seus alunos mais atenciosos todos os seus conhecimentos e experiências.


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Gustavo era um rapaz muito inteligente, mas ainda que fosse um estudante dedicado, apresentava dificuldade em certas disciplinas. Passava muitas horas, debruçado sobre os livros preparando-se para as provas do vestibular, pois sonhava um dia vir a ser médico. Contudo, para que o seu sonho pudesse ser realizado, precisava antes de tudo, de uma coisinha: melhorar suas notas em Biologia.

O tio, com quem Gustavo vivia em uma pequena, mas confortável quitinete, sensibilizando-se com o drama do sobrinho, apareceu certo dia, com o que poderia ser a solução: contratar os serviços de um professor particular que, por duas ou três vezes na semana, viria lhe dar aulas de Biologia.

Gustavo, a princípio, não gostou da idéia. Se matava de estudar e não queria, naquela altura do campeonato, ter que adotar um novo regime de estudos só por causa de um desconhecido que viria lhe dar ordens. Mas percebendo que uma recusa, aborreceria o tio, resolveu ser um pouco mais flexível e ver como poderia lucrar com as aulas.

Às 3 da tarde de uma sexta-feira, a campainha soou. Neste momento, Gustavo estava no sofá da sala, assistindo a um pornô gay e se masturbando.

Caralho, que merda! Será que o meu tio voltou? — perguntou a si mesmo, enquanto trombava nos móveis, desligava o filme e recolocava o pau para dentro da bermuda. — Vai ver ele esqueceu alguma coisa?... Não!... Já faz tempo que ele saiu. E se fosse ele já teria aberto a porta? Deve ser outra pessoa?!

A campainha tocou mais uma vez.

— Será que é o tal professor? Mas ainda tá cedo — disse, olhando o relógio de pulso. — Marcamos para as quatro... ainda são duas... Que bosta! Logo agora... Será que ninguém mais tem o direito de bater uma punheta em paz?! Porra, e eu tava quase gozando!

Novamente, a campainha tocou...

— Já vai... Porra, peraí! Já vou abriu. Um momento... Tô procurando a chave. Ora essa, como eu vou atender a porta assim? Meu pau ainda tá duraço. Que se dane, não mandei virem me amolar.

Gustavo abriu a porta e, tentando ocultar que estava de pau duro, escondeu-se por detrás dela. Do outro lado, um moreno baixo, parrudo e interessante, mas com cara de cdf, vestido com uma calça social e um suéter de tricô estendeu o braço em sinal de cumprimento e se apresentou.

— Boa tarde, rapaz, meu nome é Ricardo... Ricardo Guerreiro. Mas você pode me chamar de Guerreiro... Professor Guerreiro... Creio eu que o seu tio tenha lhe falado de mim. Serei o seu professor de Biologia.

— É... eu sei — respondeu Gustavo, coçando a cabeça e esboçando um sorriso no canto dos lábios. — É, ele me disse... Eu me chamo Gustavo. — apresentou-se saindo detrás da porta, estendendo a mão e respondendo ao cumprimento. O senhor pode ficar à vontade.

— Com licença! — solicitou o professor, reparando de relance na trolha ainda à meia bomba de Gustavo.

O professor entrou no apartamento. E enquanto caminhava até o centro da sala, Gustavo, de antenas ligadas, começou a reparar no potencial de seu novo mestre. Examinou-o de cabo a rabo, fazendo um esforço imaginativo para tentar descobrir que tipo de homem habitava por detrás daqueles óculos de armação pesada e daquelas roupas de nerd.

Tinha uma bunda gostosa. Isso lá tinha! Foi o que logo de cara percebeu. E pelo porte, notou também que, apesar das roupas fechadas, devia ostentar um corpo interessante, senão bonito.

“Nossa que rabo! Ainda mais nessa calça justa. Isso é até provocação! E eu que achei que teria aulas com um carinha escroto e chato. Ele pode até não se vestir bem, mas quem com um homem desses pensaria em moda? O que eu gostaria de fazer neste momento é arrumar uma maneira de me livrar é dessas roupas.”

— Então, você é o Gustavo! — perguntou o professor enquanto se sentava. — Seu tio me falou muito de você. Disse que você é muito estudioso e, pelo que eu posso ver, além de aluno aplicado, você também é esportista?

— Sim, eu sou... Faço parte da equipe de Atletismo do colégio e jogo um futebolzinho de vez em quando com a rapaziada.

— Bom... Muito bom! Tem um belo físico, meu rapaz.

— Obrigado — agradeceu Gustavo, imaginando que tal elogio podia ser um sinal de interesse por parte do professor.

Mens sana, corpore sana... Nada melhor para quem deseja passar no vestibular. Boa alimentação, dormir bem e praticar atividades prazerosas. Bem, mas deixando de papo furado, que tal irmos aos nossos estudos?

— Sim, o senhor pode se sentar deste lado da mesa — disse o rapaz indicando-lhe o lugar. — Eu fico aqui.

Gustavo arrumou a mesa de estudos, colocando sobre ela livros, cadernos e outros apetrechos necessários. O professor abriu um livro e achando um assunto mais simples, resolveu começar por ele, a fim de averiguar os conhecimentos de seu aluno.

Gustavo, por sua vez, parecia extremamente compenetrado; mas não estava atento à lição, tinha apenas olhares para o professor. Não deixou de reparar que, apesar da idade, dos óculos e do penteado fora de moda, o homem que lhe ensinava era muito bem apanhado e tinha algo nele que o atraía imensamente.

O pau latejava dentro da bermuda e a vontade que ele tinha era tirá-lo pra fora e se acabar numa bronha. Mas preferiu disfarçar, afinal não havia indícios concretos que comprovassem algum interesse por parte do professor que, a todo tempo, mostrou-se discreto e empenhado em prepará-lo para as provas.

Não querendo, porém, perder a chance, Gustavo, que tinha bastante prática nesses tipos de joguinhos de sedução, começou a se insinuar. De vez em quando, roçava a perna nas pernas do professor ou suspendia a camiseta, achando que uma pequena amostra do seu abdome sarado seria o meio eficiente para testar as reais intenções do professor. Mas nada parecia surtir efeito.

Apesar de ter elogiado o meu corpo e dos olhares suspeitos, esse filho da puta é hetero. Tô vendo que desse mato não sai coelho. Que pena, logo agora, que eu tava precisado de pica! Mas não faz mal, pelo menos tem algo de bom, vai me servir de inspiração. Assim que ele sair, eu corro pro banheiro e me acabo na punheta.

Cansado, Gustavo saiu da sala e foi à cozinha tomar um pouco de água. O professor ficou por alguns minutos a sós. Neste ínterim, o homem se levantou a fim de relaxar os músculos que já estavam tensos de tanto permanecer sentado e foi até a janela tomar um pouco de ar. Na volta, esbarrou num aparador de revistas, derrubando alguns objetos no chão. Dentre os objetos que recolheu, estava o dvd gay intitulado “Anéis de fogo”, que Gustavo escondeu no meio das revistas minutos antes de ele atender a porta.

Somando dois mais dois, o professor chegou à conclusão de que aquele vídeo era de seu aluno e que, provavelmente ele o assistia no momento em que chegou.

Deu uma rápida olhada na sinopse e, se sentiu excitado com as imagens de homens fortes e viris fazendo sexo entre si. E antes que o seu aluno voltasse, escondeu a fita entre os seus pertences. Gustavo retornou a sala e encontrou o professor de pé, olhando-o de modo suspeito e com um volume estufado dentro das calças.

Porra, por que esse cara tá me encarando? E esse volume? Não tava aí há minutos atrás. Se for isso tudo mesmo, caralho, deve ser i-men-so...

— Vamos nos sentar, meu rapaz! — disse o professor, — Temos ainda muita coisa pela frente.

Os dois se sentaram em seus respectivos lugares, e depois de meditar um pouco, folheando as páginas do livro, o professor resolveu que já era hora de ensinar ao seu pupilo uma lição mais avançada.

— Bem, pelo que pude ver, você já tem um bom conhecimento básico... Mas e do avançado...? Acho que você precisa saber algo a mais... Algo que vai além, algo mais físico da Biologia. Algo como anatomia ou reprodução humana? — sugeriu pondo uma das mãos na coxa do rapaz.

— Anatomia e reprodução? Mas isso cai na prova?

— Se cai na prova, acho que não muito... Mas você não acha que todo rapaz da sua idade não deveria saber bastante sobre esses assuntos? Conhecer o próprio corpo e os prazeres do sexo é sempre uma boa lição. Você não acha?

— Acho... repetiu Gustavo gaguejando. — Mas eu acho que eu não tenho em casa nenhum livro sobre o assunto.

— Livro? — sorriu. — Não precisa de livro. Pra quê livro, se você pode ter uma aula prática? — disse o professor, subindo com a mão pela coxa de Gustavo e indo de encontro ao seu caralho. — Pelo jeito, você tem aqui tudo o que precisamos, não acha?

Gustavo não pôde responder, porque gemia de prazer, alucinado por ter o pau apalpado pelo professor. Este se aproximou, agachou e começou a esfregar a sua boca contra o volume que havia se formado na bermuda de Gustavo. Suas mãos subiram por dentro da camiseta do aluno, acariciando-lhe o peito.

— Presta atenção... Você agora irá aprender uma lição da qual jamais esquecerá.




Abriu a bermuda de Gustavo e tirou o seu caralho pra fora. Depois de olhá-lo com admiração, passou-lhe a língua por toda a extensão, indo do saco à cabeça avermelhada. Descreveu uma rápida órbita em volta da glande, arrancando arrepios e gemidos intensos de seu pupilo para, em seguida, subir e dar-lhe um demorado beijo de língua.

— Vamos tirar esta camiseta, garotão! Preciso examinar mais de perto a sua musculatura.

Passou os dedos pelo peito de Gustavo brincando suavemente com os seus mamilos. Depois, se afastou um pouco e começou a desabotoar lentamente a sua camisa. Em poucos minutos, estava ele, com a camisa aberta e o peito à mostra. Um belo peitoral que superou as expectativas iniciais e fantasiosas de Gustavo.

— Puxa, tudo isso!

— Vem cá, senta aqui! — ordenou o professor — derrubando com a mão tudo que estava sobre a mesa.

Gustavo obedeceu. Sentou-se na beira da mesa. O professor então lhe retirou a bermuda e a sunga, e se posicionou entre as suas coxas. Segurou-lhe com delicadeza o mastro e começou a tocar de leve uma punheta.

— Era isso que você estava fazendo quando eu cheguei, não era? Eu interrompi? Fica tranqüilo, eu vou te compensar, garotão.

Gustavo se contorcia sentindo a mão firme do seu professor subindo e descendo, deslizando em seu pau.

— Nossa, como você é sacudo? ...e esse seu pinto é delicioso. Você quer uma mamada?

— Quero... quero professor.

O professor levou o rosto até as bolas de Gustavo e começou a chupá-las, sugando e colocando-as uma de cada vez, com o máximo cuidado, dentro de sua boca.

— Tá gostando, garotão? Tá... eu tô vendo nessa sua cara safada!

Suavemente deslizou os lábios pelo mastro do rapaz até tocar com eles a glande. Chicoteou-a várias vezes com a língua, para em seguida mergulhar, abocanhando a vara o quanto pôde.

— Ai que delícia de mamada! Continua... gostoso... — pediu Gustavo.

O professor segurou as pernas de Gustavo, dobrando-as de modo que os joelhos quase tocassem o peito dele. Alisou suas coxas, e foi-se aventurar no meio delas, primeiro, mordiscando o seu imenso saco peludo e depois lambendo o seu cuzinho apertado. Tinha uma língua grande, dura e habilidosa que foi, inúmeras vezes, socada e enterrada no cu do rapaz.

— Ai que gostoso! Vai meu tesão, vai me fode com essa língua! — rogou o estudante.

— Vem cá, cara! Agora é a sua vez! Me paga um boquete!

Gustavo desceu da mesa e deslizou pelo corpo do professor, lambendo-o até chegar à altura de seus quadris. Desafivelou o cinto, abriu o botão e o zíper da calça e se pôs a beijar suavemente a parte exposta da sua região pubiana. Guerreiro, explodindo de excitação, trouxe para fora, sem retirar a cueca, a sua piroca grossa e pentelhuda.

— Não era isso que você tava procurando, garotão? Agora mama! Vamos!

Gustavo caiu de boca, lambendo o cacete de cima a baixo, esfregando-o contra o seu rosto como se fosse um sabonete. Guerreiro o reteve pela nuca, empurrando com certa violência o rosto do rapaz contra o seu sexo.

— Fica de pé e vira esse cuzão pra mim!

O rapaz rapidamente atendeu. Inclinou o corpo pra frente, debruçando-se sobre a superfície da mesa.

— Abre esse rabo pra mim! Abre!

Gustavo, com as mãos separou bem as ancas, deixando caminho aberto para o professor. Este, antes de meter, fez um fio-terra completo no rapaz. Esfregou-lhe o cacete nas coxas, deu-lhe com ele umas pancadas na bunda e, depois de untar bem com saliva a cabeça do pênis, enfiou sem pressa.

— Quero comer esse seu cuzinho bem devagar! Vou entrar todinho nele!

Aos poucos o cacetão de Guerreiro foi invadindo e alargando o rabo de Gustavo que gemia alucinado.

— Isso, mete no meu cu! Você não sabe o quanto eu tava precisado de rola!

— Você quer rola, não quer? Vou te dar! Vou colocar ela todinha nesse cu, até as bolas...

Depois de socar várias vezes a rola pra dentro do cu de Gustavo, o professor sugeriu que eles trocassem de posição.

— Vira de frente, garotão!

Gustavo deitou-se sobre a mesa. O professor, então, pegou-o pelas pernas e o colocou na posição do frango assado. Introduziu-lhe a cabeça na entrada do cu e, apoiando o seu corpo nas pernas dele, foi lentamente lhe enfiando o pau.

— Tá gostoso porra? Tá?

— Hã, hã, muito gostoso!

— Pois é, vai ficar ainda melhor! — disse tirando a vara e se afastando um pouco.

— Onde você vai, porra! — perguntou Gustavo.

— Já volto já, garotão... Agüenta as pontas...

Gustavo ergueu um pouco a cabeça e viu o professor tirando de sua bolsa um objeto.

— Você se lembra disso? — perguntou o professor, mostrando-lhe o DVD. — Você estava assistindo quando eu cheguei? Que tal se o assistirmos juntos?

— Por mim, tudo bem — aceitou Gustavo.

O professor foi até o aparelho e pôs o DVD. Minutos depois, as primeiras imagens começaram a aparecer na tela. Sentou-se no sofá, balançou o pau e chamou o rapaz para perto dele.

— Vem cá, garotão! Vem mamar a minha piroca! Vem!

Gustavo foi até o sofá e de joelhos, enfiou-se entre as pernas do professor. Segurou o cacete dele com gosto e voltou a boqueteá-lo. Na tela, dois homens musculosos se engalfinhavam, um alisando o corpo do outro.

— Peraí, porra, me deixa fazer uma coisa! — disse o professor, retirando de vez a cueca. — Agora, continua mamando...

O estudante alisou a vara do professor com as mãos, passou a língua delicadamente no freio, e depois a engoliu, fazendo um esforço danado para tê-la toda dentro da boca.

— Você gosta de um filminho sacana, viadinho? Te excita ver esse tipo de coisa?

— Sim, muito... muito... — repetiu Gustavo olhando de lado para a televisão enquanto mamava a rola de Guerreiro.

— Pois, eu também gosto muito... Qualquer dia desses, vou te levar lá em casa, pra gente assistir juntos uns filminhos maneiros que eu tenho. Agora, vem cá, sobe aqui, garotão!

Gustavo, primeiramente, se posicionou de frente para o professor que, empinando a vara, encontrou mais que depressa uma brecha entre as coxas do estudante. O vestibulando foi sentando aos poucos, acomodando-se, sentindo o pau de Guerreiro deslizar para dentro do seu cu. Tempos depois, trocou de posição. Agora, se pondo de costas para ele, ficando de olhos bem atentos na TV enquanto era gostosamente enrabado.

Para facilitar a penetração, Gustavo apoiou os pés nas coxas do professor. Em seguida, com as mãos firmes de Guerreiro sustentando as suas nádegas, o rapaz, muito à vontade, se pôs a cavalgar e rebolar no mastro.

O professor ainda mais estimulado com o que acontecia no filme, mordeu algumas vezes, a nuca de Gustavo, enquanto empurrava vigorosamente o seu pau pra dentro do seu aluno.

— Aiiii que delícia! Isso, meu gostoso me fode! Põe todo esse pau no meu rabo!

Aos solavancos, caíram os dois de lado no sofá; O professor metendo a rola cada vez mais forte e o aluno gemendo e implorando pra ser enrabado com ainda mais intensidade. Guerreiro atendeu fazendo o possível pra socar até as bolas no cu de Gustavo. Em seguida, segurou a jeba do seu aluno e começou a masturbá-lo no ritmo da foda. Não demorou muito para que Gustavo gozasse, lambuzando toda a mão do professor.

— Toma filho da puta! Prova um pouco da sua porra! — disse o professor esfregando a mão na cara de Gustavo.

Guerreiro continuou metendo, socando e bombando com força seu pau no cuzinho do aluno, que gemia baixinho, buscando recobrar o fôlego. Pouco tempo depois, o professor anunciou:

— Ai, porra, tô quase lá... Aiii que delícia de cu apertadinho! Ahhhhh! Eu vou gozar!!! Ahhhh!

Gozou, uma longa e violenta gozada dentro do cu de Gustavo como nenhum macho havia feito antes. O estudante sentiu um prazer imenso de ter o rabo preenchido de porra. Uma sensação gostosa, principalmente quando o professor arrancou a vara, fazendo com que o leite escorresse para o lado fora.

Guerreiro, suado até a alma, se pôs de pé, e antes que Gustavo pudesse reagir, esfregou o pau à meia-bomba no rosto do rapaz.

— Chupa, porra, lambe o meu pau lambuzado! Ahhhh!

Gustavo, jogado no sofá, tirou a língua pra fora e obedeceu, sorvendo toda a porra que havia sobrado.

— Isso, garotão! Você é muito dedicado, desse jeito você vai passar no vestibular. Podes crer! Se depender de mim, todos os dias que tivermos aula eu vou te dar um bom motivo pra estudar mais, ah se vou!