Ao Mestre, Com Carinho  

Postado por MGrimaldi

Professores são profissionais essenciais. Não dá para prescindir deles. Todos concordam sobre a importância que os professores exercem em nossas vidas. Diga de passagem, Pedrinho que, além de aprender um bocado com as aulas de Biologia do Professor César, aprendeu com o mestre deliciosas lições sobre o seu próprio corpo e sobre os prazeres de um sexo muito bem feito. Uma lição inesquecível que ele vai guardar para toda a sua vida.


.............................................................

Pedrinho era bem capaz de dar qualquer coisa para transar com o professor de Biologia. Sonhava frequentemente com ele, enfiando o pau — que imaginava grande e grosso — no seu cuzinho apertado e ainda virgem. Pedrinho tinha uma imaginação muito fértil e, por isso, costumava fantasiar com o seu mestre e com alguns colegas de classe.

O seu pensamento ia longe durante as aulas de Biologia, sobretudo quando os seus olhos encontravam o corpo másculo e atraente do professor. César, um moreno alto que, no chute, devia ter uns 40 anos e que lecionava apenas há alguns meses naquele pequeno colégio de periferia. Era um homem corpulento de constituição taurina que recheava bem com suas coxas grossas e seu traseiro farto os jeans normalmente surrados que costumava vestir. Usava também óculos de armação redonda, ostentava alguns charmosos fios brancos na cabeleira negra e um cavanhaque que deixava Pedrinho arrepiado só de pensar nele roçando contra a sua pele delicada.

Pedrinho não era um aluno aplicado. Era distraído, preguiçoso e quase nunca terminava as lições que os professores lhe pediam. Pelo comportamento relapso e pelo péssimo desempenho que apresentava em quase todas as matérias, vivia levando bomba nos exames. Contudo, por razões óbvias, devotava especial atenção às aulas de Biologia (ou melhor, ao professor) o que lhe rendeu de certa forma, naquele primeiro semestre uma nota um pouco acima da média: 6,5.

Na sexta-feira passada, adormecido no último banco da sala, teve um sonho bem picante: o professor finalmente o deflorava bem na frente de toda a classe. Estava a ponto de receber um delicioso jato de porra na cara, quando sentiu uma mão pesada bater no seu ombro esquerdo.

— Hei, rapaz, acorda! Isso são modos. A aula acabou!

— Hã, o quê? — balbuciou Pedrinho completamente perdido.

— Você dormiu a aula inteira. Perdeu uma grande parte da explicação. Só quero ver no dia da prova? Vamos rapaz, de pé! A aula acabou. Precisamos sair. Não posso lhe deixar sozinho na sala.

Ergueu-se meio cambaleante e pôs a mochila nas costas. Atabalhoado, permaneceu alguns minutos olhando a esmo, até defrontar-se com o professor de costas, apagando o quadro.

A visão daquela bunda larga e apetitosa, movendo-se suavemente enquanto o quadro-negro era minuciosamente apagado, acendeu novamente na sua imaginação o rastro do prazer que tivera durante o sonho. Seu pau foi às alturas e ele, por algum tempo, delirou de tesão, filmando aquele rabo delicioso e imaginando como seria gostoso poder senti-lo em suas mãos.

De repente, o professor se virou e apanhou o menino de pé, olhando-o de forma curiosa. Pedrinho, num reflexo se sentou, pondo a mochila no colo a fim de esconder que estava de pau duro.

— Menino, eu já disse: A aula acabou! Você já pode ir embora!

O aluno não respondeu. Continuou em silêncio, olhando com olhos arregalados para o professor.

— Não posso!

— Não pode? Como assim, não pode?

— É quê?

— É que o quê? Rapaz, eu já disse: a aula acabou! Você pode ir!

— Não, senhor, eu não posso. Não, agora. — disse apertando ainda mais a mochila contra o colo.

— O que você tem na mochila?

— Nada senhor.

O professor desconfiado foi até o rapaz e lhe tomou a mochila. Abriu-a e nada encontrou além de um inofensivo material escolar. Mas, não satisfeito, olhou para Pedrinho com a cara de quem não havia se convencido e suspeitando de algo mais, mandou que ele se levantasse.

— De pé, quero conferir o que tem nos bolsos?

Pedrinho a princípio hesitou, mas acabou obedecendo. Pondo-se de pé, o professor finalmente pôde descobrir por qual razão o aluno o desobedecia. A calça azul de malha do uniforme estava estufada. O professor, que não era bobo, sacou na hora o que estava acontecendo.

Apesar dos pesares, achou melhor não constranger mais o rapaz. Voltou para sua mesa sem dizer uma só palavra e continuou guardando seus objetos pessoais. Pedrinho, sem saber o que fazer ou dizer, atravessou correndo a sala e saiu.

Na terça-feira o professor prosseguiu dando aula normal. Apesar de Pedrinho temer algum castigo ou reprimenda, não se ouviu falar no que havia de fato acontecido naquele final de tarde de sexta. Pedrinho, encabulado durante toda aula, evitou olhar diretamente para o professor. Temia não só seus olhares de censura, mas também ficar mais uma vez de pau duro. O professor parecia indiferente, como se o ignorasse.

— Pedrinho — proferiu o professor, nos últimos dez minutos de aula — por favor, não saía de sala! Preciso falar com você a sós.

O sinal bateu e os alunos saíram apressados. Aquela era a última aula do dia e todos estavam ansiosos para irem para casa. Pedrinho estava, contudo, apreensivo, com medo de que o professor o envergonhasse ou o repreendesse severamente.

— Aproxime-se rapaz! Preciso falar com você. É sobre sexta-feira passada.

Suas pernas tremeram após ouvir esta última frase. Algumas gotas de suor começaram a escorrer do seu rosto. Temeu pelo pior. “O professor havia comunicado o ocorrido ao diretor. Era expulsão na certa.” Aproximou-se da mesa arrastando os pés. O professor olhava para ele de uma forma muito peculiar e enigmática. Não pôde ler nas suas expressões o que estava por vir.

— Quantos anos você tem, rapaz?

— Eu, eu fiz dezoito há pouco.

— Dezoito? Hum! — emitiu, coçando o queixo.

— E pelo que vejo, ainda é virgem? — perguntou o professor na bucha.

— Vir-gem! — repetiu, fingindo indignação.

— Sim, virgem, nunca teve experiências sexuais antes?

— Não, senhor! Já tive sim... Muitas...

— Muitas... Então, o que foi aquilo que aconteceu na sexta?

— Nada, professor...

— Rapaz, não minta pra mim! Como aquilo não foi nada? Eu não sou idiota! Não se esqueça que eu sou mais velho e experiente. Sei reconhecer direitinho uma ereção.

— Sa- be?!

— Sei... — respondeu com firmeza o professor, posando uma das mãos sobre o ombro esquerdo de Pedrinho.

— Eu apenas quero lhe dizer que isso é normal. Acontece... Fique tranqüilo, não pretendo contar nada a ninguém. Não se esqueça que eu também já tive a sua idade. Esse será um segredo nosso. Eu quero apenas lhe ajudar.

— Me ajudar?

— Sim, lhe ajudar. Ajudar a você a controlar toda essa sua ansiedade. Eu lhe garanto... depois de algumas lições isso não vai mais se repetir.

— Mas como?

— Deixa isso comigo, rapaz? Só peço que confie em mim!

O professor então foi até a porta e girou a chave. Voltou, sorriu por entre os dentes e ordenou:

— Sente-se na mesa, rapaz! Eu vou lhe mostrar...

Escorregou as mãos pelo peito de Pedrinho, indo com uma delas, segurar o cordão da calça do uniforme e com a outra, apalpar de leve a coxa esquerda do menino.

— Calma! Você está tremendo? Não se preocupe eu não vou lhe machucar!

Pedrinho estremeceu. Não podia imaginar o que aconteceria, mas sentir as mãos fortes e quentes de seu professor em seu corpo era mais do que ele podia sonhar. César puxou o cordão, desamarrando-o. Em seguida, desceu simultaneamente a calça e cueca do rapaz, fazendo seu pau saltar para fora. Segurou com firmeza o pinto do aluno que rapidamente foi se encorpando no calor de suas mãos.

Começou a masturbá-lo de leve, subindo e descendo, dizendo para ele respirar com calma. Pedrinho fechou os olhos e gemeu, tinha sido arrebatado pelo prazer. Pela primeira vez um homem de verdade lhe tocava.

O professor abaixou, deu um cheiro no saco do rapaz e, em seguida, pôs-se a lambê-lo.

— Nossa, como eu gosto dessa juventude!

Abocanhou-o de leve, sugando-o enquanto aumentava a pressão da punheta. Pedrinho arfava violentamente, delirando de tesão.

César, de pé, largou o pau do menino e abriu a calça. Desceu a cueca branca e deixou aparecer um imenso caralho, longo e grosso, muito parecido com o que o menino havia sonhado. Pedrinho abriu os olhos e teve uma visão. Não podia acreditar!

— Vem cá! Quero te ensinar uma coisa!

O aluno desceu da mesa e agachou. Olhando extasiado para aquele jeba descomunal, Pedrinho sentiu o seu cuzinho piscar.

— Abre a boca! — ordenou o professor, balançando o pau contra o rosto do rapaz.

Pedrinho obedeceu. O professor então, empurrou a cabeça do pau para dentro da boca do menino, que pela primeira vez sentia a textura, o gosto e o cheiro de um cacete de macho.

— Isso, beija a cabecinha! Passa a linguinha, viadinho! — gemia. — Que nem uma putinha, assim!

Timidamente o rapaz obedeceu a todas as recomendações do professor, que a todo o momento, elogiava seu desempenho que ia melhorando a cada carícia.

— Agora, lambe o meu mastro! De baixo para cima. De cima para baixo! Assim, bem gostoso! Abocanha a cabecinha! Desse jeito, com calma e bem gostoso.

Pedrinho parou um instante, segurou aquele longo mastro que mal cabia em suas mãos para admirar o saco grande, flácido e excessivamente pentelhudo que o seu professor tinha.

— O que você está olhando? Gostou do meu saco? Vai lá! Dá uma mamada, ele é todinho seu!

Pedrinho escorregou e foi mamar as bolas do professor que lhe ensinou passo-a-passo como devia ser feito.

— Tá bom! Agora toma o meu pau!

O rapaz mamou e lambeu a cabecinha, mas foi surpreendido quando o professor segurando-o pela cabeça, meteu-lhe na boca a vara, empurrando-a goela abaixo.

Pedrinho, com os olhos esbugalhados, assistia passivo, o professor lhe enterrar sem parar na goela a rola, fazendo-o salivar um monte.

— Levanta, bichinha! Fica de pé! Vira esse cuzão para mim!

Pedrinho, como um bom menino que era, obedeceu. De costas para o professor, empinou o rabinho, apoiando parte do seu corpo na mesa.

— Olha, que coisa linda! Que cu maravilhoso é esse! Apertadinho e cheio de pregas.

César alisou a bunda de Pedrinho. Em seguida, respondendo aos seus instintos de macho, deu algumas apalpadelas e safanões fazendo o corpo de seu pupilo incendiar de tesão. Enfiou o indicador no ânus do rapaz, dedando-o devagarzinho, desabrochando seu pequeno e apertado botão. Agachou, separou com jeito as ancas, deu-lhe uma cusparada certeira e meteu a língua.

Ora lambia fazendo pressão, ora empurrava os dedos vigorosamente, conquistando aos poucos o buraco do aluno.

Ergueu-se, segurou com jeito a vara e alargando com os dedos uma brecha, enterrou sem nenhuma compaixão o seu imponente mastro no cu, ainda não explorado de seu pupilo. Pedrinho soltou um gemido longo, mas agüentou firme, mordendo o antebraço, enquanto o professor encaçapava a sua bundinha lisa.

Suas pregas iam folgando a cada estocada e, aos poucos a dor cedia, dando lugar a um prazer inexplicável. O macho metia gostoso, firme e com jeitinho, fazendo o máximo para não traumatizar o aluno na sua primeira vez.

Pedrinho gemia passando a mão pelo pau e saco. O professor de olhos entreaberto, num frenesi louco, gingava o seu corpo delicioso para frente e para trás, metendo agora com mais vigor. Pedrinho, gemia, suspirava e tremia.

— Ai, professor, como isso é bom! Aiii!!!

— Tá gostando, viadinho? Isso é só o começo! Ainda tem muito mais.

Tirou a rola do cu do menino, e com ela lambuzou as coxas dele, espalhando nelas um pouco da sua baba. Em seguida, sentou-se na beira da mesa, segurou a rola com jeito e ordenou que o aluno o mamasse.

Pedrinho avidamente colocou o membro do professor na boca, chupando e lambendo-o com desenvoltura.

— Ai, caraaaalho! Agora você se superou! — disse o professor admirado.

— Tendo um professor como o senhor, esse é o mínimo que eu posso fazer. Se o senhor prometer me ensinar, eu juro que vou aprender tudo direitinho.

— Assim que eu gosto! Se todos os alunos fossem assim tão aplicados como você... Mas agora, cai de boca!

Depois uma rápida chupada, o professor, já sem calça e com a camisa social desabotoada, esparramou-se pela mesa e pediu que Pedrinho sentasse na cara dele. O menino obedeceu. O professor então, enfiou-lhe a língua no cu, forçando com ela uma passagem. Pedrinho, após se masturbar sentindo aquela língua habilidosa roçando-lhe o rabo, debruçou-se sobre o seu macho, indo abocanhá-lo mais uma vez. O professor aproveitou para espalmar e apertar a bunda do rapaz, enfiando não apenas a língua, mas também os dedos no seu orifício anal.

Em seguida, os dois ficaram de pé; trocaram algumas carícias, alguns beijos. Pedrinho mordiscou os mamilos de César e escorregou lambendo e sugando o peito peludo do seu primeiro macho. Depois de um rápido boquete, o professor prensou o menino contra a parede, enfiando-lhe, de uma só vez, o cacete. Suspendeu-o contra o quadro-negro, subindo e descendo, fazendo o rapaz apagar com as costas parte do que estava escrito a giz. Pedrinho gemia, se contradizia, implorava por mais e por menos e urrava, sentindo as mãos quentes do seu professor assentadas nas suas nádegas.

De uma hora pra outra, de tanto o seu pau roçar no abdômen de César, gozou. Nunca tinha gozado antes daquela maneira. Um esguicho! Nem nas suas melhores punhetas. Estava exausto, desfalecido, completamente entregue nos braços do professor que continuou metendo com força até não poder mais.

Tirou a vara e arriou o rapaz. Olhou-o com muito tesão, enquanto esfregava o pau suado contra o seu rosto.

— Abre a boquinha, abre!

Segurou Pedrinho pelos cabelos e se masturbou, até jorrar lambuzando todo o rosto imberbe do aluno. Para terminar, tascou-lhe um beijo demorado, demonstrando o quanto havia gostado de comer aquele rabinho.

— Meu gostoso, agora você já aprendeu a lição, mas fique sabendo que eu ainda tenho muitas outras para lhe ensinar.

— Bem, professor. Eu sei que não tenho sido um bom aluno, mas de hoje em diante, prometo que vou melhorar.

— Estou certo que vai... Se você continuar assim Pedrinho, em breve vai ganhar um dez.

This entry was posted on 20:43 and is filed under , , . You can leave a response and follow any responses to this entry through the Assinar: Postar comentários (Atom) .

1 comentários

Cara,
adorei o modelo do teu blog
Gostaria de saber montar um , pena q não tenho as manhas...
Esse jeans adorei msmo. Parabéns.
victorzazuela@hotmail.com

bração, pa Z e boa!