Estação do Prazer  

Postado por MGrimaldi

Nada acontece por acaso. De vez em quando somos ajudados quando menos esperamos. Foi assim que não perdi o último trem daquela noite e também a oportunidade de não terminar o dia em branco. A estação em que eu desembarcava todos os dias tinha nome de personalidade política, mas, depois da transa que tive ali com um policial, acabou ganhando, ao menos na minha imaginação, um outro e delicioso nome: Prazer.


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O último trem partia exatamente às 23:45. Na estação de ***, costumava parar dez minutos depois. Olhei para o relógio digital, que ficava do outro lado da rua, e percebi que faltavam apenas três minutos. Tive que correr ou perderia de uma vez por todas a chance de tomar aquele trem. Cheguei a duvidar se conseguiria, mas quando cheguei à escadaria da estação e vi o trem ainda parado na plataforma, dei novas forças às minhas pernas e corri o máximo que pude.

Numa fração de minutos, desci as escadas, comprei um bilhete, girei a catraca e cheguei à plataforma. Mas assim que pus os meus pés na estação, o maquinista, acionando os botões de comando, ameaçou fechar as portas. No entanto, tive sorte, porque um PM que estava de pé na entrada, vendo todo o meu desespero, reteve-as com as mãos para que eu pudesse entrar.

— Valeu, cara.

— Que nada! — devolveu. — Esses filhos da puta sempre fazem isso! Esquecem que aqui tem trabalhador e não vagabundo.

— É verdade.

Olhei ao redor e vi que os assentos estavam lotados. Não havia onde se sentar. Contudo havia espaço suficiente no vagão para se poder estar confortavelmente de pé; Assim me apoiei à outra porta. Recuperado do susto de perder o trem, resolvi dar uma boa olhada no homem que fez a gentileza de impedir que as portas se fechassem.

Era um sujeito maduro que devia ter por volta de uns quarenta anos. De estatura mediana, moreno, de boa aparência e forte, consistentemente forte. Vestia uma farda de Policial Militar, usava barba cerrada e tinha uma cara de macho sacana, o que muito me excitou. Outro detalhe que me impressionou um bocado foi o volume. Algo verdadeiramente assombroso dentro daquela calça justa que compunha o uniforme da polícia. Em alguns momentos, tentei olhar discretamente, e, pelo estado que a coisa se apresentava, cheguei a duas hipóteses: ou ele estava com muita vontade de mijar ou estava de pau duro.

De frente para ele, não pude deixar de manjá-lo. “Que vara aquele filho da puta tinha!”. No trem, quase todos dormiam e os que estavam acordados tagarelavam ou matavam o tempo distraídos com uma bobagem qualquer. Eu, todavia, estava bem acordado e com os olhos fixos naquela delícia de homem. Examinando cada gesto, esquadrinhando cada músculo do seu corpo, principalmente aquele que me proporcionava um excitante espetáculo visual.

De vez em quando, ele escorregava o braço e disfarçadamente ia coçar o saco, ou dar uma ajeitadinha no dito-cujo, gesto que só me fez concluir que ele realmente estava em ponto de bala. “Se estava de pau duro, porque seria?” “Não havia nenhuma gostosona no vagão, nenhuma mulher que valesse a pena”.


Imaginei assim uma porção de coisas, mas nenhuma delas foi capaz de explicar as minhas suspeitas. Ele fechava os olhos, mas não dormia. Às vezes, os reabria e olhava em volta, vindo sempre pousar o seu olhar penetrante em cima de mim. Percebi que ele me olhava. Tinha fogo no olhar, mas não querendo imaginar coisas tratei de me aquietar e tirar todas aquelas esperanças do meu coração.

Num certo momento, ele abriu os olhos e me pegou olhando para o seu pau. Deu um sorriso sacana e vendo que eu não conseguia tirar os olhos de cima do seu instrumento, deu mais uma pegadinha, só pra provocar. Mesmo assim, fiquei meio cabreiro, pois, não consegui entender se ele estava me dando mole ou se estava apenas a fim de me zoar.

Por coincidência, descemos na mesma estação. Assim que a porta se abriu, ele saiu apressado. Eu, curioso e excitado, fui atrás, pois queria ver como ele reagiria fora do trem. Ali, poucos passageiros saltaram. A maior parte subiu a escada que dava para o lado de fora da estação. Eu, como de costume, prossegui, pois sempre saía numa catraca que ficava no final da plataforma. Olhei em volta para ver se encontrava o tal PM, mas nada. O cara havia evaporado.

Já quase não se ouvia passos e burburinhos e todos haviam ficado para trás. A estação esvaziou-se, e quando mais eu me distanciava mais afastado das pessoas ia ficando e mais sombrio e solitário ficava o lugar. Faltava pouco para chegar à saída, quando dei de cara com o policial encostado na mureta, mijando debaixo da escadaria. Tomei um baita susto porque imaginei que fosse um pivete saindo das sombras. Mas fiquei ainda mais assombrado quando vi aquele homem tentando devolver, sem sucesso para dentro das calças, aquela vara indecentemente grande.

— Foi mal, cara – disse. Te assustei?

— Não...

— Ih, acho que eu mijei o seu pé?!

— Não foi nada!

— Sabe o que é... tava muito apertado... tava louco pra dar uma mijada. Agora, tô aliviado.

— “Então por isso...” – pensei em voz alta.

— Então por isso o quê?

— Nada...

— Já sei, você percebeu que eu tava de pau duro? Não, foi?

— Não, que nada...

— Pode falar... Você notou a minha barraca armada?

— Foi, mas eu só olhei porque do jeito que a coisa tava qualquer um perceberia.

— Qualquer um? Mas e você, o que você achou?

— Cara, vai me perdoar, mas eu preciso ir... — desconversei.

— Calma, cara. Só quero saber se você gostou? Afinal durante toda a viagem você não tirou os olhos de cima de mim... E quer saber de uma coisa, eu fui com a sua cara. Até que você é bem jeitosinho.

Aquelas últimas palavras me desarmaram. Ele, então, segurou o meu braço, pegou-me pela nuca e me tascou um beijo.

— Gostou, cara?

Deu-me mais alguns beijos, apalpando-me o peito e as coxas. Eu estava, porém, meio apreensivo, pois tinha medo que alguém aparecesse e nos pegasse no flagra, mas ele me tranqüilizou:

— Relaxa cara, ninguém mais passa por aqui! Sente só... — disse ele, tomando a minha mão e indo pousá-la sobre o seu pau que endurecia. – Viu, isso é porque você está aqui. Eu tava mesmo louco de tesão naquele trem. Precisava me aliviar!

Sem medo, apertei aquela vara, que por dentro das calças ia tomando proporções assustadoras. Meu pau também crescia, mas em nada se comparava à imponência do policial. Ele me pegou por trás e começou a se esfregar contra mim. Quando senti que já estava estourando, me abaixei e fui tirar o passarinho da gaiola.

O pintarroxo (apelido carinhoso que deu a vara do PM) começou a cantar dentro da minha boca, ressoando entre os meus lábios, sibilando com o roçar da minha língua. Era grande e grosso, deliciosamente rombudo, de um sabor indescritível e de um cheiro de sabonete barato que me fizeram recordar do tempo de moleque quando eu prestava o favor de boquetear, um por um, os jogadores do time de futebol do colégio, durante o banho no vestiário.


Uma luz esquálida atravessava os espaços da escadaria e ia nos iluminar suavemente naquele canto escondido da estação. Assim, pude ver mais nitidamente aquela vara incrível e contemplar a satisfação que se estampava no rosto do PM enquanto empurrava para dentro da minha boca a sua rola suculenta.

Tirei seu saco pra fora e comecei a chupá-lo. “Nada me dava tanto prazer do que sugar um saco bonito.” O dele era lindo, consistente e peludo.

— Ah, filho da puta, tava na cara que você gostava de um caralho bem grande. Isso, porra, chupa a minha vara! Capricha! Toma seu puto!

Louco de tesão, ele me tomava pela nuca e, inúmeras vezes, arremessava a minha cabeça contra a sua cintura, me fazendo sentir seu pau no fundo da minha garganta. Levantei. Ele abriu o meu jeans e trouxe o meu pau pra fora. Tocamos assim juntos uma rápida punheta.

— Vira esse rabo! Eu quero ver!

Obedeci, empinei o rabo o máximo que consegui e deixei que ele desse uma boa olhada. Ele o acariciou e meteu o dedo no meu cu, examinando se teria problemas para penetrar. Depois de umas dedadas, meu cu cedeu. Estava tão excitado que senti que não teria o menor problema de ser enrabado por um pau tão grande. Com a cabeça, ele forçou uma brecha, e saiu rasgando, me fazendo gemer descaradamente.

— Oh, porra, me fode, vai... Mete tudo, vai... Como você é gostoso, seu filho da puta!

Ele gostava de bater na minha bunda e de dizer palavrões enquanto me enrabava. De vez em quando tirava o pau, e ia pincelá-lo nas minhas coxas. Nessas horas, eu ia ao delírio.

— Vem cá, de pé!

Trocamos beijos e carícias. Ele suspendeu a minha camisa, alisou o meu peito e mamilos. Desceu as calças e me sarrou. Durante os beijos, brincou com o meu pau. E, depois de uma rápida encoxada, fui ao chão, chupar mais uma vez o seu caralho até não poder mais. Percebendo que aquele lugar sujo e úmido não era adequado à nossa foda, ele me lançou contra a parede, enfiando-me a pica e me suspendendo numa alavanca.

- Ai, porra, que delícia! Vai que eu tô quase gozando.

Não suportando mais, gozei. Uma longa e gostosa gozada. O policial, por sua vez, continuou metendo. E assim que percebeu que ia gozar, colocou-me no chão, me fez ajoelhar e abrir a boca. Esperei ansioso, que ele matasse a minha sede.

Contraiu-se inúmeras vezes, numa dolorosa punheta, ameaçando transbordar. De repente, um jato contínuo de porra quente e pegajosa esguichou daquele pau maravilhoso. Fiz questão de tomar todo o seu leitinho, até mesmo o que havia caído fora de minha boca. Era uma forma de carregar comigo uma lembrança daquele policial que tinha sido tão gentil, não só por ter segurado as portas do trem, mas por ter me dado o prazer de experimentar uma pica tão incrível e inesquecível naquele fim de noite depois de um estressante dia de trabalho.



Ao Mestre, Com Carinho  

Postado por MGrimaldi

Professores são profissionais essenciais. Não dá para prescindir deles. Todos concordam sobre a importância que os professores exercem em nossas vidas. Diga de passagem, Pedrinho que, além de aprender um bocado com as aulas de Biologia do Professor César, aprendeu com o mestre deliciosas lições sobre o seu próprio corpo e sobre os prazeres de um sexo muito bem feito. Uma lição inesquecível que ele vai guardar para toda a sua vida.


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Pedrinho era bem capaz de dar qualquer coisa para transar com o professor de Biologia. Sonhava frequentemente com ele, enfiando o pau — que imaginava grande e grosso — no seu cuzinho apertado e ainda virgem. Pedrinho tinha uma imaginação muito fértil e, por isso, costumava fantasiar com o seu mestre e com alguns colegas de classe.

O seu pensamento ia longe durante as aulas de Biologia, sobretudo quando os seus olhos encontravam o corpo másculo e atraente do professor. César, um moreno alto que, no chute, devia ter uns 40 anos e que lecionava apenas há alguns meses naquele pequeno colégio de periferia. Era um homem corpulento de constituição taurina que recheava bem com suas coxas grossas e seu traseiro farto os jeans normalmente surrados que costumava vestir. Usava também óculos de armação redonda, ostentava alguns charmosos fios brancos na cabeleira negra e um cavanhaque que deixava Pedrinho arrepiado só de pensar nele roçando contra a sua pele delicada.

Pedrinho não era um aluno aplicado. Era distraído, preguiçoso e quase nunca terminava as lições que os professores lhe pediam. Pelo comportamento relapso e pelo péssimo desempenho que apresentava em quase todas as matérias, vivia levando bomba nos exames. Contudo, por razões óbvias, devotava especial atenção às aulas de Biologia (ou melhor, ao professor) o que lhe rendeu de certa forma, naquele primeiro semestre uma nota um pouco acima da média: 6,5.

Na sexta-feira passada, adormecido no último banco da sala, teve um sonho bem picante: o professor finalmente o deflorava bem na frente de toda a classe. Estava a ponto de receber um delicioso jato de porra na cara, quando sentiu uma mão pesada bater no seu ombro esquerdo.

— Hei, rapaz, acorda! Isso são modos. A aula acabou!

— Hã, o quê? — balbuciou Pedrinho completamente perdido.

— Você dormiu a aula inteira. Perdeu uma grande parte da explicação. Só quero ver no dia da prova? Vamos rapaz, de pé! A aula acabou. Precisamos sair. Não posso lhe deixar sozinho na sala.

Ergueu-se meio cambaleante e pôs a mochila nas costas. Atabalhoado, permaneceu alguns minutos olhando a esmo, até defrontar-se com o professor de costas, apagando o quadro.

A visão daquela bunda larga e apetitosa, movendo-se suavemente enquanto o quadro-negro era minuciosamente apagado, acendeu novamente na sua imaginação o rastro do prazer que tivera durante o sonho. Seu pau foi às alturas e ele, por algum tempo, delirou de tesão, filmando aquele rabo delicioso e imaginando como seria gostoso poder senti-lo em suas mãos.

De repente, o professor se virou e apanhou o menino de pé, olhando-o de forma curiosa. Pedrinho, num reflexo se sentou, pondo a mochila no colo a fim de esconder que estava de pau duro.

— Menino, eu já disse: A aula acabou! Você já pode ir embora!

O aluno não respondeu. Continuou em silêncio, olhando com olhos arregalados para o professor.

— Não posso!

— Não pode? Como assim, não pode?

— É quê?

— É que o quê? Rapaz, eu já disse: a aula acabou! Você pode ir!

— Não, senhor, eu não posso. Não, agora. — disse apertando ainda mais a mochila contra o colo.

— O que você tem na mochila?

— Nada senhor.

O professor desconfiado foi até o rapaz e lhe tomou a mochila. Abriu-a e nada encontrou além de um inofensivo material escolar. Mas, não satisfeito, olhou para Pedrinho com a cara de quem não havia se convencido e suspeitando de algo mais, mandou que ele se levantasse.

— De pé, quero conferir o que tem nos bolsos?

Pedrinho a princípio hesitou, mas acabou obedecendo. Pondo-se de pé, o professor finalmente pôde descobrir por qual razão o aluno o desobedecia. A calça azul de malha do uniforme estava estufada. O professor, que não era bobo, sacou na hora o que estava acontecendo.

Apesar dos pesares, achou melhor não constranger mais o rapaz. Voltou para sua mesa sem dizer uma só palavra e continuou guardando seus objetos pessoais. Pedrinho, sem saber o que fazer ou dizer, atravessou correndo a sala e saiu.

Na terça-feira o professor prosseguiu dando aula normal. Apesar de Pedrinho temer algum castigo ou reprimenda, não se ouviu falar no que havia de fato acontecido naquele final de tarde de sexta. Pedrinho, encabulado durante toda aula, evitou olhar diretamente para o professor. Temia não só seus olhares de censura, mas também ficar mais uma vez de pau duro. O professor parecia indiferente, como se o ignorasse.

— Pedrinho — proferiu o professor, nos últimos dez minutos de aula — por favor, não saía de sala! Preciso falar com você a sós.

O sinal bateu e os alunos saíram apressados. Aquela era a última aula do dia e todos estavam ansiosos para irem para casa. Pedrinho estava, contudo, apreensivo, com medo de que o professor o envergonhasse ou o repreendesse severamente.

— Aproxime-se rapaz! Preciso falar com você. É sobre sexta-feira passada.

Suas pernas tremeram após ouvir esta última frase. Algumas gotas de suor começaram a escorrer do seu rosto. Temeu pelo pior. “O professor havia comunicado o ocorrido ao diretor. Era expulsão na certa.” Aproximou-se da mesa arrastando os pés. O professor olhava para ele de uma forma muito peculiar e enigmática. Não pôde ler nas suas expressões o que estava por vir.

— Quantos anos você tem, rapaz?

— Eu, eu fiz dezoito há pouco.

— Dezoito? Hum! — emitiu, coçando o queixo.

— E pelo que vejo, ainda é virgem? — perguntou o professor na bucha.

— Vir-gem! — repetiu, fingindo indignação.

— Sim, virgem, nunca teve experiências sexuais antes?

— Não, senhor! Já tive sim... Muitas...

— Muitas... Então, o que foi aquilo que aconteceu na sexta?

— Nada, professor...

— Rapaz, não minta pra mim! Como aquilo não foi nada? Eu não sou idiota! Não se esqueça que eu sou mais velho e experiente. Sei reconhecer direitinho uma ereção.

— Sa- be?!

— Sei... — respondeu com firmeza o professor, posando uma das mãos sobre o ombro esquerdo de Pedrinho.

— Eu apenas quero lhe dizer que isso é normal. Acontece... Fique tranqüilo, não pretendo contar nada a ninguém. Não se esqueça que eu também já tive a sua idade. Esse será um segredo nosso. Eu quero apenas lhe ajudar.

— Me ajudar?

— Sim, lhe ajudar. Ajudar a você a controlar toda essa sua ansiedade. Eu lhe garanto... depois de algumas lições isso não vai mais se repetir.

— Mas como?

— Deixa isso comigo, rapaz? Só peço que confie em mim!

O professor então foi até a porta e girou a chave. Voltou, sorriu por entre os dentes e ordenou:

— Sente-se na mesa, rapaz! Eu vou lhe mostrar...

Escorregou as mãos pelo peito de Pedrinho, indo com uma delas, segurar o cordão da calça do uniforme e com a outra, apalpar de leve a coxa esquerda do menino.

— Calma! Você está tremendo? Não se preocupe eu não vou lhe machucar!

Pedrinho estremeceu. Não podia imaginar o que aconteceria, mas sentir as mãos fortes e quentes de seu professor em seu corpo era mais do que ele podia sonhar. César puxou o cordão, desamarrando-o. Em seguida, desceu simultaneamente a calça e cueca do rapaz, fazendo seu pau saltar para fora. Segurou com firmeza o pinto do aluno que rapidamente foi se encorpando no calor de suas mãos.

Começou a masturbá-lo de leve, subindo e descendo, dizendo para ele respirar com calma. Pedrinho fechou os olhos e gemeu, tinha sido arrebatado pelo prazer. Pela primeira vez um homem de verdade lhe tocava.

O professor abaixou, deu um cheiro no saco do rapaz e, em seguida, pôs-se a lambê-lo.

— Nossa, como eu gosto dessa juventude!

Abocanhou-o de leve, sugando-o enquanto aumentava a pressão da punheta. Pedrinho arfava violentamente, delirando de tesão.

César, de pé, largou o pau do menino e abriu a calça. Desceu a cueca branca e deixou aparecer um imenso caralho, longo e grosso, muito parecido com o que o menino havia sonhado. Pedrinho abriu os olhos e teve uma visão. Não podia acreditar!

— Vem cá! Quero te ensinar uma coisa!

O aluno desceu da mesa e agachou. Olhando extasiado para aquele jeba descomunal, Pedrinho sentiu o seu cuzinho piscar.

— Abre a boca! — ordenou o professor, balançando o pau contra o rosto do rapaz.

Pedrinho obedeceu. O professor então, empurrou a cabeça do pau para dentro da boca do menino, que pela primeira vez sentia a textura, o gosto e o cheiro de um cacete de macho.

— Isso, beija a cabecinha! Passa a linguinha, viadinho! — gemia. — Que nem uma putinha, assim!

Timidamente o rapaz obedeceu a todas as recomendações do professor, que a todo o momento, elogiava seu desempenho que ia melhorando a cada carícia.

— Agora, lambe o meu mastro! De baixo para cima. De cima para baixo! Assim, bem gostoso! Abocanha a cabecinha! Desse jeito, com calma e bem gostoso.

Pedrinho parou um instante, segurou aquele longo mastro que mal cabia em suas mãos para admirar o saco grande, flácido e excessivamente pentelhudo que o seu professor tinha.

— O que você está olhando? Gostou do meu saco? Vai lá! Dá uma mamada, ele é todinho seu!

Pedrinho escorregou e foi mamar as bolas do professor que lhe ensinou passo-a-passo como devia ser feito.

— Tá bom! Agora toma o meu pau!

O rapaz mamou e lambeu a cabecinha, mas foi surpreendido quando o professor segurando-o pela cabeça, meteu-lhe na boca a vara, empurrando-a goela abaixo.

Pedrinho, com os olhos esbugalhados, assistia passivo, o professor lhe enterrar sem parar na goela a rola, fazendo-o salivar um monte.

— Levanta, bichinha! Fica de pé! Vira esse cuzão para mim!

Pedrinho, como um bom menino que era, obedeceu. De costas para o professor, empinou o rabinho, apoiando parte do seu corpo na mesa.

— Olha, que coisa linda! Que cu maravilhoso é esse! Apertadinho e cheio de pregas.

César alisou a bunda de Pedrinho. Em seguida, respondendo aos seus instintos de macho, deu algumas apalpadelas e safanões fazendo o corpo de seu pupilo incendiar de tesão. Enfiou o indicador no ânus do rapaz, dedando-o devagarzinho, desabrochando seu pequeno e apertado botão. Agachou, separou com jeito as ancas, deu-lhe uma cusparada certeira e meteu a língua.

Ora lambia fazendo pressão, ora empurrava os dedos vigorosamente, conquistando aos poucos o buraco do aluno.

Ergueu-se, segurou com jeito a vara e alargando com os dedos uma brecha, enterrou sem nenhuma compaixão o seu imponente mastro no cu, ainda não explorado de seu pupilo. Pedrinho soltou um gemido longo, mas agüentou firme, mordendo o antebraço, enquanto o professor encaçapava a sua bundinha lisa.

Suas pregas iam folgando a cada estocada e, aos poucos a dor cedia, dando lugar a um prazer inexplicável. O macho metia gostoso, firme e com jeitinho, fazendo o máximo para não traumatizar o aluno na sua primeira vez.

Pedrinho gemia passando a mão pelo pau e saco. O professor de olhos entreaberto, num frenesi louco, gingava o seu corpo delicioso para frente e para trás, metendo agora com mais vigor. Pedrinho, gemia, suspirava e tremia.

— Ai, professor, como isso é bom! Aiii!!!

— Tá gostando, viadinho? Isso é só o começo! Ainda tem muito mais.

Tirou a rola do cu do menino, e com ela lambuzou as coxas dele, espalhando nelas um pouco da sua baba. Em seguida, sentou-se na beira da mesa, segurou a rola com jeito e ordenou que o aluno o mamasse.

Pedrinho avidamente colocou o membro do professor na boca, chupando e lambendo-o com desenvoltura.

— Ai, caraaaalho! Agora você se superou! — disse o professor admirado.

— Tendo um professor como o senhor, esse é o mínimo que eu posso fazer. Se o senhor prometer me ensinar, eu juro que vou aprender tudo direitinho.

— Assim que eu gosto! Se todos os alunos fossem assim tão aplicados como você... Mas agora, cai de boca!

Depois uma rápida chupada, o professor, já sem calça e com a camisa social desabotoada, esparramou-se pela mesa e pediu que Pedrinho sentasse na cara dele. O menino obedeceu. O professor então, enfiou-lhe a língua no cu, forçando com ela uma passagem. Pedrinho, após se masturbar sentindo aquela língua habilidosa roçando-lhe o rabo, debruçou-se sobre o seu macho, indo abocanhá-lo mais uma vez. O professor aproveitou para espalmar e apertar a bunda do rapaz, enfiando não apenas a língua, mas também os dedos no seu orifício anal.

Em seguida, os dois ficaram de pé; trocaram algumas carícias, alguns beijos. Pedrinho mordiscou os mamilos de César e escorregou lambendo e sugando o peito peludo do seu primeiro macho. Depois de um rápido boquete, o professor prensou o menino contra a parede, enfiando-lhe, de uma só vez, o cacete. Suspendeu-o contra o quadro-negro, subindo e descendo, fazendo o rapaz apagar com as costas parte do que estava escrito a giz. Pedrinho gemia, se contradizia, implorava por mais e por menos e urrava, sentindo as mãos quentes do seu professor assentadas nas suas nádegas.

De uma hora pra outra, de tanto o seu pau roçar no abdômen de César, gozou. Nunca tinha gozado antes daquela maneira. Um esguicho! Nem nas suas melhores punhetas. Estava exausto, desfalecido, completamente entregue nos braços do professor que continuou metendo com força até não poder mais.

Tirou a vara e arriou o rapaz. Olhou-o com muito tesão, enquanto esfregava o pau suado contra o seu rosto.

— Abre a boquinha, abre!

Segurou Pedrinho pelos cabelos e se masturbou, até jorrar lambuzando todo o rosto imberbe do aluno. Para terminar, tascou-lhe um beijo demorado, demonstrando o quanto havia gostado de comer aquele rabinho.

— Meu gostoso, agora você já aprendeu a lição, mas fique sabendo que eu ainda tenho muitas outras para lhe ensinar.

— Bem, professor. Eu sei que não tenho sido um bom aluno, mas de hoje em diante, prometo que vou melhorar.

— Estou certo que vai... Se você continuar assim Pedrinho, em breve vai ganhar um dez.

O Belo Adormecido  

Postado por MGrimaldi


Não dá pra resistir! É realmente muita maldade! Como não cometer uma loucura com um amigo gostoso e hetero dormindo peladinho a poucos centímetros de você? Só pode ser provocação?! Vocês com certeza devem estar se perguntando: será que vale a pena tirar uma casquinha? Pois se vale, como vale...

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Morria de tesão por um colega de Faculdade. Chamava-se Diogo e mexia muito comigo. Quando ele se aproximava, as minhas pernas bambeavam, e embora ele não fosse muito bonito, tinha algo nele que me atraía: um ar de moleque, um olhar descarado, um sorriso no canto dos lábios que o tornava estranhamente irresistível.

A princípio tentei me afastar, pois achava que jamais teria chance. (Era uma doce fantasia que não iria se realizar). Ele vivia deixando bem claro que gostava de mulheres, e por esta razão, convenci-me de que ele nunca iria me dar trela. Mas aos poucos, a despeito de todos os meus desejos, fomos fazendo amizade, trocando uma idéia e saindo juntos para curtir as baladas.

Voltávamos quase sempre de metrô. E quando um saía cedo, o outro esperava. Conversávamos um bocado, tínhamos sempre assunto, mas apesar dos olhares que denunciavam, nunca tocávamos no ponto que realmente nos interessava.

Às vezes quando o metrô estava cheio, ele se aproximava e se colocava por trás de mim. Desta forma, se insinuava, falava bem perto do meu ouvido, me deixava arrepiado, ou arranjava uma desculpa para esbarrar e me roçar sem que os outros percebessem. Nesses momentos era difícil esconder o tesão. O filho da mãe me deixava extremamente constrangido, morrendo de medo que alguém percebesse. Mas também, intensamente excitado, louco para experimentá-lo.

Numa sexta-feira qualquer, depois das aulas, fomos a uma partida de futebol. Por sorte ou coincidência, torcíamos pelo mesmo time. Felizmente o nosso time deu uma goleada, e ficamos tão alegres com a vitória que decidimos festejar, tomando umas e outras num bar. Antes de irmos embora, porém, fomos ao banheiro tirar a água do joelho.

Lá ele abaixou o zíper e tirou o pau pra fora. E eu que desejava isto mais do que tudo, fiquei manjando a sua rola, conhecendo mais a fundo alguns detalhes íntimos de sua bela anatomia.

Esperto como só, o filho da puta rapidamente sacou o meu interesse, porque veio logo com o papo: “Porra cara, pára de olhar pra minha pica, assim eu vou achar que você gosta de sentar na boneca.”

Dei um sorriso amarelo para tentar esconder o meu constrangimento e ele me devolveu um sorriso, amenizando em seguida com um: “É natural!” Quem é que nunca olhou o pau de um outro cara mijando? Macho que é macho sempre compara!”

Pagamos a conta, e como já era tarde, ele me convidou para dormir em sua casa. Seus pais estavam viajando e só voltariam na segunda-feira. E a empregada estava de folga. A casa era só nossa, e por isso, ficamos à vontade. E porque não estávamos com sono, conversamos até altas horas.

Falamos de vários assuntos, de futebol, de esportes em geral, da faculdade e de mulheres. Ele me mostrou algumas revistas de mulheres peladas e me confidenciou que estava ficando excitado, louco pra tocar uma punheta. Que a vitória do time e a cerveja sempre o deixavam ligado, louco para dar umazinha e que a falta de uma mulher, naqueles dias, estava lhe deixando com o saco dolorido. Disse que não me importava, mas ele julgou melhor tomar um banho pra baixar o fogo. Fiquei no quarto louco para espiá-lo pelo buraco da fechadura, mas não tive coragem. Esperei...Apenas esperei.

Minutos depois, ele saiu do banheiro enrolado numa toalha branca. Tinha os cabelos molhados e o peito à mostra. “E que peito!” Não era musculoso, mas era muito gostoso, bem definido e levemente peludo, um abdômen firme e trabalhado e braços torneados.

Deu-me um sorriso daqueles quando percebeu que eu não conseguia tirar os olhos de cima do seu corpo. Tentei esconder a excitação, mas não deu, principalmente depois que ele inesperadamente jogou a toalha na poltrona e ficou peladão na minha frente.

Quase tive um enfarte. “Que delicia! Uma bunda perfeita, bem torneada, arrebitada. E o pau, fantástico, saboroso.” Mesmo sem estar ereto se via que em ponto de bala devia ser algo incrível. Ficou passeando pelo quarto, se exibindo e fingindo que não estava nem aí pra mim. Em seguida, depois de enxugar bem as bolas e a cabeça do pau (tudo na minha frente pra me deixar ainda mais perturbado!), jogou-se na cama ajeitou o travesseiro e colocou sobre o corpo um leve lençol branco.

- Você não se incomoda? – me perguntou.

- Com o quê?

- Que eu durma pelado?

- Não, claro que não! Fica à vontade, cara, afinal a casa é sua.

- É que eu não sei dormir de roupa... No máximo de cueca, mas quando tá muito quente eu tiro... E quando está frio, eu ponho o edredom e uma camisa, mas só... Me incomoda roupa de baixo. Se você quiser, pode ficar à vontade também!

- Não, obrigado, não ia me sentir bem na sua casa. E eu costumo dormir com algumas peças de roupa.

-Então tá, boa noite!

-Boa noite!

Deitei-me na cama que ele havia feito aos pés da sua, mas não consegui pregar os olhos. Meu corpo pegava fogo e eu sentia um desejo imenso de espiá-lo enquanto dormia. Com medo de que ele estivesse acordado, esperei que ele pegasse profundamente no sono.

Levantei, fui à cozinha beber água, e quando voltei encontrei Diogo meio descoberto, com as coxas e o bumbum do lado de fora. Tinha uma bundinha linda, arrebitada, bem feita e levemente coberta por uma pelugem. Sua pele muito branca dava a ele um toque todo virginal, e dava pra entender porque ele não gostava de dormir vestido. Seria um atentado machucar aquela pele, aquele bumbunzinho perfeito.

Desejei acariciá-lo. Fui me aproximando, sentei à beira da cama com cuidado e comecei a alisá-lo com as pontas do dedo. Uma hora, ele se mexeu. Afastei-me, então, fingindo estar distante.

Esperei algum tempo e, meio como uma mariposa atraída pela luz, voltei a deleitar e tocá-lo de leve. De uma hora pra outra, ele se virou, talvez porque sentisse as pontas do meus dedos, mas felizmente não acordou. Agora de barriga pra cima, o lençol ganhava vida. Um certo volume se desenhava sobre ele. Fiquei pasmo, admirando de perto toda aquela saúde. Enquanto espiava, ele deu mais outra virada, e o lençol escapou, deixando à mostra o que há muito eu gostaria de ver: uma imensa pica branca, grande e grossa, à meia-bomba, deliciosa pra dizer a verdade. De ponta rombuda e com um saco grande e peludo.

Queria tocá-lo, mas seria muita ousadia da minha parte. Queria segurá-lo com firmeza, colocá-lo na boca, tê-lo só pra mim, mas não me atrevi. Contudo, para não ficar na desvantagem, peguei o celular e comecei a tirar algumas fotos do meu amigo. Seria uma lembrança, uma lembrança para aqueles momentos de extremo tesão. Iria me aliviar assim que tivesse a chance, me inspirando naquelas deliciosas fotografias.

Mas tomado por um êxtase, esqueci do celular ligado, que para me avisar que a bateria estava fraca começou apitar. Diogo acordou e me pegou no pulo.

- Que isso? – fez ele tentando tapar em vão o pau com as mãos.

- Nada...

- Nada?!

-Deixa então eu ver o seu celular.

- Não cara, é melhor não.

- Vamos me deixa ver! Senão eu mesmo vou aí buscar.

- Tá bom! – disse meio contrariado.

Ele olhou no visor do celular e viu as fotos que eu acabara de tirar.

- São essas porcarias que você tirou de mim?

- Sim.

- Isso, que merda de fotógrafo que você é cara? Puta que pariu! Se você queria guardar uma lembrança, porque não pediu. – devolvendo-me o celular com um sorriso no canto inferior do rosto. Fica com elas pra vocês!

- Pra mim?! – respondi surpreso...

- Sim , são pra você. Mas acho que você não conhece o ditado...

- Ditado!?

- Sim, sobre o retrato... quem dá a cópia promete o original – disse alargando ainda mais o sorriso de lado.

- Você quer dizer?

- Sim, isso mesmo... Quer uma lembrança? Então vem cá, vou te dar algo que nunca mais irá esquecer – falou balançando sedutoramente o caralho.

Não me fiz de rogado, fui até ele, segurei com firmeza a sua vara e comecei a boqueteá-lo com gosto. Passei a língua em volta da cabecinha e a deslizei sobre a haste indo de vez em quando mordiscar e sugar as suas bolas. Nesses momentos, ele se punhetava, espiando pra ver se eu estava fazendo o serviço direitinho. Continuei mamando a sua rola, desta vez, com os joelhos encostados na barriga e com as mãos sobre o seu peito, brincando com seus mamilos.

Como um bom macho, ele gostava de balançar o pau contra o meu rosto, me dando uma bela surra. Pedi que ele se pusesse de costas. Queria admirar a sua bunda. Comecei alisando-a, dando beijinhos e terminando, com mordidas de leve no seu saco.

Nós nos beijamos e, eu acarinhei os seus cabelos. Rocei a língua em seus mamilos e desci lambendo seu abdome até voltar ao seu cacete. Com virilidade, enfiou o seu caralho na minha boca, indo e vindo gostoso, me fazendo senti-lo na garganta. Comecei a salivar em abundância.

- Levanta... – ordenou. Fica de pé, vamos!

Obedeci... Retirou a minha camiseta e alisou o meu peito e abdome. Olhou para baixo e me pediu para descer o calção... Abaixei o short. Meu pau estava duro e já todo babado de tesão. Segurou-o com firmeza e começou-o a punhetá-lo. Apertou a minha bunda e começou a alisá-la.

- Já levou pau nesse buraco, cara?

- Não... respondi meio trêmulo.

- Que tipo de viadinho é você? Um viado que nunca foi enrabado?!

- Eu nunca transei com um cara antes. – respondi

- Nunca... quer dizer que... você é virgem? Nunca deu esse buraco? Pois, então, pode deixar é hoje que você perde esse cabaço.

Enfiou um dedo na entrada do meu cu, e começou a dedilhá-lo de leve, com movimentos suaves, buscando abrir caminho. Em seguida, meteu outro, agora indo mais fundo, fazendo meu cuzinho piscar e engolir paulatinamente o seu dedo. Nesse ínterim, nos beijávamos e nos acariciávamos mutuamente.

- Vem cá – disse ele.

Sentou-se na beira da cama e segurou rente o pau. Entendi com o olhar o que ele realmente queria. Desci e fui dar-lhe mais um boquete. Desta vez, bem caprichado, pois estávamos a ponto de nos devorarmos.

- Vem, senta!

Fui para cima dele, abri as pernas e deixei que ele encaixasse a cabeça do seu pau na entrada do meu cu. Senti aquela vara me invadir, mas ela não avançou... Comecei a sentir dor e embora meu cuzinho piscasse de tesão, não consegui, a princípio, agüentar o tranco. Inverti a posição, ficando de costas para ele. Sentei-me no seu pau e ele segurou-me pelas coxas, buscando controlar a penetração. Mas também não adiantou. Embora tivesse entrado um pouco mais, o meu ânus não cedeu. Irritado e cheio de tesão, ele disse:

- Fica de quatro!

Pus-me de quatro. Ele enfiou o dedo novamente no meu cu e começou a lubrificá-lo com saliva. Para me deixar mais excitado, começou a se esfregar contra mim, roçando o pau inúmeras vezes na minha coxa. Em seguida, meteu de leve a cabecinha e foi tocando o meu cacete, me fazendo esquecer da dor. Aos poucos, ele foi entrando, ganhando terreno. Já podia senti-lo todo dentro de mim. Ele me segurando pelas coxas, me puxando contra ele. Fazendo aquelas bolas se chocarem contra o meu rabo. Nunca senti tanto prazer na vida. Meu cuzinho já estava tomado, era todinho dele.

- Agora, vem cá... Senta na minha pica! – disse sentado na beira da cama.

- Ai, acho que não vai entrar?

- Calma, cara, relaxa!

Incrivelmente meu cuzinho cedeu. Aos poucos, fui engolindo aquele delicioso cacete. Nos beijamos e nos acariciamos. Ele apertando a minha bunda, eu rebolando gostosamente na sua vara. Mudamos de posição. E ele me meteu de ladinho. Desta vez, batendo o caralho contra a minha bunda violentamente.

- É, filho da puta, tá gostando? Não era isso que você queria? Toma, viadinho!

Como uma boa putinha eu só sabia gemer. Não tinha palavras para dizer.

- Vem cá, empina esse rabo!

Obedeci me colocando novamente de quatro. Ele se afastou e começou a se punhetar. Em seguida, enterrou com cuidado no meu rabo, tirando e pondo várias vezes.

- Agora agüenta firme, que eu vou meter até as bolas!

Entrou então com tudo, levantou-se, flexionou os joelhos e começou a socar com força, esfalfando o meu cuzinho, me fazendo gemer que nem uma puta de esquina. Louco de tesão, mordi a fronha do travesseiro, tentando abafar meus gemidos.

- Ai, Diogão, que gostoso, ai, mete, mete tuuuuuddo!!!

Eu já não agüentava mais. Ele estava me castigando. Era a primeira vez que eu era enrabado, e ele se aproveitando da situação, me fez gozar como nunca. Tirou o cacete e depois que eu me refiz da gozada, começou a balançar seu membro contra o meu rosto.

- Abre a boca! Toca uma pra mim!

Peguei aquele caralho delicioso e comecei a tocar uma punheta, ora com a mão, ora com a boca. Ele me segurou pela cabeça e me empurrou contra o seu corpo, me fazendo sentir o pau na goela várias vezes. De repente, um jato quente de porra explodiu, lambuzando toda a minha cara.

- Aaaaahhhh, ele ressonou. Satisfeito, era isso que você queria?

Depois da transa, caímos os dois, sem fôlego na cama, e adormecemos um ao lado do outro...