Bem Servidos  

Postado por MGrimaldi

Marcus e Danilo eram colegas de trabalho e amantes. Com certa freqüência, costumavam utilizar a hora do almoço para um encontro casual em um motel. Os dois tinham uma relação aberta, com liberdade para terem outros parceiros. Marcus sempre sugeria um ménage à trois ao amigo como forma de apimentar a relação. Danilo achava tudo muito excitante, mas, na prática, empurrava com a barriga. Afinal onde encontrariam o homem certo? Mas foi só Marcus bater o olho em Rafael, um garçom prestativo e delicioso que trabalhava no restaurante onde costumavam almoçar, para saber que os seus desejos estavam prestes a ser atendidos.


.............................................................

Um amigo e eu tínhamos o costume de almoçar em um discreto restaurante que ficava próximo a um posto de gasolina. Depois do almoço, seguíamos para um motel à beira da estrada, onde passávamos os nossos últimos minutos livres, entregues, digamos, a prazerosos momentos.

Nos últimos dias, vim prestando atenção (mas sem nada dizer sobre isso a Marcus) no garçom que nos servia com uma certa freqüência. Tratava-se de um moreno alto e bonito, de sorriso largo e olhar sacana que sempre puxava assunto conosco e que se mostrava curiosamente simpático. Percebi também que ele tinha um belo porte físico e que parecia se sentir muito confortável nos servindo.

Inevitavelmente, vieram as fantasias, inspiradas pelas roupas que ele vestia. Aos poucos, começava a me sentir atraído pelo garçom que, em toda a sua solicitude, despertou em mim a vontade de experimentar os seus serviços mais de perto.

Certo tarde, depois de uma transa fabulosa, Marcus, enquanto fumava um cigarro, me fez lembrar do rapaz e pensar na gostosa possibilidade de ele estar interessado em algum de nós, ou muito provavelmente, nos dois.

— Não, isso não é possível! —protestei. — Não tem nada a ver!

— Como assim não tem nada a ver? Você é cego? Não viu? O cara fica olhando pra nós dois com aquela cara de menino que está a fim de meter o dedo no bolo e, você me diz que não tem nada a ver.

— Cara, não surta! Ele só tá tentando fazer o trabalho dele. Você é foda! É só ver alguém tentando ser legal, pra você dizer que está dando mole...

— Você sabe que não é bem isso! Homem que é homem, geralmente não fica à vontade quando percebe uma situação como a nossa.

— Cara, tira isso da cabeça, você cismou com isso! Se o cara fosse gay, você não acha que eu ia perceber...

— Acho... Como eu acho que você já percebeu e não me disse nada. Você deve estar doidinho pra trepar com ele. Te conheço, cara! Você não vale nada!

— Isso é fantasia da sua parte, você sabe que eu só penso em você. Só pode ser ciúme, confessa!

— Ciúme... Deixa de ser ridículo. Você sabe que eu não tenho ciúme. Nós somos livres pra fazer o que bem entender. Foi assim que combinamos... lembra? Liberdade pra conhecer outras pessoas... Só tô te dizendo estas coisas porque eu reparei na maneira como ele te olha... E no corpo... puxa, que corpo, aquele filho da puta tem... E seria uma boa variarmos de vez em quando, não acha?

— Bem, você sabe o que eu penso... Não acredito que o garçom seja gay. Prefiro pensar que ele é um cara legal, sem preconceitos. Mas se você quiser a gente pode fazer uma aposta?

— Uma aposta?

— Sim...

— Que tipo de aposta?

— Podíamos tentar seduzi-lo... Se ele não cair... você me deixa usar aquele brinquedinho que eu comprei no ano passado.

— E se ele cair, você se enfia por debaixo da mesa na hora do expediente e chupa o meu pau. Que tal?

— Tudo bem, então, amanhã a gente começa...

No dia seguinte, chegamos ao restaurante por volta das 12 horas. Mal nos sentamos, apareceu o tal garçom que veio nos servir prontamente.

— Pois não, o que os cavaleiros desejam?

— Eu quero filé com molho de laranja — respondi...

— E o senhor? — perguntou o garçom a meu companheiro.

— Bem, o que eu quero infelizmente não está no cardápio. Mas se você, rapaz, tiver um pouquinho de boa vontade, eu tenho certeza que poderemos sair daqui bem satisfeitos. — disse Marcus de forma ríspida e descarada, constrangendo nosso atendente.

— Bem, senhor, se me disser do que se trata, eu posso vê se sou capaz de providenciar.


Marcus ia responder sem papas na língua, mas eu o interrompi, fazendo por ele o pedido.

— Ele quer o mesmo que o meu. — atalhei. Só está brincando com você. Não é Marcus? — concluí, beliscando as coxas do meu amigo por debaixo da mesa.

Marcus me olhou com cara de poucos amigos, enquanto o garçom anotava os pedidos.

— E pra beber? — perguntou.

— Um vinho do Porto. — respondi.

— Eu, gostaria de leite, mas de muito leite...

— Mas senhor, não servimos leite com carne! — disse o garçom espantado. — Seria melhor pedir um Madeira, ou então um Porto como o seu amigo.

— Bem, pode trazer então um Porto. Mas você está enganado! Leite, meu rapaz, dependendo da ocasião cai muito bem. Você não acha, Danilo?...

Simulei uma tosse como se quisesse dizer para Marcus pegar leve, pois poderia assustar o nosso garçom. Mas ele nem me deu atenção, continuou sarcástico e cheio de malícia disposto a arrancar alguma reação do rapaz.

Dez minutos depois, o rapaz voltou com o nosso almoço, nos serviu e se despediu discretamente apesar dos bombardeios de Marcus. Enquanto almoçávamos, reparei que ele rondava a nossa mesa e nos olhava com atenção. Alguns minutos depois, ele voltou.

— Senhores, tudo bem? O almoço está do gosto de vocês?

Marcus não perdeu a oportunidade. Mais uma vez disparou contra o rapaz, que fazendo um grande esforço para se mostrar superior, conseguiu se safar das suas farpas sem sequer um arranhão.

Depois de nos servir um pouco mais de vinho, o garçom se afastou, voltou à cozinha e foi em seguida atender outros pedidos. Marcus ficou ali na mesa, pensativo, brincando com a comida.

— Que foi cara? O que há com você?

— Nada... Só estou pensando no garçom.

— Já te disse: desiste, o cara não é gay! Acho que você perdeu a aposta.

— Não, cara, você está enganado. Foi você que perdeu.

Inesperadamente, Marcus deixou a mesa sem me dizer o que ia fazer. Eu apenas o vi cruzando o salão e entrando por uma porta atrás do garçom. Cinco minutos depois, ele voltou com um baita sorriso de satisfação no rosto.

— Que foi cara? Por que este sorriso?

— Você perdeu!

— Perdi, como assim?

— Fui atrás do garçom, pedi-lhe desculpas pelas minhas brincadeiras e lhe fiz uma proposta.

— Uma proposta? Não estou entendendo!

— De trabalho. Um jantar que será servido por ele.

— Um jantar? De quem? Para quem?

— Um jantar para nós dois. Um jantar que você irá organizar e preparar no seu apartamento no dia do seu aniversário.

— Mas isso não quer dizer nada! Isso não quer dizer que ele seja gay.

— Cara, espera e confia... Você vai ver como eu tenho razão.

Cinco dias depois, o garçom ligou para o meu amigo, dizendo que aceitava o emprego. Na semana seguinte, preparei um jantar para dois. Estava na cozinha, terminando os últimos retoques, quando a campainha tocou. Atendi. Era o garçom.

— Boa noite! — disse ele com um belo sorriso nos lábios.

— Boa noite! — respondi — Vamos entrando!

Estava impecavelmente vestido. Seus cabelos ondulados estavam penteados para trás e umedecidos com gel. Usava também um delicioso perfume, cuja fragrância vagamente me despertou na memória o cheiro de alguma exótica especiaria.

— E aí, cara, tudo bem? Aceita uma bebida?

— Não, melhor não... Eu não costumo beber em serviço.

— Que isso! — respondi enquanto lhe preparava um drink — Só uma bebidinha, não irá lhe fazer mal!


Ele pegou a bebida das minhas mãos e a levou até os lábios, dando uma grande golada. Nesse momento, apareceu Marcus, recém-saído do banho, com os cabelos molhados e vestindo apenas uma calça social.

— Oi rapaz, tudo bem? — cumprimentou-o. — Pensei que tivesse desistido?

— Não, senhor. Tive um problema com o trânsito! Me desculpa o atraso!

— Que isso! Ainda está cedo! Você trouxe o uniforme?

— Não, não trouxe.

— Fez bem... Eu lhe avisei que não precisava. Quero que tudo corra bem, afinal hoje, o meu amigão aqui fica um ano mais velho. Foi por isso que encomendei um uniforme especial.

— Como quiser, senhor!

— Rapaz, antes de tudo, se vamos trabalhar juntos, quero lhe pedir uma coisa!

— O que, senhor?

— Que não me trate por senhor! Eu me chamo Marcus e, meu amigo se chama Danilo. A propósito como você se chama?

— Rafael, senhor... Foi mal... Marcus.

— Bem, desta vez passa. Você pode se vestir. O uniforme está no quarto de empregada. O Danilo vai lhe mostrar onde fica enquanto eu termino de me trocar.

Acompanhei o rapaz até o quarto e fiquei examinando a sua bunda larga enquanto ela caminhava. Fiquei muito admirado em ver que dentro daquela calça social, ela adquiria um grande realce. Entreguei-lhe o uniforme que estava protegido por uma capa, e fiquei ali de pé, à porta, olhando-o se trocar. Ele não se incomodou. Pelo contrário, de forma desinibida, foi desabotoando a camisa, me deixando ver seu peito másculo e levemente peludo. Ele já ia tirando a calça, quando Marcus me chamou. Deixei então, o quarto, contrariado, pois não pretendia perder o resto do espetáculo, mas meu companheiro insistiu que eu fosse até ele.

Um tempo depois, já estávamos na sala, quando o rapaz apareceu já vestido com o uniforme. Tomei um susto quando o vi, pois o uniforme que Marcus havia alugado era na verdade bem parecido —senão igual — com uma fantasia de garçom usada pelos dançarinos de uma boate que costumávamos freqüentar.

O rapaz pareceu-me estranhamente à vontade. A fantasia tinha ressaltado ainda mais seu belo corpo e músculos.

— Nossa — suspirou Marcus — você ficou um arraso neste uniforme! Não acha Danilo?

— É... fi...cou...— gaguejei.

Marcus levou o rapaz à cozinha e deu-lhe algumas recomendações. Voltou, então, à sala, pôs uma música bem sensual e, depois de um rápido drink, nos sentamos à mesa.

Poucos minutos depois, começamos a ser servidos pelo rapaz. Como entrada, uma sopa e, em seguida, um delicioso assado como prato principal. Os dois pratos estavam soberbos, mas com toda certeza, perderiam todo o sabor se não fossem servidos, naquela noite, pelo simpático garçom que nos atendia de uma maneira muito especial.

Durante o jantar, Marcus, provocativo, alisou algumas vezes as minhas coxas de modo que o garçom pudesse nos ver. Foi a tática que meu companheiro empregou para chamar a atenção do rapaz e deixá-lo excitado. Permiti que ele fosse além, também tocando a parte interna das minhas coxas com as mãos.

Percebi que o rapaz sentia algo, no entanto, à primeira instância, pensei que fosse constrangimento. Contudo, descobri que estava enganado quando ele, ao se aproximar para nos servir mais uma dose de vinho, cutucou o meu braço com o seu membro duro.

Olhei estarrecido para Marcus, como se quisesse comunicá-lo sobre o que havia percebido, mas dizer seria declarar a sua vitória.

Ficamos ali à mesa, Marcus e eu, conversando e apreciando o delicioso vinho italiano. A saborosa e adocicada bebida não demorou a fazer efeito e nos deixar alegres e confiados — sobretudo Marcus, cuja índole era mais atrevida que a minha. Com a bebida na cabeça, começamos a falar besteiras e a nos tocarmos de uma forma mais provocante, deixando o rapaz evidentemente excitado.

O jantar já estava quase terminado; faltava apenas a sobremesa. Pedi o rapaz que nos servisse, então, o creme de chocolate. Saboreamos uma generosa porção enquanto ele, de longe, nos observava. Minutos depois, reapareceu e nos fez a pergunta:

— Senhores gostariam de mais alguma coisa?

— Bem — iniciou Marcus pousando a mão direita na coxa do garçom e olhando-o diretamente — já que você tocou no assunto... eu gostaria que você nos fizesse aquele servicinho extra que combinamos.

— É pra já senhor! — disse o garçom revelando uma estranha disposição.

Sem que eu pudesse imaginar, o garçom se aproximou e me tascou um beijo. A princípio, foi estranho receber de surpresa um beijo daquele macho que tentava forçar com a língua uma brecha entre os meus lábios. Mas foi só ele escorregar a mão até o meu colo e começar a apalpar o meu cacete para que, aos poucos, eu fosse relaxando e cedesse a invasão de sua língua quente e habilidosa.

— Gostou do presente, Danilo? — perguntou Marcus.

— Sim... — respondi meio confuso.

— Contratei o Rafael esta noite para atender a todas as nossas vontades. O que acha? — disse sorrindo.

Ia respondendo quando o garçom voltou a me beijar, apalpando com avidez o meu membro. Marcus se levantou e veio se juntar a nós. Deu-me um beijo rápido e, em seguida, outro no rapaz. Ficamos assim alternando beijos e carícias até que Marcus começou a desabotoar minha camisa e a acarinhar meu peito. Estava explodindo de tesão.

Marcus e o garçom então se afastaram um pouco e começaram a se beijar e a se tocar na minha frente. Era uma espécie de provocação, um joguinho do qual eu adorava participar. Observei aquela cena da cadeira, vendo o meu companheiro abrir lentamente os botões da camisa do rapaz e mordiscar aquele peito delicioso e queimadinho de sol.

Marcus agachou, mas não sem antes roçar os lábios e dentes pela barriga do rapaz. Retirou o cinto, desabotoou a calça e desceu-lhe a braguilha.

Rafael vestia uma delicada samba-canção branca que deixava nítida toda a potência de seu equipamento. Marcus aproximou o rosto e começou a tocá-lo com os lábios. Rafael segurou meu amigo pela nuca, mantendo-o rente ao seu corpo. Da cueca, escapuliu uma cabeça rosada e pontiaguda que Marcus fez questão de sugar e lamber.

Rafael olhava para mim enlouquecido. Acho que lhe dava tesão ver o quanto eu os observava, excitado. Suspendeu um pouco a samba-canção de modo que as suas bolas saíssem. Um delicioso saco peludo que Marcus rapidamente avistou e, sugou com os seus lábios experientes.

O garçom deitou-se na mesa enquanto Marcus lhe arrancava a cueca e lhe chupava as bolas e o pau. Fiquei de longe, observando, com a mão enfiada dentro das calças.

— Vem cá, cara! Tá na hora da nossa festinha começar!

Marcus e eu dividimos, então, aquele delicioso caralho, lambendo e chupando-o de cima a baixo, dando ao nosso garçom uma prova do que éramos capazes de fazer juntos. Ele suspirava e gemia e implorava por mais.

Deixei Marcus, um momento, cuidando da parte de baixo e fui brincar um pouco com os mamilos de Rafael. Espalhei sobre eles um pouco do chocolate e fui sorvendo-o lentamente. Marcus também fez o mesmo, lambuzando o pau do rapaz com o creme. Voltamos os dois a boqueteá-lo, masturbando-o de forma alternada, não dando trégua ao garçom que se contorcia com as nossas carícias.

Marcus, vendo que havia uma nesga de chocolate nos meus lábios, deu-me um beijo e olhando-me com uma violenta excitação, pegou o meu pau. Retribuí, beijando suavemente a sua nuca e também segurando a sua vara. Neste ínterim, nos despimos e nos masturbamos, um explorando o corpo do outro. O garçom, sentindo que o havíamos deixado de lado, veio nos fazer companhia. Agachou e alisou a minha bunda, beijando-a com uma carinhosa devoção.

— Putz, que rabo é esse! Perfeitinho! Quero meter meu pau nesse seu cu até você pedir arrego.

Marcus, diante dos elogios do rapaz, me inclinou, exibindo a parte do meu corpo que ele, como costumava dizer, mas adorava. Sentiu-se envaidecido por ser o seu possuidor e por gozar do privilégio de comê-la sempre que desejasse. Fez da minha bunda o seu troféu, um objeto de luxo que lhe pertencia e que seria dado em empréstimo ao garçom. Sem esperar, senti a língua molhada de Rafael tocando de leve o meu anel.

Marcus o ajudou separando as minhas ancas para que o rapaz pudesse ter melhor acesso a ele. Enlouquecido, implorei:

— Ah, por favor, vamos logo, me fode! Não agüento mais! Me dá a sua pica!

O garçom atendeu; De pé, esfregou a vara contra as minhas coxas até encontrar às cegas o meu buraco. Senti uma deliciosa pressão, que foi seguida por algumas outras tantas estocadas firmes e certeiras. Gemi.

Marcus nos observava de perto, alisando com uma das mãos o seu cacete longo e rombudo e com a outra o meu.

Tempo depois, levou a mão até a bunda do rapaz e começou a alisá-la, roçando a ponta do indicador no seu cu. Em seguida, se pôs de joelhos e começou a beijar e mordiscar o lindo traseiro do garçom, estimulando a sua pequena e bem apertada entrada com a língua. De vez em quando, dava umas mamadas em suas bolas, ao que Rafael lhe respondia, tirando o pau de dentro da minha bunda para dar de chupar ao meu amigo.



Ficamos ali naquela brincadeira por algum tempo, até que Marcus de pé, começou a sarrar o rabo do garçom, já doido pra meter.

Com cuidado, ele lubrificou a ponta com cuspe e engatou o mastro no cu do rapaz, dilatando-o aos poucos. Rafael apoiou um dos pés na superfície da mesa de modo que pudesse me invadir mais gostoso e receber com mais folga a piroca do meu amigo. Por vezes, ele me tomava pelos cabelos e me chamava de filho da puta e de viadinho gostoso; outras pelos ombros, me fazendo sentir a enterrada de toda a sua verga dentro de mim.

Mudamos de posição. Num frango assado, deixei que Rafael enterrasse mais uma vez. Ele me arremessava contra o seu corpo sarado, metendo sem dó nem piedade. Marcus, agora, abafava os meus gemidos, enfiando a sua rola na minha boca sempre faminta de pau.

— Ai, como eu gosto de rola! — proferi animado. — Principalmente quando são duas e bem grandes.

— Eu sei, gostosinho — respondeu Marcus esfregando a pica no meu rosto — Só eu sei o quanto você é insaciável!

Marcus voltou-se para o garçom e começou a massagear os seus ombros e alisar as suas costas largas.

— O que você tá querendo, putinha? Tá querendo mamar minha rola, tá? Hein?

— Tô — respondeu. — Agora já chega... Eu também quero brincar um pouquinho com ela.

Num salto, Rafael tirou o pau do meu cu e, balançando-o sedutoramente, foi se sentar no sofá. Marcus o acompanhou, se posicionou de quatro, segurou o mastro do rapaz e caiu de boca. Fui atrás, só que para lamber e depois meter no cu do meu parceiro. Agarrei-o por trás, apalpando as suas ancas largas e metendo bem devagar.

Enquanto metia, alisava o seu saco, pois sabia o quanto o meu amigo gostava de receber aquela carícia. Marcus gemia, mamando de todas as maneiras possíveis o jeba do garçom.

— Vem cá! Senta na minha rola! Me deixa experimentar esse seu cuzinho também! — convidou o garçom escancarando as pernas e empinando o seu mastro roliço.

Marcus obedeceu. Sentou-se por cima do rapaz, deixando-o encaixar o pau no seu buraco. Foi aos poucos engolindo-o, rebolando gostoso naquela vara maravilhosa.

— Ai que delícia! Que pau gostoso! Como é bom sentir meu cu sendo lentamente tomado por ele... ahhhh!

— Cara, chega aqui! — ordenou o garçom (agora era ele quem mandava e nós que o servíamos) — Mama meu saco, mama!

Não me fiz de rogado, pus a boca no saco peludo do garçom e comecei a chupar com gosto. Marcus o cavalgava, gemendo alto, completamente fora de si.

— Ai, garçom gostoso, mete! Rasga meu cu com essa rola! Rasga!

— Ah, seu filho da puta, que cu é esse! Tá gostando, viado? Não era isso que você e o seu amiguinho queriam? Agora agüenta, porra! Só saio daqui depois que tiver te arrombado.

O pau do garçom escapuliu. Aproveitei então para segurá-lo e senti-lo pulsando na minha mão.

— Chupa, porra! Chupa! — pediu Rafael.

Enfiei na boca e dei uma rápida chupada e terminei lambendo a ponta.

— Agora, encaixa de novo no cu desse viadinho!

Encaixei, e fiquei ali observando Rafael socar com força o pinto no cu de Marcus. Ele que sempre fora o homem da relação, que sempre tomou a dianteira nas nossas transas, estava ali passivo, transformado numa verdadeira boneca nas mãos do garçom garanhão.

Marcus desmontou; Voltamos a mamar, os dois, o pau do garçom.

— Você não vai foder o seu amiguinho, não? — perguntou Rafael. Fode ele, vai! Fode para eu ver!

Pus-me de lado e deixei que Marcus viesse por trás. Foi tocando o meu cu com a ponta da pica até invadi-lo por completo. Me masturbei sentindo o prazer que sempre aquela vara me proporcionava. Logo depois, o garçom se juntou a nós. Primeiro, me dando a sua rola pra chupar e, depois, enterrando mais uma vez o pau no cu do meu parceiro.

Estávamos um engatado no outro num ritmo que variava do lento ao mais acelerado. Gemíamos e nos acariciávamos mutuamente ao ponto de chegarmos ao orgasmo.

Depois de algum tempo, levando algumas estocadas mais profundas e tocando o meu pau de forma frenética, jorrei como eu nunca antes havia gozado na vida. Logo depois, foi a vez de Marcus que gozou, inundando todo o meu cu com a sua porra. Por fim, veio o garçom, mas este não querendo desperdiçar o seu sêmen, se pôs de pé e começou a se punhetar enquanto o meu amigo e eu nos juntávamos próximos a ele, prontos para receber no rosto todo o seu suco de porra.

— Ai, tá vindo! Tá vindo! Ai caralho, meu pau vai explodir. Hãããã!

E veio uma gozada violenta que lambuzou tanto o meu rosto quanto o do meu amigo. Rafael parecia exausto, caiu de um só golpe no sofá, respirando ofegante. Marcus e eu nos beijamos e nos lambemos, aproveitando para tomar todo o leitinho que o rapaz havia nos servido.

Permanecemos ali, no chão, entre as pernas do garçom, olhando satisfeitos um para o outro. De repente, veio à minha cabeça a lembrança de que eu havia perdido a aposta e que na segunda-feira seguinte teria que cumprir o prometido. Sorri feliz da vida: porque aquele era um tipo de dívida que eu pagaria com todo prazer.

This entry was posted on 21:35 and is filed under , , , . You can leave a response and follow any responses to this entry through the Assinar: Postar comentários (Atom) .

0 comentários