A vida nos ensina que devemos receber bem as pessoas em nossas casas. Foi o que eu aprendi prazerosamente com ela, depois da visita que um Agente Sanitário me fez. Aprendi que devemos acolher bem até mesmo as pessoas estranhas, pois a chegada destas pode, muitas vezes, nos proporcionar grandes surpresas.
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Sempre fantasiei com homens mais velhos, mas nunca havia transado com um. Isso até o dia em que a sorte bateu à minha porta, me dando a oportunidade de experimentar o sabor de um macho maduro.
Foi numa sexta-feira de manhã. Estava de folga do trabalho e aproveitei o dia para descansar. Por volta das dez da manhã, a campainha tocou. Atendi a porta e, um senhor, aparentando uns 48 anos, foi logo se apresentando:
— Bom dia, rapaz? Tudo bem? Sou Agente Sanitário do município e vim fazer uma inspeção na sua casa.
— Inspeção?! Inspecionar o quê? — perguntei tentando descobrir do que realmente se tratava.
— Bem, estou fazendo um serviço de prevenção contra insetos em todo o bairro. Parece que há uma infestação? Mas, não se preocupe... eu preciso apenas observar se na sua residência há algum foco e fazer algumas anotações. — esclareceu em um tom educado e extremamente formal. — Você pode permitir a minha entrada?
Cocei o queixo em sinal de dúvida, mas depois de dar uma bela conferida no senhor e reconhecer tanto o uniforme quanto as suas credenciais, decidi deixá-lo entrar. Pareceu-me um homem distinto, cujos cabelos levemente brancos imprimiam respeito. Tinha a estatura mediana, era parrudo e usava um bigode bem aparado, e trazia numa das mãos uma prancheta.
— Rapaz, pode me mostrar onde fica o banheiro?
— É só seguir o corredor... É no final dele! — indiquei.
Ele caminhou na frente, enquanto eu o examinava cuidadosamente. O uniforme grudado no seu corpo deixava à mostra os seus músculos rijos e uma bundinha larga, firme e deliciosa. As coxas eram bem grossas e peludas e pareciam estranguladas naquela bermuda justa. Reunia todos os atrativos que me interessavam em um macho na sua idade. Não pude deixar de comê-lo com os olhos e pensar no que aquele homem experiente e com um forte ar paternal poderia me ensinar. Mas, sabia que tudo não passava de fantasia, pois, não acreditei que com ele, eu conseguiria aquilo que estava querendo.
Ele entrou no banheiro. Deu uma olhada rápida e fez uma anotação na prancheta.
— Há algum problema? — perguntei ansioso.
— Não, rapaz. Por enquanto, não!
Ele me fez algumas perguntas corriqueiras a fim de saber um pouco mais sobre a rotina da casa e voltou a anotar na prancheta. Olhei para os seus braços e fiquei impressionado; eram bem fortes e tinham uma boa quantidade de pêlos brancos. Ele continuou o trabalho, indo à varanda, e logo em seguida, ao quintal dos fundos. Examinou cada canto que pôde, mantendo-se apenas concentrado no serviço, apenas me respondendo o que julgava ser necessário.
— Bem, não achei nada aqui. O meu trabalho está terminado!
Entramos novamente na casa e o conduzi pelo corredor até a sala. Ele fez mais algumas anotações e guardou o seu material de trabalho dentro da bolsa.
— Rapaz, será que você poderia me arranjar um copo de água?
— Claro— respondi, pedindo que ele me acompanhasse até a cozinha.
Tirei uma garrafa da geladeira e peguei um copo. Servi-lhe um pouco d’água e fiquei a uma certa distância, observando-o. Estava com muita sede, pois em seguida, me pediu um pouco mais.
— Tá muito quente lá fora! — disse. — Andar nesse sol não é fácil! E olha que tenho que trabalhar até as quatro da tarde.
— Realmente, tá muito quente!
— Bem, ao menos você tem sorte, pode ficar em casa, de bermudão, camiseta e chinelo... debaixo do ventilador. — disse mencionando aos trajes que eu vestia.
— É. Mas me parece que esse seu uniforme também é bem confortável?
— Pois é! Não esquenta muito, mas a bermuda aperta um pouco nas coxas. É bem justa! — respondeu, confirmando as minhas suspeitas iniciais.
— Hum!
— Às vezes, eu fico todo assado. — disse sorrindo.
— E o senhor que é bem branquinho deve ficar vermelho pegando todo esse sol.
— Hum, hum...
— Posso perguntar uma coisa?
— Claro, rapaz!
— Quantos anos o senhor tem?
— Eu, eu tenho 55.
— Nossa, 55? Pensei que tivesse menos, o senhor está com tudo em cima.
— É que eu me cuido rapaz!
— Espero chegar na sua idade assim.
— Você vai chegar! Pelo que estou vendo, você também está em forma. Sabia que quando eu tinha a sua idade o meu corpo era bem parecido com o seu?
— É sério?
— Sim, eu só era um pouco mais forte... Eu tenho uma saudade danada da minha época de moleque... Das coisas que eu fazia quando tinha a sua idade, você nem imagina?!
— Que isso! O senhor tá ótimo, ainda pode fazer o que quiser. Não tem essa de idade. É um garotão ainda!
— É pode ser... Mas tem coisas que não dá mais. Depois dos quarenta, a gente perde um pouco da agilidade...
— Mas eu compensação ganha em experiência.
— É verdade.
Ele já não estava mais tão reservado quanto antes. Aquele papo agradável o havia deixado mais simpático. Olhou para o meu corpo com admiração, como se quisesse levar com ele um pouco da minha juventude, e suspirou.
— Nossa, você tem uma tatuagem! — exclamou surpreso ao notar a pequena rusga de tatuagem que escapava pela minha camiseta.
— É, é uma tribal. — respondi, levantando a camiseta e virando de costas para que ele pudesse ver melhor.
— Bonita, cara!... e você tem um belo abdome! — disse admirando a minha barriga.
— Obrigado!
— Você mora sozinho? — perguntou, olhando em volta, desconfiado.
— Sim... eu moro — respondi sem dar muitos detalhes.
— Você sabia que eu também tenho uma tatuagem? — recomeçou depois de alguns minutos sem falar.
— Sério?
— Sim, quer ver?
— Bem, quero... — respondi sem pensar, imaginando que a tatuagem ficava em um lugar menos comprometedor.
Ele então abriu a fivela do cinto, desceu o zíper e baixou um pouco a bermuda. E para o meu espanto, mostrou a cueca, ou melhor, um sungão vermelho bem recheado. Subiu um pouco a camisa e exibiu finalmente parte da tatuagem que tinha na região pubiana.
— Bem, isso não é tudo! Ela começa aqui e vai até aqui... — disse apontando a trajetória da tatuagem. — Vou mostrá-la melhor.
Sem nenhum constrangimento, o coroa arriou a sunga e não me mostrou apenas a curiosa tatuagem, mas também um baita pedaço de carne. Estremeci. “Como um coroa daquele podia ter um jeba tão perfeita e gostosa como aquela?”
— Gostou da minha tatuagem? — interrogou o coroa cheio de malícia.
— Gos...tei... — respondi meio tenso.
— Gostou mesmo? — perguntou mais uma vez como se quisesse me testar.
— Sim...
— Bem, os seus olhos estão dizendo que sim, mas acho que não foi só da tatuagem, estou certo? Acho que gostou foi é de uma outra coisa. Que tal a minha rola? — interrogou, balançando a vara.
Não respondi... Apenas gaguejei... Na realidade, gostaria de responder que havia adorado aquele pau e que estava louco pra segurá-lo, e depois, botá-lo em minha boca. Mas não me atrevi...
— Ei, rapaz, não precisa ficar tímido. Fica à vontade, afinal você está na sua casa... Pode fazer o que bem entender! Eu saquei qual é a sua desde que cheguei aqui. Fique sabendo que, de vez em quando, eu curto um garotão. Agora vem cá! Chega mais perto, o papai aqui tem uma coisinha pra lhe dar.
Como que hipnotizado me aproximei, sem conseguir tirar os meus olhos de cima do pau do coroa. Era lindo e grande, longo, bem branquinho e de cabeça rosada com a forma de um botão de rosa.
— Quer dar uma pegadinha? — convidou-me.
Claro que queria, por isso, depois de hesitar um pouco, estiquei o braço e apalpei o cacete suculento que havia em minha frente.
— Ah, isso! Ai que gostoso! Que saudade de um macho segurando a minha rola. Fazia tempo que eu não... ahh!! Isso, rapaz, toca uma punheta bem gostosa, toca!
Com uma das mãos, friccionei suavemente o cacete do macho e com a outra, acariciei o seu saco peludo.
— Hum, que delícia! Continua, garotão! Me mostra um pouco mais o que você sabe fazer!
Querendo lhe mostrar os meus segredos, me ajoelhei no chão da cozinha e, olhando faminto para ele, pus a sua jeba na boca. Aos poucos, ela foi endurecendo, ficando em ponto de bala. Prendi meus lábios nela e fui deslizando com alguma pressão pela lateral, escorregando da ponta até a base. Enfiei a trolha na boca, mamando-a mais uma vez, com uma energia que deixou o coroa espantando.
— Nossa, rapaz, que fome é essa! Faz muito tempo que ninguém lhe dar de mamar, não é?
Realmente há muito tempo que eu não mamava uma rola. E aquele cacete comprido e lindo me despertava uma fome canina.
— Bate com ele na minha cara! Vamos! Esfrega o saco no meu rosto! — pedi tomado de tesão.
Ele atendeu. Primeiro, me deu uma bela surra de pica e, em seguida, esfregou o saco no meu rosto. Empurrou a minha cabeça um pouco para trás de modo que eu pudesse olhar diretamente para ele e passou as suas bolas no meu nariz.
— Cheira meu saco, viado! Sente como ele está cheiroso depois de duas horas andando no sol!
Realmente estava todo molhadinho de suor. Uma delícia que tratei de abocanhar assim que ele o pousou sobre os meus lábios. Dei-lhe então algumas dentadas de leve.
— Ah, filho da puta safado! — disse, puxando o meu cabelo e fazendo cara de mal. Você quer piru, não quer? Então, eu vou te dar.
Enfiou-me a pica na boca e segurando-me pelos cabelos me trouxe contra o seu corpo.
— Tá sentindo ele na goela, porra? Tá? E assim que eu vou meter no seu cu... Não vou deixar nem um pouquinho dele pra fora.
Enquanto ele me sufocava com o pau, eu apalpava o meu pênis que latejava dentro da bermuda pedindo pra sair.
Ele afrouxou por um instante para que eu pudesse tomar fôlego. Tentei, porém, abocanhá-lo mais uma vez. Nervoso com a minha impaciência, ele bateu com a ponta dele nos meus lábios para, logo depois, enfiá-lo com vigor até a minha garganta.
— É isso que você quer, não é?
Puxou várias vezes o meu rosto contra o seu corpo, me fazendo polir o seu mastro.
— Levanta!
De pé, deixei que ele abrisse a minha bermuda e enfiasse a mão dentro dela.
— Acho que eu achei um brinquedinho?
Arriou a minha bermuda e trouxe pra fora o meu cacete. E me encoxando gostoso, foi me masturbando ritmadamente, me deixando completamente derretido nas suas mãos. Alisou a minha bunda, com as suas mãos firmes e calejadas. Passou o dedo no meu períneo subindo com ele até o meu ânus.
Enterrou o indicador no meu cu, fazendo uma vigorosa pressão. Em seguida, abriu as minhas ancas o máximo que pôde para sentir toda a elasticidade do meu rabo.
— Acho que você já deu o suficiente esse rabinho na vida, pra agüentar a minha mandioca?
Agachou e, depois de dedilhar as pregas do meu cu, ele aproximou o rosto, enfiando, em seguida, a língua quente e úmida dentro dele. Enquanto ele, o lambia, eu me masturbava, esfregando, às vezes, com a mão a ponta do meu pênis e as minhas bolas.
— Ai, que língua gostosa! Assim você vai me fazer gozar rapidinho.
O coroa se pôs de pé, recheou as minhas coxas com o seu mastro bem dotado, esfregando-o bem gostoso na minha bundinha faminta.
— Ai, por favor, não me castiga! Não seja tão mal comigo! Mete logo, a minha bundinha não agüenta mais ficar sem rola. — supliquei tocando com os dedos os meus mamilos endurecidos.
Ele se afastou um pouco, retirou a bermuda, desabotoou a camisa e envergando a vara, posicionou-se de modo que a cabeça do seu pau tocasse a entrada do meu cu. Eu o senti roçando de leve a glande contra ela, espetando aos poucos a sua estaca dentro de mim.
— Abaixa um poquinho! — disse curvando um pouco as minhas costas. — Assim! Agora, entrou mais um pouquinho.
Gemi...
— Nossa, acho que me enganei?! Esse seu cuzinho até que é bem apertadinho! Tá difícil de arregaçar.
Tirou o mastro e o ensaboou com um pouco de saliva. Tocou mais uma vez as minhas pregas e enterrou bem devagar. Senti uma dorzinha gostosa e um prazer mais delicioso ainda.
— Ai, que cu é esse! Tá mordendo o meu pau!
Tirou novamente; Agora, dando-me mais umas lambidas para ver se conseguia, afinal, vencer a resistência do meu cu. Quando ia enfiar mais uma vez, teve uma idéia: puxou uma cadeira que estava próxima e me pediu para apoiar um dos pés sobre ela. Obedeci. Ele então, encaixou o mastro no meu buraco e foi empurrando.
Desta vez conseguiu meter até a metade, mas sentiu dificuldade para socar.
— Você tá me dando trabalho, hein rapaz? Mas sabia que eu tô gostando?! Nunca antes tentei comer um cu tão fechadinho. Esse seu buraco tá me deixando ainda mais excitado.
Procurando alguma coisa que pudesse lhe servir naquele momento, avistou em cima da mesa a manteigueira. Rapidamente a alcançou, destampou-a e passou um pouco de manteiga na cabeça do seu pau e em volta do orifício do meu cu.
Encostou a cabecinha nele, e começou a penetrar gostoso e bem devagarzinho.
— Ah, sim! Agora essa porra vai!
Aos poucos, o meu cu foi engolindo todo o cacete do coroa. Relaxando e se alargando para dar passagem ao mastro do meu macho. Agora, ele já podia bombar, empurrá-lo com vigor para dentro de mim. Já não sentia dor, apenas um prazer, um calor inexplicável na portinha do meu rabo.
— Ai que cuzão quente e gostoso é esse! — elogiou. — Tá até derretendo a manteiga.
O coroa metia com força, me segurando pelas alças da camiseta. Batendo e alisando o meu rabo, me fazendo sentir o quão era maravilhoso ter um pau dentro de mim.
— Ai, me enraba, filho da puta! Me enraba que eu gosto!
Uma hora, ele sacou o pau e fazendo mira com ele, foi pondo e tirando inúmeras com folga. Aquilo me levou aos céus, porque enquanto ele assim procedia, eu apalpava as minhas bolas e gemia alucinado.
Continuou comendo o meu cu naquela posição, metendo com uma vontade incrível. Eu apoiava na borda da pia, agüentando os solavancos que recebia toda vez que ele empurrava a jeba com força pra dentro de mim, quase me arrancando do lugar.
— Vem cá, vem! Vamos mudar de posição! — disse desengatando, dando-me um tapinha na bunda, e sentando na cadeira que estava por ali.
Coloquei-me por cima dele, deixando-o encaixar o pau no meu cu. Desci devagar, até chegar perto de suas bolas. Rebolei, sentindo a sua vara entrar gostoso, remexendo como uma alavanca dentro do meu cu.
Ele segurou-me o queixo, olhou-me com tesão e me deu um beijo rápido e depois uma lambida no rosto.
Toquei-lhe os mamilos com os dedos. Durinhos e deliciosos eles eram. Estreitei nossos corpos, e ele pôde sentir o meu pau roçando gostoso na sua barriga.
Pra facilitar a penetração, levantei as pernas, e apoiei os pés nas laterais da cadeira. Deste modo, meio que de cócoras, pude descer mais folgadamente. Ele me sustentou pelas nádegas e me ajudou a subir e descer, deslizando rapidamente por todo o seu membro.
Já não podendo mais, lancei o meu corpo pra trás, fazendo a cadeira trepidar um pouco. O meu pau tocando a barriga do coroa, acabou explodindo. Gozei, sem precisar me tocar, um jato de porra violento que sujou o peito do agente. Mas ainda faltava ele, que se mantinha ainda firme, todinho dentro de mim. Depois de umas rápidas e vigorosas estocadas, ele me afastou para fora do seu colo e se pôs de pé.
— Tá na hora! Vem pra cá, porra!! Vou te dar um banho bem quente de esperma!
Foi então o que ele fez, depois de se tocar vigorosamente... Explodiu num jato forte que lambuzou toda a minha cara. Fiquei de pé, e recebi dele um carinhoso beijo de língua.
Ele apanhou parte do seu uniforme que estava no chão. Vestiu a bermuda e começou a abotoar a camisa.
— Cara — disse ele! — Foi fantástico! Essa foi uma das transas mais gostosas que eu tive na vida. O seu cu é maravilhoso. Daqui alguns dias, eu volto novamente neste bairro e se você quiser, eu posso lhe fazer uma visita.
Respondi que sim, pois, depois do prazer que ele havia me dado, a porta da minha casa estaria sempre aberta para ele.