O Capoeirista  

Postado por MGrimaldi


Esportistas têm sempre muita energia pra gastar. Parece que a atividade física não só dá disposição, mas abre também o apetite, sobretudo o sexual. Foi o que aprendi com o meu professor de Capoeira numa lição prática de como se matar a fome depois de horas de um treinamento pra lá de pesado.


“(...) Abri os olhos e comecei a ensaboar o seu peito peludo. O seu pau, que estava à meia bomba começava a dar sinal de vida, crescendo e avolumando-se espantosamente. Imediatamente compreendi que de PEKENO meu mestre só tinha o apelido, pois o seu berimbau era algo enorme (...)”


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Havia um bom tempo que eu não me exercitava. Estava meio fora de forma, e por causa do meu desleixo, começava a ficar também um pouco barrigudo.

Um dia depois de me surpreender nu diante do espelho e de não gostar nenhum pouquinho do que ele me mostrou, decidi que já era a hora de espantar a preguiça e voltar a cultivar uma vida mais saudável. Estava prestes a completar trinta e quatro anos e, por força da idade, começava a sentir os primeiros efeitos do meu sedentarismo.

Na juventude, fiz parte da famosa “geração saúde”. Era um cara hiper-ativo e vaidoso, que estava sempre preocupado com o corpo e, que por isso, vivia praticando uma porção de atividades físicas. Correr, nadar, malhar, jogar bola e praticar artes marciais eram apenas alguns dos itens de uma vasta lista. Mas de um tempo pra cá, por causa do trabalho e da correria do dia-a-dia, eu praticamente havia aposentado a minha vigorosa trajetória esportiva para dar lugar a uma rotina parada e monótona.

Depois de passar algum tempo, procurando por um esporte que atendesse as minhas necessidades e que provocasse no meu corpo um efeito rápido, me inscrevi nas aulas de Capoeira de um tal professor Pekeno.

Comprei o uniforme e fui no dia combinado, ao que deveria ser a minha primeira aula. Estava cheio de expectativas, porque, apesar de já ter praticado uma porção de esportes antes, a Capoeira era uma novidade para mim.

O uniforme caiu super bem no meu corpo e disfarçou um pouco a barriga que tanto me incomodava. Mas tenho que confessar que apesar de ter me sentido ótimo nele, vestia melhor os outros capoeiristas, que exibiam naquele pequeno salão, os seus corpos sarados e os seus músculos bem trabalhados. Era tanto homem gostoso que ficava até difícil se concentrar. Além disso — na minha opinião — de todos os uniformes esportivos, o da Capoeira, era sem sombra de dúvida, o uniforme mais sexy. Não dava pra não notar naquela calça que tem a maravilhosa qualidade de não esconder nada, realçando o volume daqueles que pouco têm e turbinando os dos que têm bastante a mostrar.

A primeira aula, porém, não aconteceu como eu esperava. No primeiro dia, os capoeiristas veteranos fizeram uma exibição dando boas vindas aos novatos. Como era uma tradição, meus colegas iniciantes e eu fomos batizados. Acabei recebendo por causa da minha pele branca e dos meus cabelos louros, o apelido de Alemão.

Depois do batismo, sentei-me numa pequena arquibancada e fiquei assistindo o resto da exibição. Curioso por saber mais sobre as aulas, perguntei a um rapagão simpático que estava sentado ao meu lado quem era o professor que nos daria aula.

— Bem, é o mestre Pekeno! Mas acho que ele ainda não chegou. Não tô vendo ele na roda.

Um tempo depois, a música parou. Os capoeiristas se afastaram da arena e começaram a bater palmas no mesmo ritmo, cantando uma conhecida cantiga. De repente, a música foi retomada e com ela apareceu um lutador que dando uma série de saltos e piruetas, entrou no meio da roda, convidando um outro lutador para jogar com ele.

— É aquele! — disse o rapaz ao meu lado. — Aquele é o Mestre Pekeno!

Tratava-se de um rapaz de estatura mediana que devia ter no máximo uns 27 anos. Forte, moreno claro e de barba cerrada. Tinha no olhar uma expressão brejeira, um fogo que rapidamente chamou a minha atenção. Era rápido e desenvolto, um lutador vigoroso e muito esperto.

Depois de sua rápida apresentação, o professou saldou os alunos, nos dando as boas vindas. A roda, então, foi encerrada e os capoeiristas deixaram o salão. Na semana seguinte, as aulas começaram. A princípio, tive alguma dificuldade para aprender o gingado e algumas acrobacias, mas com o tempo, o meu corpo, dado à rotina do esporte, foi lentamente se habituando.

Seis meses depois, eu já estava novamente em forma e afiado na Capoeira. Tinha conseguido me destacar entre os lutadores e conseguido angariar a admiração por parte do meu professor.

— Alemão, depois que aula terminar preciso falar com você! — disse o professor durante uma das rodas.

Aula terminada, fui procurar o professor, pois queria muito saber o que ele tinha a me dizer.

— Mestre, o que o senhor quer?

— Bem, você deve estar sabendo que no final do ano teremos um campeonato?

— Sim, eu sei...

— Pois bem, estava conversando com o mestre Fininho e o mestre Gigante e chegamos à conclusão de que você deveria competir.

— Eu... mestre?! Mas eu só estou aqui há seis meses. Não me sinto preparado!

— Que isso, rapaz! Como não está preparado? Você progrediu muito de uns tempos pra cá! Olha o seu corpo! Quando entrou aqui tava fora de forma, não conseguia nem mesmo plantar uma bananeira, e agora está dando um banho em muitos dos meus melhores alunos.

— Mas mestre...

— Mas nada. Já decidimos... Você vai competir. É por isso que te chamei aqui. Temos sete meses pela frente. Você vai ter que treinar mais... Algumas horinhas extras por dia... irão resolver. Que acha? Tem algum problema?

Apesar de achar que tinha pouco tempo, não quis decepcionar meu mestre. Aceitei o seu convite e, na semana seguinte, já estava treinando algumas horas a mais.

Como de costume, tinha aula normal com os outros mestres, mas o treinamento pesado era dado pelo mestre Pekeno todas as quintas-feiras depois do expediente. Treinávamos no final da tarde e íamos até às 22 horas. Ficávamos sozinhos, porque a academia fechava às oito e porque fora eu, não havia outros alunos escalados para treinar naquele dia.

Mestre Pekeno, apesar de ser uma pessoa muito bacana, era também muito rigoroso com os treinamentos, me fazendo sofrer um bocado. Numa tarde muito quente de Novembro, treinamos até às onze da noite. Não agüentando mais, pedi arrego:

— Mestre, já chega, eu não agüento mais!

Ele olhou para mim sério, mas depois me devolveu um sorriso daqueles, dizendo:

— Tá certo! Por hoje, chega! Vamos tomar banho!

Ouvi esta última frase com uma certa inquietação, porque apesar de tomar sempre banho no vestiário na companhia de professores e colegas de Capoeira, não tinha tido ainda a oportunidade de tomar banho na companhia de Mestre Pekeno. Como era ele quem fechava a academia, acabava se banhando sempre depois que todos tinham ido embora.

Tomar banho na companhia de outros homens era sempre uma diversão muito excitante. Ainda que não tivesse a chance de tocá-los ou ser tocado por eles, gostava de vê-los nus, de conhecer uma intimidade que normalmente eu não tinha acesso em outros momentos. A minha fantasia ia longe durante as aulas, imaginando como seria o físico de cada um. Na hora do banho, eu tinha essa oportunidade, de mapear o corpo de cada um deles, atento a cada detalhe. Dos mestres aos alunos, de todos eu já havia espiado a nudez. Para todos, eu já havia descascado uma banana, mas faltava ver mais de perto o corpo do meu mestre, o homem que eu mais desejava e que mais me tirava do sério.

Entramos no vestiário. Ele se sentou em um dos bancos e abriu as pernas. Fiquei alucinado com o volume que inocentemente se formou dentro de sua calça. Estava transpirando um bocado e o suor lhe escorria da testa. Pegou uma toalhinha dentro da mochila e enxugou o suor, que não parou de correr.

Meio ressabiado, fui até o meu armário e fiquei de longe aguardando o próximo passo do professor. Mas ele, parecia cansado e não se moveu. Continuou sentado, secando o suor da testa.

— Você não vai tomar banho? — perguntou-me.

— Vou... estou procurando um sabonete. Acho que esqueci o meu! — respondi disfarçando o meu nervosismo.

— Bem, eu tenho um aqui sobrando. — fez, tirando da mochila um sabonete novinho em folha — Pode pegar!

Aproximei-me e peguei o sabonete.

— Agora, você pode tomar seu banho — disse com ênfase o professor.

Comecei a me despir. Como tinha medo que ele percebesse a minha aflição, decidi fazer como os rapazes faziam, tirei toda a minha roupa na sua frente, olhando meio que de esguelha para ver se ele estava olhando pra mim. Nada. Alguns minutos, e, eu já estava nu.

Entrei na área onde estavam os chuveiros. Era um grande corredor aberto e azulejado, com um piso mais baixo cheio de ralos, separado do resto do vestiário por uma murada não muito alta e também azulejada. Não havia divisórias.

Estava ensaboando o meu corpo, quando vi o Mestre Pekeno se aproximar, já completamente nu, com apenas uma toalha pousada no ombro. Que macho era aquele! Apesar de não muito alto, tinha o corpo perfeito. Os braços e pernas bem torneados, as coxas bem grossas, o abdome sarado, o peito deliciosamente peludo e o bumbum farto e apetitoso. Assim que ele entrou no boxe, eu estremeci. O sabonete que estava nas minhas mãos escapuliu, no entanto, ele, que tinha ótimos reflexos, o agarrou antes que ele tocasse o chão.

— Porra! Já pensou se ele tivesse caído no chão? Eu não iria apanhar... — disse sorrindo.

— Nem eu. — respondi meio tenso.


Ele me devolveu o sabonete e no momento em que ele estendeu o braço, olhei para baixo e me deparei com o seu cacete. Era algo realmente fabuloso, devia medir uns 14 centímetros (flácido), com uma cabeça grande e arroxeada e as bolas grandes e bem cabeludas.

Ele girou a válvula do chuveiro e começou a se molhar. Pegou o sabonete e ensaboou o seu corpo lentamente. Fiquei meio que de costas para ele, pois tinha certeza que não seria capaz de agüentar. Estava ficando excitado e a cada minuto que passava a situação só piorava.

A água fria batia no meu corpo, mas não o esfriava. Estava febril, louco por aquele homem que estava a poucos centímetros de mim. Não sabia o que fazer. Fechei os olhos e tentei me concentrar, ensaboando mais uma vez o meu corpo.

— Você quer que eu ensaboe as suas costas? — perguntou o professor.

Esta frase me soou estranha. Não fazia o menor sentido! Estava ouvindo coisas. Só podia ser fruto do meu delírio!

— Você quer que eu ensaboe as suas costas? — perguntou mais uma vez.

Não, eu não estava ouvindo coisas e muito menos era fruto da minha imaginação. Era a voz máscula de meu mestre, oferecendo-se para ensaboar as minhas costas.

Abri os olhos e olhei para ele. Aquele mesmo fogo, que aparecia no seu olhar quando lutava havia se acendido mais uma vez. Ele se aproximou e antes que eu dissesse alguma coisa, começou a ensaboar as minhas costas.

Fechei os meus olhos e relaxei, sentindo aquele homem delicioso passar sabão no meu corpo. Meu pau foi lá em cima, principalmente quando ele chegou bem próximo dos meus glúteos. Cheguei a ficar arrepiado!

— Agora é a sua vez! — disse o professor me entregando o sabonete.

Abri os olhos e comecei a ensaboar o seu peito peludo. O seu pau, que estava à meia bomba, começava a dar sinal de vida, crescendo e avolumando-se espantosamente. Imediatamente compreendi que de Pekeno meu mestre só tinha o apelido, pois o seu berimbau era algo imenso.

— Passa sabonete no meu pau! — pediu.

Ajoelhei-me e obedeci à ordem do meu mestre. Passei suavemente sabonete na ponta do seu caralho.

— Isso assim! Agora ele tá bem limpinho! Agora você pode meter a sua boca nele — disse sem nenhum constrangimento.

Não vi nenhum problema. Estava tão excitado que obedeceria às cegas tudo o que ele me pedisse. Pus a boca no mastro do professor. Primeiro, pressionando com os lábios levemente a sua glande, depois passando a língua habilidosamente entre o freio e a haste.

— Nossa, que delícia de boca! Sabe que eu sempre sonhei com essa sua boca carnuda mamando o meu pau — revelou-me.

Ele diminuiu a pressão do chuveiro, encostou a vara na barriga e me mostrando o seu saco peludo, pediu:

— Vai, chupa o meu saco!

Deu umas mordidas e sugadas de leve nas suas bolas enquanto ele se masturbava esfregando o pau no meu rosto.

— Vem cá, levanta! — ordenou.

Fiquei de pé e nos abraçamos. Trocamos carinhos, nos beijamos, roçando os nossos membros um no outro. Depois de uma rápida carícia, ele me pôs de costas. Encaixou o seu corpo no meu e meteu o seu cacete nas reentrâncias de minhas coxas. Esfregou aquele pauzão gostoso nelas, me fazendo sentir o que me esperava logo mais. Ficou assim por algum tempo, me sarrando e tocando de leve o meu pau.

— Sabe — perguntou... — que a parte mais bem feita do seu corpo é a bunda? Você tem um rabo que deixa qualquer um doido. A primeira vez que te vi metido no uniforme, disse para mim mesmo: “cara, você tem que comer esse rabo! Esse rabo precisa ser todinho seu!”

Ele empinou a minha bunda o máximo que conseguiu e começou a alisá-la. Em seguida, foi escorregando pelo meu corpo, beijando as minhas costas e coxas. Agachado, ele separou as minhas ancas e se pôs entre elas, beijando e lambendo o meu cu. Totalmente entregue ao prazer comecei a me masturbar, estimulado pela maneira como mestre Pekeno me acariciava.

— Tinham que mandar construir um altar para essa bunda e colocá-la a vista de todos para ser adorada... Que cuzão você tem, cara!? — dizia pegando firme nela.

Passou sabonete no meu rabo e, em seguida, começou a dedar o meu cu, tocando-o de leve até deixá-lo piscando. Curvado um pouco para frente, apoiei-me segurando firme as duas válvulas que haviam na parede. Aproveitando a minha total submissão, ele enterrou o dedo com ainda mais energia, enquanto tocava o meu pau e lambia o meu saco.

Levantou-se e encaixou o seu corpo no meu. Pôs a cabeça do seu pau na entrada do meu cu e foi empurrando aos poucos. Senti uma dorzinha gostosa e um prazer inenarrável enquanto ele forçava uma penetração. A maneira com que ele se dirigia à minha bunda e ao meu corpo me deixou muito à vontade e excitado, e logo tive todo o rabo invadido por aquela pica deliciosa.

A água fria caía e se tornava quente como os nossos corpos. Pekeno metia com força, arremessando o seu corpo contra o meu, fazendo as suas bolas chocarem contra as minhas coxas, num vaivém gostoso.

Fomos para o chão. Sentei-me encima dele, encaixando a sua vara no meu cu. Rebolei, cavalguei, apoiando as minhas mãos no seu peito peludo.

— Ai, que gostoso! Cara, você é demais! Você não sabe o quanto eu sonhei com esse momento! — repetia entre gemidos.

Depois de lhe aplicar um rápido boquete, Pekeno se sentou, apoiando as costas na parede do boxe. Encaixei-me então rapidamente por cima dele, até que uma boa parte do seu pau se encontrasse enterrada dentro de mim. Nós nos abraçamos e ele me beijou, roçando a sua barba no meu queixo. Rebolei devagar, sentindo toda a virilidade do meu Mestre pulsando dentro de mim.

— Acho que você faz isso com todos os seus alunos, seu safado? — perguntei entre um beijo e outro.

— Não... Só com os especiais... Quando eu olhei a primeira vez pra tua cara, saquei logo o que você estava procurando.

— É... acho que felizmente encontrei...

Ele me deu um demorado beijo de língua e escorregou as mãos pelo meu peito.

— Senta de costas para mim! — pediu.

Mudei de posição. Abri bem as pernas e deixei que ele guiasse o seu mastro novamente para dentro do meu ânus. Fui sentando lentamente, experimentando aos poucos o prazer de ser enrabado por um cara tão gostoso. Dobrei os joelhos e apoiei os pés com dificuldade no chão molhado. Ele me abraçou, passando os braços em volta da minha barriga, e forçando os quadris para cima, começou a se projetar contra mim, metendo com força na minha bunda. Ah, que delícia era sentir aquelas estocadas rápidas indo de encontro às minhas coxas.

— Ai, cara que delícia! Continua assim... Eu tô quase gozando...— avisei.

Ele suspendeu as minhas pernas, fazendo com que os meus joelhos encostassem no peito, de modo que pudesse meter com ainda mais força. Perdi completamente o controle. A água fria que caia do chuveiro, deixava vermelha e arrepiada a minha pele muito clara. Eu já não me via capaz de articular mais nenhuma frase. Tudo o que eu dizia e repetia naquele momento não passava de gemidos e grunhidos de excitação. Na hora que eu estava prestes a gozar, ele me suspendeu e tirou o pau.

— Vem cá! — ordenou virilmente. — Vamos terminar isso de um outro modo!

Deitei meio que de lado no chão e abocanhei o pinto dele. Ele segurou a minha cabeça, enquanto eu o chupava e o masturbava com vigor.

— Isso, assim! Vai... Continua!!! Me faz gozar nessa sua boca gostosa! — dizia...

Por sua vez, ele me distraiu, dando tapas na minha bunda e enfiando o dedo no meu cu. Lambi as suas bolas e esfreguei o seu pau com força até ele explodir em um gozo intenso.

Depois de botar todo o seu leitinho pra fora e deixar o meu rosto bem lambuzado de porra, Mestre Pekeno me encarou com gratidão e me deu um beijo carinhoso.

Ficamos de pé. Ele me encoxou e segurou o meu pau. Senti o seu corpo quente junto ao meu, a água caindo sobre nós e a sua mão firme tocando a minha pica ritmadamente. As minhas pernas bambearam. Senti que não podia mais agüentar. Aquilo era muito mais do que eu podia desejar. O seu caralho ganhava novamente vida no meio das minhas coxas. Gemi, gritei, e por fim gozei como nunca havia gozado antes na vida.

O Prazer Bate a Sua Porta  

Postado por MGrimaldi

A vida nos ensina que devemos receber bem as pessoas em nossas casas. Foi o que eu aprendi prazerosamente com ela, depois da visita que um Agente Sanitário me fez. Aprendi que devemos acolher bem até mesmo as pessoas estranhas, pois a chegada destas pode, muitas vezes, nos proporcionar grandes surpresas.

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Sempre fantasiei com homens mais velhos, mas nunca havia transado com um. Isso até o dia em que a sorte bateu à minha porta, me dando a oportunidade de experimentar o sabor de um macho maduro.

Foi numa sexta-feira de manhã. Estava de folga do trabalho e aproveitei o dia para descansar. Por volta das dez da manhã, a campainha tocou. Atendi a porta e, um senhor, aparentando uns 48 anos, foi logo se apresentando:

— Bom dia, rapaz? Tudo bem? Sou Agente Sanitário do município e vim fazer uma inspeção na sua casa.

— Inspeção?! Inspecionar o quê? — perguntei tentando descobrir do que realmente se tratava.

— Bem, estou fazendo um serviço de prevenção contra insetos em todo o bairro. Parece que há uma infestação? Mas, não se preocupe... eu preciso apenas observar se na sua residência há algum foco e fazer algumas anotações. — esclareceu em um tom educado e extremamente formal. — Você pode permitir a minha entrada?

Cocei o queixo em sinal de dúvida, mas depois de dar uma bela conferida no senhor e reconhecer tanto o uniforme quanto as suas credenciais, decidi deixá-lo entrar. Pareceu-me um homem distinto, cujos cabelos levemente brancos imprimiam respeito. Tinha a estatura mediana, era parrudo e usava um bigode bem aparado, e trazia numa das mãos uma prancheta.

— Rapaz, pode me mostrar onde fica o banheiro?

— É só seguir o corredor... É no final dele! — indiquei.

Ele caminhou na frente, enquanto eu o examinava cuidadosamente. O uniforme grudado no seu corpo deixava à mostra os seus músculos rijos e uma bundinha larga, firme e deliciosa. As coxas eram bem grossas e peludas e pareciam estranguladas naquela bermuda justa. Reunia todos os atrativos que me interessavam em um macho na sua idade. Não pude deixar de comê-lo com os olhos e pensar no que aquele homem experiente e com um forte ar paternal poderia me ensinar. Mas, sabia que tudo não passava de fantasia, pois, não acreditei que com ele, eu conseguiria aquilo que estava querendo.

Ele entrou no banheiro. Deu uma olhada rápida e fez uma anotação na prancheta.

— Há algum problema? — perguntei ansioso.

— Não, rapaz. Por enquanto, não!

Ele me fez algumas perguntas corriqueiras a fim de saber um pouco mais sobre a rotina da casa e voltou a anotar na prancheta. Olhei para os seus braços e fiquei impressionado; eram bem fortes e tinham uma boa quantidade de pêlos brancos. Ele continuou o trabalho, indo à varanda, e logo em seguida, ao quintal dos fundos. Examinou cada canto que pôde, mantendo-se apenas concentrado no serviço, apenas me respondendo o que julgava ser necessário.

— Bem, não achei nada aqui. O meu trabalho está terminado!

Entramos novamente na casa e o conduzi pelo corredor até a sala. Ele fez mais algumas anotações e guardou o seu material de trabalho dentro da bolsa.

— Rapaz, será que você poderia me arranjar um copo de água?

— Claro— respondi, pedindo que ele me acompanhasse até a cozinha.

Tirei uma garrafa da geladeira e peguei um copo. Servi-lhe um pouco d’água e fiquei a uma certa distância, observando-o. Estava com muita sede, pois em seguida, me pediu um pouco mais.

— Tá muito quente lá fora! — disse. — Andar nesse sol não é fácil! E olha que tenho que trabalhar até as quatro da tarde.

— Realmente, tá muito quente!

— Bem, ao menos você tem sorte, pode ficar em casa, de bermudão, camiseta e chinelo... debaixo do ventilador. — disse mencionando aos trajes que eu vestia.

— É. Mas me parece que esse seu uniforme também é bem confortável?

— Pois é! Não esquenta muito, mas a bermuda aperta um pouco nas coxas. É bem justa! — respondeu, confirmando as minhas suspeitas iniciais.

— Hum!

— Às vezes, eu fico todo assado. — disse sorrindo.

— E o senhor que é bem branquinho deve ficar vermelho pegando todo esse sol.

— Hum, hum...

— Posso perguntar uma coisa?

— Claro, rapaz!

— Quantos anos o senhor tem?

— Eu, eu tenho 55.

— Nossa, 55? Pensei que tivesse menos, o senhor está com tudo em cima.

— É que eu me cuido rapaz!

— Espero chegar na sua idade assim.

— Você vai chegar! Pelo que estou vendo, você também está em forma. Sabia que quando eu tinha a sua idade o meu corpo era bem parecido com o seu?

— É sério?

— Sim, eu só era um pouco mais forte... Eu tenho uma saudade danada da minha época de moleque... Das coisas que eu fazia quando tinha a sua idade, você nem imagina?!

— Que isso! O senhor tá ótimo, ainda pode fazer o que quiser. Não tem essa de idade. É um garotão ainda!

— É pode ser... Mas tem coisas que não dá mais. Depois dos quarenta, a gente perde um pouco da agilidade...

— Mas eu compensação ganha em experiência.

— É verdade.

Ele já não estava mais tão reservado quanto antes. Aquele papo agradável o havia deixado mais simpático. Olhou para o meu corpo com admiração, como se quisesse levar com ele um pouco da minha juventude, e suspirou.

— Nossa, você tem uma tatuagem! — exclamou surpreso ao notar a pequena rusga de tatuagem que escapava pela minha camiseta.

— É, é uma tribal. — respondi, levantando a camiseta e virando de costas para que ele pudesse ver melhor.

— Bonita, cara!... e você tem um belo abdome! — disse admirando a minha barriga.

— Obrigado!

— Você mora sozinho? — perguntou, olhando em volta, desconfiado.

— Sim... eu moro — respondi sem dar muitos detalhes.

— Você sabia que eu também tenho uma tatuagem? — recomeçou depois de alguns minutos sem falar.

— Sério?

— Sim, quer ver?

— Bem, quero... — respondi sem pensar, imaginando que a tatuagem ficava em um lugar menos comprometedor.

Ele então abriu a fivela do cinto, desceu o zíper e baixou um pouco a bermuda. E para o meu espanto, mostrou a cueca, ou melhor, um sungão vermelho bem recheado. Subiu um pouco a camisa e exibiu finalmente parte da tatuagem que tinha na região pubiana.

— Bem, isso não é tudo! Ela começa aqui e vai até aqui... — disse apontando a trajetória da tatuagem. — Vou mostrá-la melhor.

Sem nenhum constrangimento, o coroa arriou a sunga e não me mostrou apenas a curiosa tatuagem, mas também um baita pedaço de carne. Estremeci. “Como um coroa daquele podia ter um jeba tão perfeita e gostosa como aquela?”

— Gostou da minha tatuagem? — interrogou o coroa cheio de malícia.

— Gos...tei... — respondi meio tenso.

— Gostou mesmo? — perguntou mais uma vez como se quisesse me testar.

— Sim...

— Bem, os seus olhos estão dizendo que sim, mas acho que não foi só da tatuagem, estou certo? Acho que gostou foi é de uma outra coisa. Que tal a minha rola? — interrogou, balançando a vara.

Não respondi... Apenas gaguejei... Na realidade, gostaria de responder que havia adorado aquele pau e que estava louco pra segurá-lo, e depois, botá-lo em minha boca. Mas não me atrevi...

— Ei, rapaz, não precisa ficar tímido. Fica à vontade, afinal você está na sua casa... Pode fazer o que bem entender! Eu saquei qual é a sua desde que cheguei aqui. Fique sabendo que, de vez em quando, eu curto um garotão. Agora vem cá! Chega mais perto, o papai aqui tem uma coisinha pra lhe dar.

Como que hipnotizado me aproximei, sem conseguir tirar os meus olhos de cima do pau do coroa. Era lindo e grande, longo, bem branquinho e de cabeça rosada com a forma de um botão de rosa.

— Quer dar uma pegadinha? — convidou-me.

Claro que queria, por isso, depois de hesitar um pouco, estiquei o braço e apalpei o cacete suculento que havia em minha frente.

— Ah, isso! Ai que gostoso! Que saudade de um macho segurando a minha rola. Fazia tempo que eu não... ahh!! Isso, rapaz, toca uma punheta bem gostosa, toca!

Com uma das mãos, friccionei suavemente o cacete do macho e com a outra, acariciei o seu saco peludo.

— Hum, que delícia! Continua, garotão! Me mostra um pouco mais o que você sabe fazer!


Querendo lhe mostrar os meus segredos, me ajoelhei no chão da cozinha e, olhando faminto para ele, pus a sua jeba na boca. Aos poucos, ela foi endurecendo, ficando em ponto de bala. Prendi meus lábios nela e fui deslizando com alguma pressão pela lateral, escorregando da ponta até a base. Enfiei a trolha na boca, mamando-a mais uma vez, com uma energia que deixou o coroa espantando.

— Nossa, rapaz, que fome é essa! Faz muito tempo que ninguém lhe dar de mamar, não é?

Realmente há muito tempo que eu não mamava uma rola. E aquele cacete comprido e lindo me despertava uma fome canina.

— Bate com ele na minha cara! Vamos! Esfrega o saco no meu rosto! — pedi tomado de tesão.

Ele atendeu. Primeiro, me deu uma bela surra de pica e, em seguida, esfregou o saco no meu rosto. Empurrou a minha cabeça um pouco para trás de modo que eu pudesse olhar diretamente para ele e passou as suas bolas no meu nariz.

— Cheira meu saco, viado! Sente como ele está cheiroso depois de duas horas andando no sol!

Realmente estava todo molhadinho de suor. Uma delícia que tratei de abocanhar assim que ele o pousou sobre os meus lábios. Dei-lhe então algumas dentadas de leve.

— Ah, filho da puta safado! — disse, puxando o meu cabelo e fazendo cara de mal. Você quer piru, não quer? Então, eu vou te dar.

Enfiou-me a pica na boca e segurando-me pelos cabelos me trouxe contra o seu corpo.

— Tá sentindo ele na goela, porra? Tá? E assim que eu vou meter no seu cu... Não vou deixar nem um pouquinho dele pra fora.

Enquanto ele me sufocava com o pau, eu apalpava o meu pênis que latejava dentro da bermuda pedindo pra sair.

Ele afrouxou por um instante para que eu pudesse tomar fôlego. Tentei, porém, abocanhá-lo mais uma vez. Nervoso com a minha impaciência, ele bateu com a ponta dele nos meus lábios para, logo depois, enfiá-lo com vigor até a minha garganta.

— É isso que você quer, não é?

Puxou várias vezes o meu rosto contra o seu corpo, me fazendo polir o seu mastro.

— Levanta!

De pé, deixei que ele abrisse a minha bermuda e enfiasse a mão dentro dela.

— Acho que eu achei um brinquedinho?

Arriou a minha bermuda e trouxe pra fora o meu cacete. E me encoxando gostoso, foi me masturbando ritmadamente, me deixando completamente derretido nas suas mãos. Alisou a minha bunda, com as suas mãos firmes e calejadas. Passou o dedo no meu períneo subindo com ele até o meu ânus.

Enterrou o indicador no meu cu, fazendo uma vigorosa pressão. Em seguida, abriu as minhas ancas o máximo que pôde para sentir toda a elasticidade do meu rabo.

— Acho que você já deu o suficiente esse rabinho na vida, pra agüentar a minha mandioca?

Agachou e, depois de dedilhar as pregas do meu cu, ele aproximou o rosto, enfiando, em seguida, a língua quente e úmida dentro dele. Enquanto ele, o lambia, eu me masturbava, esfregando, às vezes, com a mão a ponta do meu pênis e as minhas bolas.

— Ai, que língua gostosa! Assim você vai me fazer gozar rapidinho.

O coroa se pôs de pé, recheou as minhas coxas com o seu mastro bem dotado, esfregando-o bem gostoso na minha bundinha faminta.

— Ai, por favor, não me castiga! Não seja tão mal comigo! Mete logo, a minha bundinha não agüenta mais ficar sem rola. — supliquei tocando com os dedos os meus mamilos endurecidos.

Ele se afastou um pouco, retirou a bermuda, desabotoou a camisa e envergando a vara, posicionou-se de modo que a cabeça do seu pau tocasse a entrada do meu cu. Eu o senti roçando de leve a glande contra ela, espetando aos poucos a sua estaca dentro de mim.

— Abaixa um poquinho! — disse curvando um pouco as minhas costas. — Assim! Agora, entrou mais um pouquinho.

Gemi...

— Nossa, acho que me enganei?! Esse seu cuzinho até que é bem apertadinho! Tá difícil de arregaçar.

Tirou o mastro e o ensaboou com um pouco de saliva. Tocou mais uma vez as minhas pregas e enterrou bem devagar. Senti uma dorzinha gostosa e um prazer mais delicioso ainda.

— Ai, que cu é esse! Tá mordendo o meu pau!

Tirou novamente; Agora, dando-me mais umas lambidas para ver se conseguia, afinal, vencer a resistência do meu cu. Quando ia enfiar mais uma vez, teve uma idéia: puxou uma cadeira que estava próxima e me pediu para apoiar um dos pés sobre ela. Obedeci. Ele então, encaixou o mastro no meu buraco e foi empurrando.

Desta vez conseguiu meter até a metade, mas sentiu dificuldade para socar.

— Você tá me dando trabalho, hein rapaz? Mas sabia que eu tô gostando?! Nunca antes tentei comer um cu tão fechadinho. Esse seu buraco tá me deixando ainda mais excitado.

Procurando alguma coisa que pudesse lhe servir naquele momento, avistou em cima da mesa a manteigueira. Rapidamente a alcançou, destampou-a e passou um pouco de manteiga na cabeça do seu pau e em volta do orifício do meu cu.

Encostou a cabecinha nele, e começou a penetrar gostoso e bem devagarzinho.

— Ah, sim! Agora essa porra vai!

Aos poucos, o meu cu foi engolindo todo o cacete do coroa. Relaxando e se alargando para dar passagem ao mastro do meu macho. Agora, ele já podia bombar, empurrá-lo com vigor para dentro de mim. Já não sentia dor, apenas um prazer, um calor inexplicável na portinha do meu rabo.

— Ai que cuzão quente e gostoso é esse! — elogiou. — Tá até derretendo a manteiga.

O coroa metia com força, me segurando pelas alças da camiseta. Batendo e alisando o meu rabo, me fazendo sentir o quão era maravilhoso ter um pau dentro de mim.

— Ai, me enraba, filho da puta! Me enraba que eu gosto!

Uma hora, ele sacou o pau e fazendo mira com ele, foi pondo e tirando inúmeras com folga. Aquilo me levou aos céus, porque enquanto ele assim procedia, eu apalpava as minhas bolas e gemia alucinado.

Continuou comendo o meu cu naquela posição, metendo com uma vontade incrível. Eu apoiava na borda da pia, agüentando os solavancos que recebia toda vez que ele empurrava a jeba com força pra dentro de mim, quase me arrancando do lugar.

— Vem cá, vem! Vamos mudar de posição! — disse desengatando, dando-me um tapinha na bunda, e sentando na cadeira que estava por ali.

Coloquei-me por cima dele, deixando-o encaixar o pau no meu cu. Desci devagar, até chegar perto de suas bolas. Rebolei, sentindo a sua vara entrar gostoso, remexendo como uma alavanca dentro do meu cu.

Ele segurou-me o queixo, olhou-me com tesão e me deu um beijo rápido e depois uma lambida no rosto.

Toquei-lhe os mamilos com os dedos. Durinhos e deliciosos eles eram. Estreitei nossos corpos, e ele pôde sentir o meu pau roçando gostoso na sua barriga.

Pra facilitar a penetração, levantei as pernas, e apoiei os pés nas laterais da cadeira. Deste modo, meio que de cócoras, pude descer mais folgadamente. Ele me sustentou pelas nádegas e me ajudou a subir e descer, deslizando rapidamente por todo o seu membro.

Já não podendo mais, lancei o meu corpo pra trás, fazendo a cadeira trepidar um pouco. O meu pau tocando a barriga do coroa, acabou explodindo. Gozei, sem precisar me tocar, um jato de porra violento que sujou o peito do agente. Mas ainda faltava ele, que se mantinha ainda firme, todinho dentro de mim. Depois de umas rápidas e vigorosas estocadas, ele me afastou para fora do seu colo e se pôs de pé.

— Tá na hora! Vem pra cá, porra!! Vou te dar um banho bem quente de esperma!

Foi então o que ele fez, depois de se tocar vigorosamente... Explodiu num jato forte que lambuzou toda a minha cara. Fiquei de pé, e recebi dele um carinhoso beijo de língua.

Ele apanhou parte do seu uniforme que estava no chão. Vestiu a bermuda e começou a abotoar a camisa.

— Cara — disse ele! — Foi fantástico! Essa foi uma das transas mais gostosas que eu tive na vida. O seu cu é maravilhoso. Daqui alguns dias, eu volto novamente neste bairro e se você quiser, eu posso lhe fazer uma visita.

Respondi que sim, pois, depois do prazer que ele havia me dado, a porta da minha casa estaria sempre aberta para ele.

O Macho da Lotação  

Postado por MGrimaldi

Olhares, uma troca rápida de palavras e um sarro gostoso dentro de um ônibus cheio podem querer significar prazer garantido depois de um dia de trabalho estressante. Principalmente, se depois de todos esses sinais, se salta do ônibus sem pensar nos riscos, atrás de um completo desconhecido só pra ver no que tudo vai dar.


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Tomava a condução todos os dias às seis da manhã. Trabalhava no centro da cidade e geralmente levava cerca de 50 minutos para chegar ao meu destino. Quase todo santo dia, eu ia e voltava em pé, segurando no ferro, espremido entre os passageiros que, como eu, tinham que contar inevitavelmente com aquele maldito meio de transporte.

No busão, a minha única distração era escutar música no MP3 e, às vezes, (quando se havia espaço para isso) ler um livro interessante.

Certo dia, estava eu me aventurando, dentro de um ônibus, numa dessas minhas travessias pela cidade, quando fui arrebatado por uma deliciosa visão. Um moreno maravilhoso subiu no coletivo. Eu que, até então, estava de pé, distraído ouvindo música, voltei toda a minha atenção para a entrada e fiquei filmando o moreno, alto e viril, pagar a passagem e girar a roleta. “Era realmente uma de-lí-ci-a! O tipo de macho que eu gostaria de ter todos os dias na minha cama,” imaginei.

Eu não era Técnico de Radiologia, mas confesso que fiz um raio X completo no rapaz, examinando cada membro do corpo dele. Aparentemente pude ver que ele era saradíssimo: seus ombros e peito eram largos e os braços bem definidos como os de um rato de academia. Estava vestido de maneira simples, com um jeans azul marinho e uma camiseta regata branca bem colada no peito. Em um dos pulsos, usava um relógio, e no pescoço, um grosso cordão de ouro.

O sujeito pegou o troco e depois de colocá-lo no bolso, avançou. Neste momento, quando ergueu a cabeça, acreditei ter ele percebido os meus olhares, pois sem qualquer embaraço, ele me encarou abertamente. Virei o rosto e fingi não olhar. Apesar de ele ter me parecido amistoso, preferi não arriscar. Como vivia me metendo em confusão, decidi baixar o fogo. Mas, não consegui resistir por muito tempo. O filho da puta era tão tesudo que, discretamente arranjei um jeito de dar umas espiadinhas de vez em quando.

Ele estava a uma pequena distância. Separado de mim talvez por dois ou três assentos e por uma pequena aglomeração de passageiros que estavam em pé. O ônibus não estava lotado. Era certo que nos bancos não havia mais lugares, mas no corredor ainda existia um pouco de espaço. Um espaço pequeno, é verdade, que rapidamente foi sendo ocupado até lotar por completo em dois ou três pontos seguidos.

Aos poucos, as pessoas iam se acotovelando em busca de lugar. Olhei para o moreno que, incomodado, disputava com uma senhora gorda, um vão atrás do motorista. Ele reparou que eu o observava e sorriu de forma conformada.

Depois de levar a pior na briga com a gorda e com outros passageiros, ele decidiu abandonar o lugar. Dirigiu-se para o meio do ônibus, buscando se desvencilhar das pessoas que estavam no meio do caminho. Percebi durante a sua aproximação, que ele tinha o peito bem peludo, pois da camiseta escapavam alguns tufos de pêlos aloirados.

Finalmente conseguiu vencer os obstáculos humanos, vindo — para a minha felicidade — se colocar bem atrás de mim. Senti a sua respiração quente no meu cangote e um cheiro selvagem de desodorante de macho entrando pelas as minhas narinas. Pensei que ele não ficaria muito tempo ali. “Se parecia incômodo pra mim por que não haveria de ser também para ele?” pensei. “Possivelmente seguiria adiante em busca de um lugar mais confortável?” Mas me enganei, preferiu ficar ali, bem enfiado por trás de mim.

— Porra, tá foda hoje! — soltou, puxando papo.

— É mesmo! Hoje tá foda mesmo! — respondi fazendo contato.

O coletivo começou a lotar. Não havia agora outras opções: era ficar no mesmo lugar ou ficar no mesmo lugar. Ele ficou. Esfregando o seu corpo desengonçadamente contra o meu, já que o movimento do ônibus e o vaivém de pessoas acabavam por fazer que as pessoas involuntariamente se roçassem.

Apesar de preocupado com os olhares alheios, eu estava gostando. Afinal, não era todo dia que eu tinha a chance de ganhar de brinde um sarro de um carinha tão gostoso. Relaxei. Percebi durante a viagem que as minhas tentativas de se mexer acabavam por provocar — digamos — uma reação inesperada por parte do moreno. Senti que algo se avolumava nas minhas costas. Algo que rapidamente identifiquei como sendo a rola do sujeitinho que, se engrossava violentamente entre as minhas coxas. Olhei para ele, deixando claro que eu já sabia o que estava rolando.

— Pô, foi mal, cara! — desculpou-se descaradamente, dando-me um sorriso mais que sacana.



Supondo que ele não iria se afastar e muito menos brochar, ganhei coragem e resolvi entrar no jogo. Desci discretamente a mão de modo que ninguém notasse o que eu estava prestes a fazer. Quando eu ia alisar o volume que estava por dentro de sua calça, ele se esquivou, abrindo caminho entre os passageiros até alcançar a porta de saída. Não demorou alguns minutos, ele desceu.

Fiquei frustradíssimo. Literalmente de mãos vazias. Desconsolado, olhei pela janela enquanto o ônibus partia, e o vi na calçada, se distanciando. Alguns pontos depois, foi a minha vez de descer. Fui para o trabalho, pensando no sarro gostoso que levei no ônibus e sem conseguir tirar da cabeça a imagem do moreno. Passei o dia todo inconformado, chateado por não ter nem ao menos apalpado a sua vara.

Às 20 horas, larguei do serviço. Faltavam apenas alguns minutos para as nove quando cheguei à rodoviária. O ponto, como sempre, estava lotado e havia uma fila imensa de passageiros. Depois de uns quinze minutos na fila, consegui embarcar no ônibus, ficando, porém, mais uma vez em pé. Já não havia mais lugares, mas o pior não era apenas a falta de espaço era também o calor insuportável que fazia dentro do coletivo. Estava cansado, com fome, suado e louco por um banho. Para relaxar resolvi ouvir um pouco de música. Talvez assim o tempo passasse mais rápido! Estava pondo um dos fones no ouvido quando eu o vi — o moreno, aquele mesmo da manhã, atravessando a roleta.

Ele me reconheceu de cara, mas se manteve afastado, apenas atento aos meus gestos. Encarei-o sem medo, pois queria saber qual era a dele. De longe, através de olhares, parecia que estávamos nos curtindo.

Era isso, só podia ser: ele estava a fim e eu também.”

De repente, após uns 40 minutos de viagem, ele atravessou o corredor, passou rapidamente por mim sem esboçar um só movimento suspeito e se dirigiu à porta. Eu o acompanhei com olhar e tive a impressão de vê-lo fazer um sinal de SIGA-ME com a cabeça. Não ia perder a oportunidade. Fui atrás. Ele saltou e eu também, logo após ter conseguido vencer a multidão.

O ônibus se afastou. Olhei para os lados e vi o moreno cruzar a esquina. Apertei o passo, pois não queria perdê-lo de vista. Ele era bem rápido e não parecia estar disposto a me esperar. Acompanhei-o ao longo por uma rua escura e deserta até vê-lo desaparecer dentro de uma casa.


Parei diante do portão. Era um casarão de dois andares, ainda em construção. Olhei para ver se estava sendo observado, e julgando que não havia testemunhas oculares para o crime que eu estava a ponto de cometer, abri o portão e entrei. Senti um arrepio subir-me pela espinha, pois havia naquele meu impulso de invadir a casa e, em toda a atmosfera em volta algo que me lembrava um filme de terror. Estava ao mesmo tempo com medo e doido de tesão.

Não havia portas e muito menos janelas na casa. O edifício ainda não havia sido terminado. Criei coragem e ultrapassei os degraus que conduziam à varanda, e por fim, ao interior da casa.

Caminhei bem devagar e com cuidado, pois havia pouca claridade e porque toda a casa parecia um grande canteiro de obras com madeira, tijolos e uma variedade de utensílios de construção esparramados pelo chão.

A lua cheia, alta no céu, era a única forma de iluminação que incidia em parte, no interior da casa. Tateei as paredes, tentando me orientar, atravessei a sala e cheguei a um cômodo vizinho.

Comecei a pensar que se tratava de uma peça que o moreno estava me pregando. A brincadeira, porém, começava a ficar sem graça e perigosa. Resolvi voltar. Estava cruzando a soleira da porta quando alguém me deteve com uma gravata em volta do pescoço.

— Pra onde você pensa que vai?

— V-Vou embora... — respondi. — Dá pra me soltar, você tá me enforcando!

— Ah, não! Não antes de me explicar por que está me seguindo?

— Seguindo? Eu? Eu não estou lhe seguindo.

— Ah é? Então por que entrou aqui?

— Ah, não sei!

— Não sabe?!... tá bom... corta essa! Tenho sacado qual é a sua desde o ônibus. — disse apertando mais a gravata.

— Não cara, você tá confundindo as coisas. Me deixa ir embora, não tem necessidade de violência. Vamos esquecer isso!

— Esquecer é o caralho! Você me seca dentro do ônibus, tenta segurar a minha pica, me segue até essa casa, e vem me dizer pra esquecer? Pois, eu vou fazer o contrário, vou te dar uma coisa pra você se lembrar.

Ao invés de me soltar, ele me apertou ainda mais. Nossos corpos, dessa forma ficaram ainda mais estreitados. Ele me pegou pelo queixo, apertando a minha cabeça contra a dele, de modo que as nossas barbas se roçassem.

— Tá gostando da pegada, viadinho! Tá gostando de sentir o corpo de um macho perto do seu...

Claro que eu estava gostando, mas não respondi. Ele deslizou um dos braços, e pousou a sua mão grande sobre o meu membro. Senti quando ele apertou com força o meu saco, me chamando na chincha. Meu pau endureceu na hora.

Depois de ter segurado gostoso as minhas bolas, ele abriu o meu cinto, desabotoou a minha calça e desceu o zíper. Deu mais uma pegada gostosa nele, tirando-o em seguida da cueca. Tocou-me o cacete, alisando-o com os dedos. Seu mastro já fazia pressão atrás de mim. Cada toque que sua mão descrevia no meu pênis, me fazia tremer e gemer de forma enlouquecida.

Subitamente, ele arriou a minha calça e cueca até os joelhos. Curvou meu corpo um pouco para frente, e alisou a minha bunda com as mãos. Abriu num instante a sua calça, desceu a cueca, e me pegando meio que de surpresa, enfiou sem pestanejar a vara no meu cu. Estava tão excitado que, apesar de ter sentido um pouco a cabecinha, engoli com o rabo, sem grandes esforços, quase todo o mastro do moreno.

— Toma, filho da puta! Não era isso que você queria?

— Ai, era, eu confesso! Era isso sim! — gemia tomado por frenesi incontrolável.

Ele metia gostoso no meu cu, empurrando com força, fazendo pressão, indo e vindo, enterrando e desenterrando sem parar a vara no meu buraco.

— Ai, porra que cu é esse! Que porra arrombada, engolindo todo o meu pau!

Podia senti-lo vigorosamente estocando o cacete no meu rabo, metendo até as bolas baterem com violência nas minhas coxas.

— Vem cá, viadinho! Chupa o pau! Vem provar um pouco do seu próprio buraco.

Ajoelhei-me e caí de boca, segurando e mamando a rola do moreno. Com pouca iluminação, precisei contar com a imaginação para descobrir todas as surpresas que o macho me reservava. Alisei seu cacete na penumbra e descobri através do tato que o pau dele era comprido e levemente afilado, e que tinha, porém, a cabeça bem rombuda. O saco, por sua vez, era grande e muito peludo. Enfiei o mastro na boca procurando abocanhá-lo até a base. Ele, de vez em quando, apertava o saco roçando os pentelhos no meu queixo. Retirei-o da boca, e deslizei a língua suavemente pelo tronco, finalizando a minha pincelada com umas mordidas de leve nas suas bolas cabeludas.

— Ai, cachorro filho da puta! Você gosta de morder, não é? Então morde aqui meu pau, mas com esse seu cuzão de viado! — retrucou, batendo com violência a vara no meu rosto.

Fiquei de pé e apontei novamente o cu para ele, que novamente não encontrou resistência na hora de me penetrar. Meteu várias vezes no meu rabo, pondo e tirando, diminuindo e aumentando o ritmo até me fazer gemer que nem uma vadia.

Havia na sala, uma cadeira toda estropiada. Num rápido intervalo, ele alcançou a cadeira e a colocou num ponto da sala onde justamente a luz da lua penetrava. Fomos para lá, ele se sentou, escancarou as pernas e sacudiu o pau, me convidando para mais uma chupada.

Desci até o chão e fui até ele rastejando. Segurei mais uma vez a vara, agora podendo ver melhor o verdadeiro desenho do seu membro. Dei uma cheirada no seu saco suado e subi, mergulhando de boca no seu cacetão untado. Ao mesmo tempo em que lhe aplicava um boquete, punhetava o seu pau maravilhoso, fazendo-o gemer de prazer.

— Isso, safado, toca uma punheta gostosa! Deixa a minha pica molhadinha pra meter nesse seu rabo!

Depois da chupeta caprichada, fui para cima dele. De costas, sentei gostoso na jeba que, aos poucos foi escorregando e tomando todo o meu cu. “Ai que delicia era sentir toda a sua firmeza e envergadura dentro de mim.” Comecei a cavalgá-lo, abrindo bem as minhas pernas e apoiando os meus pés nas suas coxas grossas. Ele me sustentou pelas coxas, socando freneticamente para dentro de mim.

— Ai, me dá, me dá todinho ele pra mim! Que gostoso!! — berrava sem vergonha.

Ele apertava o meu queixo, enfiava o dedo dentro da minha boca e, de vez em quando, me dava uns tapas.

— Cala essa boca, viado, quer que algum vizinho chame a polícia!

— Ai, eu calo! Eu faço tudo que você quiser, mas não pára de meter! Meeete!

— Eu vou meter até arregaçar todo esse buraco, sua puta!

Rebolei enlouquecidamente, pois queria aproveitar ao máximo tudo aquilo que aquele pau podia me dar. Deixei que o moreno me fizesse de sua putinha, fudendo e me castigando, cuspindo-me na cara e dizendo uns palavrões bem cabeludos. Toquei o meu pau até gozar, e caí quase que desfalecido nos braços do estranho.

— Gozou, filho da puta! Gostou do meu pau? Agora, de pé, vou te dar o que tá faltando!

Ficamos de pé; sentei-me na cadeira e obediente, esperei que ele terminasse o que havia começado. Ao meu lado, ele se tocava, esfregando o pau na minha cara.

— Abre a boca, puta! Abre logo pra eu gozar dentro dela! — ordenou, apertando com força o meu queixo.

Vendo-me sem forças, ele me pegou pelos cabelos e puxou a minha cabeça na direção do seu corpo.

— Assim, quero gozar bem dentro da tua boca! Não quero que você desperdice nenhuma gota do meu leitinho.

Atochou a cabeça da rola até metade da minha boca e se punhetou, esporrando maciçamente dentro dela. Quase morri engasgado com toda aquela porra que não parecia mais ter fim e escorria sem cessar pra fora de minha boca.

— É melhor você engolir tudinho, porque se deixar cair, vou fazer você lamber esse chão!

Fiz um esforço e engoli, empurrando com o dedo o leite que corria pelos cantos dos meus lábios. Enquanto eu me fartava, ele se afastou. E sem mais nem menos, levantou a calça, afivelou o cinto e subiu o zíper.

— Gostou, viadinho? Isso é pra você parar de ficar dando mole pro caras dentro do ônibus. Eu até que fui bonzinho com você. Da próxima vez que eu te pegar, vou fazer você sofrer ainda mais.

Não teve, porém, uma próxima vez. Apesar de procurar seguir rigorosamente o mesmo horário e tomar o mesmo ônibus todos os dias, nunca mais, para a minha infelicidade, encontrei o moreno da rola gostosa. Havia desaparecido como que por encanto, deixando apenas uma saudade boa de todo o prazer que ele havia me dado naquela inesquecível noite de lua cheia.