É Dose!  

Postado por MGrimaldi

Há quem diga que a dor e o prazer são sentimentos irmãos. Foi o que descobri ao dar uma passada em um Posto de Saúde para tomar uma injeção antitetânica. Eu, que tinha medo de agulhas e de outros objetos pontudos, superei rapidamente o trauma, depois de conhecer Araújo, o enfermeiro, e a sua seringa maravilhosa.

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Semana passada, descobri, depois de revirar alguns documentos que, eu já não estava mais imunizado contra o tétano. Apesar da fobia que sentia por injeções e agulhas, por uma exigência profissional, decidi deixar de lado o medo e ir até o Posto de Saúde me vacinar.

No último sábado, deixei o trabalho na hora do almoço e me dirigi a uma pequena Unidade de Saúde que ficava a duas quadras do lugar onde eu trabalhava. Como já havia passado do meio-dia, os portões estavam trancados e alguns funcionários deixavam o local.

— Mas como, já fechou! — perguntei desconsolado ao segurança.

— Sim, são doze horas e dez minutos. — disse um deles, mostrando-me o visor do relógio. — No sábado, os portões fecham ao meio-dia.

— Porra, tô vendo que vou ter que voltar um outro dia. — exclamei.

— Ei, cara, peraí! — chamou um outro segurança. — Só um segundo!

Fiquei em pé, do lado de fora, enquanto um dos seguranças que estava no portão, se afastou e começou a se comunicar através de um rádio.

— Você pode entrar! Como só tem você, o Araújo vai atender.

Atravessei então o alto portão de ferro, agradecendo aos dois seguranças pelo favor que eles estavam me prestando e prometendo-lhes não demorar.

Fui até a sala que eles haviam me indicado. Lá trombei com uma enfermeira gorda e mal encarada, cujos braços deviam ser três vezes os meus e, que muito me deu medo, porque cheguei a cogitar na hipótese de que seria ela, a pessoa que me aplicaria a injeção.

— Meu querido, pode entrar! Senta e espera... O Araújo já vem fazer a sua ficha — disse a mulher me tranqüilizando enquanto deixava, para a minha alegria, a sala.

Sentei-me no pequeno banco de madeira que havia perto da porta e esperei. De repente, uma voz possante vazou a fina divisória que cortava aquela pequena sala, anunciando:

— Ei, cara, agüenta firme aí, que eu já tô indo.

Distraí-me folheando uma revista que estava em cima da mesa. Estava compenetrado, lendo uma matéria interessante, quando um negro alto e forte, vestido tentadoramente de branco da cabeça aos pés, atravessou a porta, roubando-me completamente o fôlego e a atenção.

— Oi, beleza, cara? — disse sorrindo e mostrando um precioso colar de dentes brancos.

— b...beleza. — devolvi meio sem fala.

— Vamos lá!

— Vamos. (Não sabia para onde deveria ir, mas com aquele negão, eu iria a qualquer lugar).

Pus a revista na mesa e acompanhei o enfermeiro até uma saleta.

— Espera um segundo que eu vou preencher a sua ficha.

Aguardei curioso, atento a cada movimento que o enfermeiro gostoso fazia. Prestando atenção nos seus braços fortes que se moviam enquanto ele escrevia no formulário e nos seus ombros largos que muito me impressionaram.

— Bem, está pronto! Vamos à vacina?

A palavra vacina foi o suficiente para me deixar perturbado. Talvez se estivesse na companhia daquela senhora truculenta que acabara de sair, muito provavelmente teria fugido. Mas como se tratava de um homem, resolvi disfarçar a minha apreensão, pois não queria que ele pensasse mal de mim.

Ele tirou da embalagem uma pequena seringa descartável e, logo depois, acoplou nela, uma agulha. Tremi. Percebendo que eu estava um tanto nervoso, ele procurou me acalmar.

— Relaxa! Não vai doer nada! Vai ser só uma picadinha! Você nem vai sentir. Sabem o que dizem dessas mãos, cara? Que elas fazem maravilhas? — disse sorrindo.

Olhei para as suas mãos grandes de dedos longos, e não pude imaginar de forma alguma como aquelas mãos, sendo daquele tamanho, podiam fazer maravilhas, e isso me preocupou. Ele se aproximou e depois de espirrar um pouco do líquido pra fora, perguntou:

— Vai ser em qual braço?

Pouco importava em qual braço ele aplicaria a injeção. Não querendo prolongar ainda mais a minha agonia, ofereci, muito a contragosto, o direito. Ele tomou o meu braço e antes de vacinar, tocou-o estranhamente na altura do ombro. Apesar das mãos visivelmente grandes e largas, pude confirmar o que ele havia dito a pouco, tinha realmente mãos maravilhosas e um toque suave. Buscando uma resposta para aquele estranho gesto, encarei-o, descobrindo no seu rosto másculo, um olhar que alternava firmeza e ternura. Imediatamente me senti tranqüilo. O medo havia desaparecido como que por encanto e dava lugar a um outro sentimento muito mais benéfico e prazeroso.

— Você tem um belo braço, cara! Você malha? — perguntou-me o enfermeiro.

— De vez em quando... — respondi, sendo modesto.

Aproveitou-se então a conversa descontraída para finalmente me aplicar a injeção. Senti realmente uma pequena pontada e nada mais.

— Viu só — fez ele. Eu não disse que não iria doer.

Pus sobre o furo o algodão e fiquei durante alguns minutos pressionando-o contra o braço. O enfermeiro retornou à mesa e acrescentou em minha ficha alguma informação a mais. Joguei o chumaço de algodão na lixeira e me dirigiu à porta, despedindo-me:

— Êpa, peraí! — interrompeu. — Ainda não acabou não, falta mais uma dose!

Voltei para o lugar de onde havia saído e ergui mais uma vez a manga da camisa. Só que desta vez a do lado esquerdo.

— Não, não, não. Aí, não! Desta vez, a aplicação vai ser mais embaixo. Essa outra injeção é bem maior e esse não é o lugar certo. — completou com firmeza.

Escutei as suas recomendações e me inclinei sobre a maca, arriando um pouco as calças, deixando parte das minhas nádegas à mostra. O negão saiu da cadeira onde estava e se aproximou. Percebi naquela hora que a sua calça estava estufada, e somando dois mais dois, descobri onde tudo aquilo iria parar.

Que rola enorme aquele filho da puta devia ter. Pudera, o volume era tão assustador que imaginei que a qualquer momento as suas calças rasgariam. Antes que eu pudesse esboçar uma reação, ele foi apalpando o cacete, me intimidando com a sua rápida abordagem.

— Como disse, tenho mais uma vacina pra você! Só que esta é especial. Serve para lhe deixar mais tranqüilo. Depois dela você vai sair daqui bem mais calminho.

Assenti com um sorriso. Ele se aproximou e foi logo me encoxando, encostando aquele pau duro na minha bunda. Arriou a minha calça e alisando as minhas pernas e coxas, foi rapidamente acendendo em mim o pavio de um puta tesão. Mexendo gostoso o seu corpo, foi me fazendo experimentar, ainda que por dentro de suas calças, toda a vastidão e autoridade de seu pau.

Seus braços escalaram o meu corpo e suas mãos invadiram a minha camisa indo apalpar-me o peitoral. Que força tinha o seu abraço, a sua pegada. Apesar de bem rodado, nunca um macho havia me pegado daquele jeito.

Agressivamente ele retirou a minha camisa. Alisou o meu abdômen e o meu peito. Brincou com os meus mamilos, acariciando e beliscando-os com os dedos. Beijou-me a nuca, deslizando em seguida, arranhando com os dentes e o queixo as minhas costas.

Abriu o botão de minha calça, desceu o zíper fazendo suspense, e enfiou a mão por dentro dela, indo finalmente invadir a cueca. Segurou a minha vara com firmeza, sentindo, apalpando, friccionando-a com as mãos. Que mãos! Quentes e habilidosas. Inesquecíveis.

Ele se ajoelhou e olhou com desejo a minha bunda enquanto baixava-me a cueca. Apalpou as minhas coxas sentindo como eram firmes. Em seguida, começou a beijar o meu rabo lentamente e com ardor.

— Adoro um rabo branquinho! — manifestou-se enquanto dava dentadas de leve nele. — Adoro deixar um rabo todo branquinho como o seu, vermelho.

Seus beijos e dentadas vinham acompanhados por uma explosão de pequenos tapas que me faziam gemer com vontade e me masturbar com ainda mais intensidade.

— Empina mais esse rabinho! Separa mais essas pernas! — pediu o enfermeiro.

Abri um pouco mais as pernas, deixando-o passar a sua cabeça entre elas. Ele, inesperadamente abocanhou o meu saco, sugando delicadamente as minhas bolas. Saiu do meu jogo de pernas e voltou a beijar a minha bunda. Separou as minhas ancas e iniciou um delicioso banho de língua, tocando com a ponta dela meu orifício anal. “Que calor eu senti naquela região”. Sua língua indecentemente grande e úmida, fazendo o meu cuzinho piscar, louco pra ter aquela rola preta dentro de mim.

— Você não quer me deixar ver a sua seringa? — sugeri. — Eu não estou mais me agüentando de vontade...

— Ah é? Você quer ver a minha seringa? — disse, ficando de pé.

Afastou-se um pouco, me permitindo ficar de frente para ele. Abriu e retirou a calça branca que fazia parte do uniforme, ficando num delicioso sungão amarelo. Ah que delícia de pernas! Que mala volumosa! Aproximei-me e depois de algumas carícias e beijos, deixei, submisso, que ele conduzisse o meu corpo até o nível de sua cintura.

— Agora, mama cara! Dá uma mamada caprichada! — ordenou retirando parte do seu instrumento para fora da sunga.

Fui direto à cabeçorra, ávido por engoli-la, prendendo-a num beijo, vigorosamente entre os lábios. Pus a língua no buraquinho, roçando-a em torno, fazendo o macho gemer de prazer. Escorreguei pela haste, passando a língua e os lábios, descendo lentamente a sunga, não querendo desperdiçar a surpresa de, aos poucos, ir conhecendo cada centímetro do enfermeiro. Agradava-me saber que o que estava por fora da sunga era apenas o pico de um vulcão e que dentro, prestes a ser acordado, estava todo o resto em ebulição. Fiz questão de saboreá-lo com moderação.

Enquanto eu o mamava, o negão desabotoava a camisa, exibindo o seu peito sarado. Delirei ao presenciar a nudez daquele espetáculo da natureza. Um negro delicioso, de corpo perfeito, peitoral largo, abdome tanquinho e um bumbum farto e durinho, privilegiado como só pela herança africana.

Desci-lhe a sunga até os joelhos e dei um trato naquela vara grossa e longa que, mas parecia uma enorme banana d’água curvada. Experimentei-lhe o saco, dando lambidas e sugadas de leve. Ele me retribuiu o carinho, esfregando o pau delicioso e untado na minha cara.

— Vem, levanta! Vira esse rabinho pra mim! Tá na hora de aplicar a vacina!

Fiquei de pé e inclinei novamente o meu corpo sobre a maca. Ele veio por trás, separou as minhas pernas e começou a esfregar a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho. Enterrou finalmente a glande, me fazendo gemer gostoso. Retirou o cacete e antes que eu pudesse dar falta dele, tirou da gaveta uma pequena e suspeita embalagem.

— O que é isso, cara? — perguntei.

— É só um pouco de lubrificante. É pra escorregar melhor. Não quero te machucar.

Abriu a embalagem, sujou a ponta dos dedos com um pouco do gel e depois passou no meu cu. Senti a cabeça passar, alargando meu ânus, deslizando com todo o mastro para dentro de mim. Uma, duas, três estocadas num vaivém sensual dos nossos corpos. Como era bom ser possuído por aquele macho. Se eu tivesse fugido da injeção com toda certeza não teria a oportunidade de conhecê-lo.

— Deita na maca, tesão. Vou lhe fazer uma massagem.

Deitei então na maca, ficando de frente para ele. Ele alisou o meu corpo, indo brincar com o meu membro e bolas.

— Puxa, cara! Você tem um pau bonito, se eu não tivesse tão necessitado desse teu rabo branquinho, eu juro que te deixava me comer. Mas deixa pra uma próxima. — disse sorridente — Agora, vira esse rabo pra mim!

De costas para ele, deixei que me alisasse e apalpasse a bunda. Em seguida, ele subiu em cima da maca e me cobriu com o corpo. Injetou-me a pica, guiando-a cirurgicamente entre as minhas coxas. Senti seu mastro invadindo e ele fazendo pressão dentro de mim enquanto suspendia um pouco o corpo, bombando-o com vigor.

Mordeu-me de leve o pescoço, deixando-me com alguns chupões. De quando em vez, puxava-me os cabelos, dizendo no meu ouvido como o meu cu era gostoso e o quanto ele gostava de comer um rabo branco. Podia sentir seu pau afundando aos poucos dentro de mim, alargando o meu cu deliciosamente.

Depois de um rápido boquete, mudamos de posição. Sentei no colo do negão, conduzindo o seu pau à entrada do meu cu. Não precisei fazer muito esforço. Estávamos tão excitados que rapidamente ele entrou, me dando uma absurda sensação de prazer. Rebolei e cavalguei o negão, sentindo todo o vigor do seu cacete de rocha.

— Aiiii, filho da puta, que gostoso... Mete, mete tudo... uhhh!

Pousei os pés nas coxas do enfermeiro para que ele pudesse me penetrar mais profundamente, empurrando o seu corpo contra o meu. Foram várias estocadas que me fizeram sacolejar, gemer alto e esquecer em definitivo da promessa que eu havia feito aos guardas do portão. Se pudesse não sairia nunca mais daquele lugar, ou melhor, não deixaria nunca mais aquele negão sair de dentro de mim.

— Ah! poooorra, eu acho que eu vou gozar. Desce, cara! Desce rápido pra eu esporrar nessa sua cara safada!

Desci e ajoelhei. Olhando para o alto, esperando o enfermeiro terminar de bater a punheta, abri a boca e pus a língua pra fora, deixando-o bater nela com o pau inúmeras vezes.

— Vai gostoso, goza! Goza na minha cara! Me dá todo esse seu leite!

— Calma, porra, tá vindo! Ajuda, mama o meu saco! — pediu.

Só foi roçar a língua algumas vezes no saco dele para que ele chegasse ao orgasmo. Um mar de porra que rapidamente lambuzou todo o meu rosto. Ficou esfregando aquele cacetão que murchava nos meus lábios enquanto eu me masturbava a ponto de explodir, minutos depois, num prazeroso e intenso gozo.

Antes de sair da sala, combinei com ele outras visitas. Afinal, agora tinha finalmente encontrado um bom motivo para superar o medo que tinha de injeção e de outros instrumentos pontudos.

Matando a Saudade  

Postado por MGrimaldi

Quando rapazes, Marcelo e eu, acidentalmente tivemos uma única transa. Uma transa maravilhosa que eu guardei feliz nas minhas lembranças. Na verdade, sempre tive tesão pelo meu melhor amigo. E daria qualquer coisa para poder repetir os momentos de puro prazer que tivemos. Fazia muito tempo que não nos víamos. A vida nos havia separado e quase já não conseguíamos nos encontrar. Mas foi só pintar uma oportunidade, para descobrirmos que, apesar do tempo e da distância, ainda havia entre nós um sentimento muito mais forte que uma simples amizade.

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Éramos amigos de longa data: amigos de infância para dizer a verdade. Crescemos juntos compartilhando os mesmos brinquedos, as mesmas brincadeiras e experiências. E apesar de termos enveredado por caminhos diferentes, nunca deixamos de nos falar, de cultivar a nossa amizade.

Já adultos não nos víamos com muita freqüência, por isso, quando meu irmão mais velho resolveu organizar um churrasco para comemorar seus cinco anos de casado, achei uma boa idéia convidar o Marcelo. Assim depois de cinco longos anos afastados, mataríamos de uma vez por todas as saudades e falaríamos das boas lembranças que tínhamos dos tempos de menino.

Nossas vidas haviam mudado um bocado. Marcelo estava agora no Exército; Tinha feito carreira por lá e estava às vésperas de receber honrarias de Tenente. Era um atirador de elite e, nas horas vagas, trabalhava como Instrutor de Tiro numa empresa de segurança. Mostrava-se muito feliz com a profissão, pois tinha realizado o seu sonho de menino, servindo às Forças Armadas e ao país.

Eu, no entanto, havia traçado um caminho diferente. Tinha me formado em Engenharia e, no momento, trabalhava, no ramo da Computação, desenvolvendo softwares de computadores. Ganhava bem e tinha uma vida financeira estável. Tinha comprado um bom automóvel, vivia em uma casa espaçosa e, apesar de viver perto dos meus pais, sentia-me livre pra fazer o que me desse na teia.

Sempre que nos encontrávamos, Marcelo fazia piada desta minha escolha. Não conseguia entender como eu havia preferido um trabalho monótono às prodigiosas aventuras de caserna.

Bem, no dia marcado, Marcelo, que não havia atendido aos meus telefonemas e nem as mensagens que mandei por e-mail, apareceu. Qual foi a minha reação quando revi meu amigo depois de tantos anos sem nos vermos? Sem dúvida, já não era mais aquele menino travesso com quem eu costumava brincar e, apesar de mudado, trazia ainda consigo o mesmo sorriso franco e o olhar sacana. Os cinco longos anos de afastamento e uma rotina constante de exercícios físicos tinham-no transformado em um homem forte e muito atraente, capaz de atrair muitos olhares por causa de seu porte viril e atlético.


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O churrasco ia às mil maravilhas, até que Marcelo descobriu que uma antiga namorada com quem ele havia brigado estava para chegar. Querendo evitá-la, ele me propôs que fossemos até a minha casa de modo que pudéssemos colocar o papo em dia sem maiores interrupções.

Como estava muito quente, ficamos sentados no jardim. Trouxe da cozinha umas latinhas de cerveja e alguns tira-gostos e, ali ficamos bebendo e jogando conversa fora. Mesmo assim o calor não aliviou, tanto que Marcelo, já encharcado de suor, tirou a camisa e me pediu licença para tomar um banho rápido de mangueira.

Enquanto ele se banhava, eu pude, de longe, reparar em três coisas: no corpo bonito e vigoroso esculpido por músculos salientes, nas duas tatuagens que ele trazia: uma no bíceps esquerdo e outra no flanco direito, estendendo-se para dentro da bermuda e, por fim, em um objeto de couro, preso à cintura por uma fivela e que, pouco depois, deduzi ser uma espécie de coldre que provavelmente servia para ele carregar a arma que usava em serviço. E realmente era... Uma pequena pistola, que ele sacou do coldre e me mostrou, saciando-me a curiosidade.

— Vamos pega! Vai me dizer que nunca viu uma antes? Anda, segura! Tá travada, não tem perigo. — disse me incitando a pegar na arma.

Dei uma olhada rápida, mas querendo me livrar rapidamente daquele troço, devolvi, pedindo que a pusesse de volta no estojo. Mas ele insistiu, pondo-a em minhas mãos.

— Pega, homem! Tá com medo! Quero ver se você sabe segurar... — fez ele com firmeza como se me desse uma ordem.

Reagi, levantando a mão direita como um sinal de recusa. Ele, então, em vez de colocar a arma no coldre, agachou, recolheu algumas latas de cerveja e empilhou-as em cima de uma mureta. Voltou-se para mim e tomou o meu braço, colocando novamente a arma em minhas mãos.

— Agora, faz mira! — ordenou.

Meio que sem jeito, ergui os braços e mirei tomando como modelo para aquela empreitada os filmes de ação que eu tinha assistido. Vendo-me segurando a arma daquela maneira, ele deu uma gargalhada.

— O que você pensa estar segurando? Um cabo de vassoura? Me dá isso aqui, vou te mostrar como se faz!

Tirou a arma de minhas mãos, ergueu os braços e fazendo mira, disparou contra as latas que estavam sobre o muro. Acertou a que estava no alto da pilha.

— Cara, legal — disse meio nervoso.— Mas agora guarda esse troço, isso pode machucar alguém.

— Que nada! Eu tenho licença... Mas eu guardo...

— Ah, bem! — respirei aliviado

— Mas só se você der um tirinho?!

— Não cara, melhor não.

— Vamos lá, só unzinho... — solicitou-me, depositando a arma mais uma vez nas mãos.

— Tá legal! Mas só um...

Ergui os braços mais uma vez, buscando imitar os mesmos movimentos que ele fez ao disparar contra as latas. Estava a ponto de dar um tiro, quando ele se achegando por trás, me pegou pelos braços, endireitou-me a postura e descreveu a mira comigo.

— Assim, é desse jeito que se pega numa arma. Desse modo que se faz mira. Braços firmes na altura dos ombros, cabeça projetada e olhos fixos no alvo.


Dizia-me aquelas palavras num tom quase que insinuante, com os lábios próximos do meu ouvido, como se sussurrasse palavras carinhosas em um momento de gozo. Seu corpo cada vez mais se aproximava do meu. Podia senti-lo me encoxando. Senti naquele momento um misto de constrangimento, excitação e desejo. O mesmo desejo que nutri por ele quando éramos adolescentes e que mantive reprimido durante tanto tempo até que numa noite de loucuras e bebedeiras acabamos fazendo algo que não devia.

De repente, sinto uma cutucada. Algo duro e roliço dentro de sua bermuda me espetava. “Era realmente o que tinha em mente”. Talvez toda aquela aproximação, o contato mais íntimo de nossos corpos tivesse deixado involuntariamente o meu amigo com tesão. Porém, não acreditando no que estava acontecendo, tentei me desvencilhar, sem dar bandeira, mas Marcelo não me deixou ir. Para a minha surpresa, abraçou-me pelo pescoço e sarrou a sua pica nas minhas coxas.

— O que foi? Não está gostando? — perguntou-me. — Pensei que sentisse saudade!? Pois eu, durante todos esses anos, só pensei nesse reencontro... no momento em que eu teria você novamente só pra mim.

Sem responder, fechei os olhos, pois não tinha muito que fazer. Aproveitei o momento e senti um prazer tremendo em tê-lo junto a mim. Nossos corações batendo no mesmo compasso; o suor dos nossos corpos escorrendo por causa do calor escaldante. O cheiro viril que vinha de suas axilas, fiquei desnorteado. Por um momento, senti renascer aquele velho desejo e a lembrança da nossa primeira e única transa me veio à cabeça, me deixando ainda mais entorpecido.

Estimulado pelo pau do meu amigo que endurecia com ardor, pousei uma das mãos em sua coxa e timidamente me pus apalpar o seu caralho. Sem palavras, ele suspirava enquanto roçava a barba mal feita contra meu ombro e rosto. Enlouquecido, deixei a timidez de lado e comecei a apertar com firmeza o mastro dele.

Desci-lhe, então, a bermuda e a sunga e, de uma só vez, pus para fora o seu cacete. Dei-lhe umas apalpadelas, avaliando tamanho, textura e formato. Alisei o seu saco peludo e senti um prazer inenarrável de aninhá-lo pela primeira vez em minhas mãos. Antes que tivesse tempo para pensar, Marcelo arriou também a minha bermuda e acarinhou a minha bunda.

Puxou, um pouco para fora, o fio da minha cueca e escorregou o pau para dentro, esfregando-o deliciosamente nas minhas coxas.

Meu pau foi às alturas. O tesão foi tanta que precisei meter a mão dentro da cueca e tocar de leve uma punheta a fim de me aliviar. Alisei a sua bunda, sentindo seus músculos se contraírem nas minhas mãos. Como retribuição por essas minhas carícias, Marcelo me presenteou com um sarro gostoso e demorado. Juntos nossos corpos ferviam de febre e se contorciam de prazer.

— Vem cá, cara, pega na minha pistola! — disse, pondo a arma real de lado e apontando para o próprio pau.

Obedeci. Voltei-me para ele e lentamente fui me agachando, acariciando seu peito e abdome até chegar ao nível dos quadris. Olhei-o excitado, e segurei a sua vara.

— Isso, danado começou bem! Agora põe na boca!

— Sim, eu vou pôr, respondi, mas antes quero sentir o sabor.

— Cala a boca, seu puto! — bradou estapeando o meu rosto — O único que fala aqui sou eu...

Tirei a língua pra fora e dei uma rápida lambida nas suas bolas e subi pela haste, indo de uma vez por todas abocanhar a sua vara. Passei a língua em volta da cabeça, ele estremeceu de prazer.

— Diz pra mim, cara, há muito tempo você vem sonhando em chupar minha rola? — sorriu, surrando a minha cara com a pica.— Como é estar realizando o seu sonho?

Ia responder, mas ele agressivamente recolocou a vara na minha boca, e me pegou pela cabeça, empurrando o meu rosto contra o seu corpo de modo que pude sentir o pau dele na minha garganta e os meus lábios beijando as suas bolas.

Depois de me sufocar um bocado, ele tirou o pau e me pediu para que ficasse em pé. Virei o rabo para ele deixando-o alisá-lo com suas mãos calejadas.

— Nossa, que rabo lindo você tem, cara! E que cuzinho apertado! Vou fazer a festa!


Empinei o rabo o máximo que pude; ele se agachou, separou as minhas bandas e enfiou o dedo no meu cu. Senti um tesão ensurdecedor, sobretudo, quando ele começou a esfregar e a prepará-lo para receber a sua pica. O auge do meu prazer aconteceu quando ele substituiu o dedo pela língua, dando-me provas de que estava realmente envolvido, pois nunca pensei que aquele homem tão viril fosse capaz de lamber o cu de outro macho.

— Agora sim, tá piscando. Prontinho pra receber minha rola.

De pé, ele fez mira. Manejava a sua vara tão bem quanto a pistola. Encostando a ponta de sua pica na entrada do meu cu, ele forçou uma passagem. Apesar de excitadíssimo, senti um certo desconforto, sobretudo, quando ele conseguiu enterrar os primeiros centímetros. Mas lentamente fui me habituando, sendo invadido por um prazer sem igual. Ele me tomou pelos ombros e me puxou em sua direção, fazendo o seu piru entrar mais fundo. Suas bolas se chocavam contra as minhas nádegas e gemíamos os dois em uníssono.

— Ai, como é bom! Como você fode bem! Vamos, enterra essa porra no meu cu! Vai, Marcelão me faz gozar!

Não demorou muito para que eu jorrasse. Um jato quente e contínuo de porra inundando as minhas mãos. Depois de me comer muito bem comido, Marcelo tirou o mastro do meu cu e me pediu que ajoelhasse.

— Fica de joelhos!

Tentei tocar na sua pica, bater uma punheta, dar uma mamada a fim de ajudá-lo a gozar, mas ele não quis.

— Aí, porra! Obediente que nem um cachorrinho! Quietinho para receber o meu leitinho!

Abri a boca e deixei que ele despejasse, depois de uma punheta rápida e violenta, uma larga quantidade de porra. Só depois de gozar, ele me permitiu uma mamada. Ficamos ali, nos entreolhando. Mas tarde, depois de um banho de mangueira, ele me confessou que, apesar de muito alcoolizado, se lembrava de termos transado e que desde então, sempre teve vontade de repetir a dose.

Brinquedo Sexual  

Postado por MGrimaldi

Viver na cidade grande é bem diferente que viver no campo. É preciso estar atento aos perigos da metrópole, pois que vive nela sempre corre o risco de cair nas suas armadilhas. Foi o que aconteceu com o ingênuo rapaz recém-chegado do interior que experimentou na capital a inusitada sensação de ser tratado como brinquedinho sexual nas mãos dos seus mais novos coleguinhas de classe.

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Quando eu era rapaz, meu pai, que era funcionário público, fora transferido de localidade. Resultado: minha família e eu deixamos a pequena cidade onde morávamos e fomos viver na Capital.

Na época, eu ainda era um típico rapaz do interior, matuto e sem malícia, um tanto intimidado com a idéia de ter que ir morar na cidade grande, e assustado, muito assustado com a nova vida que teria e com as mudanças que viriam com ela.

A primeira delas aconteceu quando fui matriculado em um colégio particular. Tinha passado a vida inteira estudando em escola pública e, agora que tudo estava diferente, iria experimentar as possibilidades que me brindava uma vida melhor.

Em **, éramos pessoas simples, mas, com a nossa ida para a metrópole, as coisas começaram a prosperar. Papai passou a ganhar um pouco mais, o que nos rendeu um certo conforto e uma considerável melhora na qualidade de vida. Além disso, a estatal onde ele trabalhava estendia aos dependentes dos funcionários alguns benefícios, dentre eles, a bolsa de estudos, que me proporcionou estudar no colégio mais caro do bairro em que fomos morar.

Pois bem, o final de uma inocência cultivada no campo, coincidiu com os dois anos que estudei no Colégio F... Dois anos conturbados que modificaram a minha vida e a minha maneira de ser.

É preciso antes de continuar esta história, entender o fardo que é ser pobre e bolsista em um colégio somente feito para ricos. Por mais que você se esforce e lute para tentar superar as diferenças, você normalmente é humilhado e perseguido, sobretudo, quando descobrem que você estuda por caridade.

Eu era tratado de maneira humilhante pela maioria das pessoas. Mas ninguém foi mais maldoso e cruel comigo que os inseparáveis amigos André e Thiago, duas criaturas sórdidas e sádicas por natureza.

Os dois eram mauricinhos de classe média alta. O pai de Thiago era português e tinha uma rede de padarias e o pai do André, uma concessionária de veículos. O que interessa saber, porém, é que eles, de alguma maneira, descobriram que era bolsista e por isso, passaram a me incomodar.

Viviam me aborrecendo. Tratavam-me como lixo, ou pior, como escravo. Gostavam de curtir com a minha cara, de me humilhar com brincadeiras e atitudes ofensivas — muitas delas com conotação sexual.

Quando não me espancavam ou me faziam correr debaixo de ameaças de socos, vinham me bolinar e sarrar à força. Sentia-me estranhamente desconfortável com toda aquela situação, mas também incapaz de levantar um dedo contra os meus carrascos. Covardia essa que eu só vim entender um tempo depois.

Um dia, estava eu, tranqüilo na minha carteira, quando de repente uma bolinha de papel me acertou no rosto. Estava escrito na superfície amassada o seguinte: “leia-me!”. Abri e li: “Tô cheio de tesão, você não sabe o quanto? Quero alguém pra chupar meu pau e já me decidi que esse alguém será você. Me encontra no vestiário... Ass.: T.”

Estava na cara que o T era de Thiago. Não dei atenção. Fingi que nada havia acontecido e voltei a me concentrar na aula. Minutos depois, as bolinhas voltaram a pipocar. Repetiam o conteúdo da primeira, mas estas vinham cheias de ameaças. Olhei para a carteira onde estavam os meus colegas e vi Thiago e André sorrindo e debochando da minha irritação.

Olhei mais uma vez para o quadro-negro, mas extremamente irritado e não podendo mais me concentrar, voltei a olhar para os dois. Tomei um baita susto, quando vi Thiago pondo descaradamente o pau pra fora e batendo uma punheta por debaixo da carteira.

Fiquei incomodado, enojado, tive vontade de entregá-los, mas desisti. Busquei me concentrar na aula, mas como que atraído por um imã, não pude deixar de olhar mais algumas vezes.

Thiago vendo que eu estava olhando, tratou de deixar à mostra o seu pau longo e leitoso que se alavancava entre os pêlos aloirados do seu saco. Apesar de arreliado com toda aquela pouca vergonha, não pude deixar de sentir meu pau inchar por dentro das calças, latejando louco também por uma punheta.

Depois daquele dia, a situação só piorou. As brincadeiras e intimidações aumentaram a ponto de eu ter que evitar qualquer contato que fosse com os meus dois colegas de classe. Um verdadeiro trabalho de Hércules, pois eles me perseguiam implacavelmente não me deixando um único segundo de paz.

Uma vez, depois de um jogo de futebol, quase que me curraram dentro do vestiário. Devo a minha salvação ao treinador que providencialmente entrou no banheiro na hora em que tudo estava prestes a acontecer.

Numa sexta-feira, recebi o aviso de que teríamos aula de reforço. Estava com a corda no pescoço, e por isso, fui convocado pelo professor de Matemática para algumas aulas extras. Recebi o recado de um colega de classe — de quem eu nunca poderia suspeitar. Dizia assim: Aula às 3:30 da tarde, na sala 525.

A sala 525 ficava num andar que estava em obras e era a última que havia no final de um longo corredor. Não desconfiei de que poderia ser uma armadilha, pois algumas salas do 5º andar eram usadas, de vez em quando, para aulas de reforço.

Na hora marcada, subi as escadas e fui à sala indicada. Atravessei o corredor e entrei. Não havia ninguém. Ia colocando os meus livros e cadernos sobre a mesa quando ouvi a porta bater. Era o Thiago fechando-a.

— Por que trancou a porta?— perguntei.

— Porque temos que conversar.

— C...Conversar. Não tenho nada pra conversar com você.

— Temos sim — retorquir Thiago vindo pra minha direção.

Tentei me afastar, mas de repente fui agarrado por trás. André rapidamente me mobilizou, dando-me uma chave de braços.

— Quer me soltar, cara!

— Soltar? Só depois da nossa conversinha...

Comecei a xingá-los, mas Thiago, tirando um lenço do bolso, enfiou-o na minha boca, me impedindo de continuar. Tentei lutar mais André era bem mais forte e apertou meus braços com ainda mais força. Thiago foi até a gaveta da mesa e pegou uma corda fina e ajudou o amigo a amarrar minhas pernas e mãos. Ficou me segurando enquanto André se afastava, tirando algo dentro da mochila.

— Trouxemos isso para ti! — disse André, mostrando-me uma saia de pregas, que fazia parte do uniforme das meninas.

— É pra você vestir! Hoje, você vai ser a nossa menininha — falou André com deboche.

Desceram então os dois a minha calça e me forçaram a vestir a saia.

— Agora, sim — disse Thiago. Bem gostosinha pra nós dois.

Em seguida, Thiago já de pau duro por dentro da calça, esfregava-o nas minhas coxas me inclinando sobre uma carteira. André, também excitado, olhava-nos a parte.

Thiago arriou minha cueca até os joelhos e me inclinou um pouco para frente, de modo que o meu rabo ficasse bem empinado. Passou a mão na minha bunda, dando-me alguns tabefes e me xingando.

— Bichinha,! Tá gostando, né! Vou te dar uma coisa que você irá gostar ainda mais.

Queixei-me abafado por causa do lenço enfiado na boca, uma queixa de protesto, implorando liberdade. Desesperado, olhei para porta na esperança que alguém aparecesse a tempo de evitar o pior. Mas constatei que ela estava realmente trancada. O vidro especial não permitia que nos vissem no lado de dentro, pois só nós, que estávamos do lado de dentro, podíamos ver o que se passava do lado de fora. Desarmado e silenciado, percebi que qualquer gesto seria inútil numa sala afastada de tudo e ainda protegida por revestimento acústico.

Thiago meteu o dedo indicador no meu rabo. Tocando as minhas pregas com cuidado. Senti o meu corpo estremecer, as pernas bambearam e eu afrouxei.

— Corre aqui cara! — chamou Thiago. Vem ver isso, tá piscando.

— Sinal que esse rabo já é nosso! — respondeu sorrindo o outro.

Gradativamente foi enfiando o dedo, remexendo-o dentro do meu cu, me deixando cada vez mais manso. Finalmente, desceu a calça, expondo o seu pau longílineo, afilado e extremamente pontudo. Pincelou com ele o meu rabo. Protestei, mas foi em vão. Antes que eu pudesse resistir, ele enterrou a cabeça do pênis no meu ânus, me fazendo desistir de uma vez por todas da rebeldia. Senti parte dele entrando. Que sensação era aquela!? Um misto de dor pela invasão, e de prazer por ter aquela rola dentro de mim. Suspirei... Troquei meus resmungos por gemidos. Intensos, cada vez mais intensos. Ele ia e vinha, abrindo caminho. E eu gemia, gostando, suspirando, gozando. Uma hora, mentalmente eu pedia, implorava para tirá-lo; outra hora, suplicava que deixasse e que metesse com ainda mais vigor.

André, que a princípio, observava tudo de longe, se aproximou. Puxou meus cabelos e me deu uns tabefes na cara.

— E aí, viadinho, tá gostando? — perguntou. Claro, que tá! Não dá pra esconder. Tá escrito nessa sua cara de arrombado que você gosta de pica. Olha só o que eu tenho pra você? — anunciou tirando para fora o seu pau grosso e rombudo.

Destapou a minha boca e antes que eu pudesse reclamar, enfiou o caralho me fazendo senti-lo na goela. Segurou-me pela cabeça, me mantendo com a boca bem ocupada para que eu não tentasse pedir socorro. Um gosto salgado de mijo se misturou à minha saliva. Senti a maciez daquele membro esponjoso com a língua e o palato. Tinha um sabor e uma textura interessantes, aos quais lentamente eu fui me habituando. Passei a achar, então, que o lugar adequado para aquele pau era realmente a minha boca.



Depois de algum tempo com o pau entalado na goela, um fio de saliva começou a correr por um dos cantos, denunciando uma vontade enorme de cuspir. Sufocado, os meus olhos lacrimejaram. Só então, André me permitiu recuperar o fôlego, recolhendo por um momento o pau. Mas ao me ver tentando protestar, enterrou-o mais uma vez sem dó nem piedade. E assim fez inúmeras vezes, sempre num interminável tira-e-põe.

— Agora, você resiste. Mas logo, logo, você estará mamando a minha rola com gosto. Tenho certeza!

Thiago já tinha domado o meu cu. Folgadamente metia nele. Já o sentia alargado, completamente tomado por aquela pica que, apesar de fina e longa, sabia mexer e remexer gostosamente. Já gemia de prazer quando ele resolveu retirar a vara do meu rabo.

— Vem cá!— disse ele. — Deita na carteira!

— Não... — respondi malcriadamente.

— Como? — questionou com voz firme, dando-me um tabefe na cara. Não vai deitar! Tem certeza?

— Tenho. — protestei.

— Ah é?!, então você vai ver só!

— Aiii!!

Thiago, soube ser bastante convincente, apertou com forças as minhas bolas, me fazendo gritar de dor. Com dor, resolvi atender.

— Viu só, não disse que você iria obedecer. É melhor ser bonzinho, pois meu amiguinho e eu não queremos machucar a nossa bonequinha.

— Isso de frente! Fica assim, obediente... Que nem uma vadiazinha que é paga para levar pica no cu. Bem quietinha...

André e Thiago se aproximaram e começaram a esfregar as suas varas no meu rosto e lábios. Cerrei os dentes. André tentou separá-los, mas Thiago mostrando que iria novamente apertar o meu saco, me fez ser mais maleável.

Simultaneamente os dois enfiaram seus membros na minha boca, que tinha o tamanho ideal para acomodá-los. Pude sentir aqueles dois mastros, aquelas duas glandes vermelhas roçando na minha língua, desvirginando a minha boca que nunca antes tinha sido tocada por semelhantes instrumentos. boca irginando aminhas mastros, aquelas duas glandes roçando contra a minha lsto e l sabia mexer e remexer gostosamente. , denu

Aos poucos, a língua involuntariamente foi explorando novos territórios, experimentando novos sabores. Já me sentia à vontade, chupando, mamando aquelas duas deliciosas picas. Thiago encostou o saco nos meus lábios, e eu respondi, lambendo e mordiscando de leve as suas bolas enquanto ele se punhetava bem devagar.

— Isso, assim. Agora tô gostando de ver. Tem que ter iniciativa, bichinha!

André se pôs entre as minhas pernas. Agachou e começou a lamber o meu rabo. “Que língua!” Meu cu piscava ensurdecedoramente de prazer. Enfiou um dedo e em seguida, o outro, dedilhando o meu cu, preparando-o para ser enrabado.

Encostou as minhas pernas contra o seu peito e jogou o corpo para frente fazendo com que os meus joelhos tocassem o meu ventre. Mirou o buraco do meu cu com a cabeça do seu pau e meteu.

Nessa posição, meu cu se alargou, engolindo ligeiramente o membro robusto do meu colega de classe. A pressão também foi bem mais forte. André metia com força e com vontade, me fazendo sentir o seu saco bater violentamente contra as minhas coxas. Perdi todo o controle da situação. Meus gemidos se intensificaram e eu já não respondia por mim.

— Isso, vai, me fode... Mete, mete mesmo que eu gosto... Que gostoso!

— Tá vendo, cara! Não disse...? É muito viadinho mesmo! Fazendo maior cu doce, pra agora dá nisso! Senta mesmo o pau nessa porra!

Thiago esfregou a pica lambuzada na minha cara e logo depois a colocou dentro de minha boca. Reclinou-se sobre mim o máximo que pôde, me fazendo engolir até as bolas. Por sua vez, André metia sem dó, esfalfando todo o meu cuzinho.

Deram início a um rodízio, uma espécie de revezamento. Thiago ora vinha e metia no meu rabo, ora me dava de mamar. Em seguida, André, com a mesma competência e agilidade repetia o processo. Os dois, assim, prosseguiram, num delicioso troca-troca, me deixando ocupado o tempo todo.

— Vem, desce dessa porra!

Desci, prostrando-me diante deles. Começaram, então, a esfregar paus e sacos contra o meu rosto. Tentei abocanha-los, mas eles se esquivavam. E, em paga ao meu atrevimento, davam-me tabefes ou beliscavam os meus mamilos com força. Por fim, depois de perceber com funcionavam as regras, entrei no jogo. Eram os dois que davam as cartas. Eu era apenas um brinquedinho, e devia tão-somente obeceder.

— Quer tocar uma punheta na gente, cara? — perguntou um deles que, em meu frenesi, não consegui reconhecer.

— Q...Quero. — respondi suplicante.

— Desamarra as mãos dele! — ordenou André.

— Acho melhor, não! E se ele tentar algo? Se tentar fugir?

— Não vai! — disse André convicto. Já está dominado! Manso que nem um cachorrinho. Pode soltar!

Thiago desamarrou as minhas mãos. Eu, mais que depressa, busquei agarrar um (ou preferencialmente os dois) cacetes que os meus colegas sedutoramente balançavam no ar.

— Calma, porra! Que fogo é esse?!

— Isso, assim, segura gostoso! Um de cada vez. Toca um bronha pra mim e outra pro Thiagão.

Fiquei extasiado, olhando os dois gemerem enquanto eu os punhetava. Aos poucos, foram me deixando aproximar. Podia finalmente, lamber e mordiscar, sugar e mamar, fazer o diabo a quatro com aquelas duas varas deliciosas. Brinquei com eles o máximo que pude, mostrando aos meus dois colegas que eu sabia retribuir pela “amizade” que me davam.

De repente, as feições de Thiago se contorceram, seus olhos se fecharam anunciando um gozo intenso que me inundou a cara. “Pela primeira vez eu tomava um banho de porra. Pela primeira vez eu experimentava essa sensação deliciosa. Queria mais!” imaginei.

Thiago passou o pau, que murchava, no meu rosto, espalhando sobre ele todo o seu leitinho enquanto André se masturbava impaciente com a minha ajuda. Fiz o mesmo, louco para encontrar prazer.

— Abre a boca, cara! Abre a porra da boca, vamos! Aaaaahhhhhhh — gozou André.

Choveu uma quantidade quase inacabável de leite de pica, enchendo toda a minha boca e deixando ainda mais lambuzado o meu rosto.

Os dois assim se mantiveram de pé, cada um ao meu lado, deslizando as varas, passeando com elas pelos meus lábios, buscando recobrar o fôlego e os sentidos temporariamente arrebatados por aquele sublime momento de prazer. Logo depois, recebi a minha parte. Gozei, satisfeitíssimo e feliz por ter tido a oportunidade de encontrar na cidade grande colegas tão generosos e dispostos a me ensinar uma porção de novidades.